BRICS explode o mundo financeiro: o retorno do padrão-ouro e o inevitável colapso do dólar!

 



BRICS explode o mundo financeiro: o retorno do padrão-ouro e o inevitável colapso do dólar!

Há uma tempestade a formar-se no horizonte e está prestes a abalar os próprios alicerces do sistema económico global tal como o conhecemos. Os ventos da mudança estão uivando e trazem consigo os rumores de uma transição inovadora no cenário de pagamentos internacionais.

Durante demasiado tempo, o mundo esteve amarrado aos caprichos do dólar. Esta moeda, que há muito mantém o seu domínio sobre o comércio global, está prestes a enfrentar o seu adversário mais formidável. Entre nas nações do BRICS – Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Estas potências económicas estão a resolver o problema com as próprias mãos, traçando um rumo rumo a uma revolução monetária que promete remodelar a economia mundial.

A mensagem está escrita na parede e a mensagem é clara: os países BRICS estão a afastar-se do dólar, e fazem-no a um ritmo que é ao mesmo tempo surpreendente e inevitável. Eles não estão apenas flertando com a ideia; eles estão abraçando isso de braços abertos, prontos para fazer a transição para seu próprio sistema padrão-ouro. O tempo está passando e uma reavaliação não é apenas necessária; é imperativo.

Os principais economistas, incluindo um proeminente pensador russo, soaram o alarme, rotulando a actual situação monetária internacional como “ irracional”. ”É uma afirmação ousada, mas quando você vai mais fundo, é difícil refutá-la. Os gigantes económicos globais estão cada vez mais desencantados com o sistema financeiro existente, repleto de desequilíbrios e rácios proporcionais distorcidos.

Observe mais de perto a União Económica Eurasiática e verá uma mudança tectónica. O comércio dentro deste bloco migrou esmagadoramente para as moedas nacionais. Nas discussões com a Rússia, estas moedas ocupam o centro das atenções, sendo responsáveis ​​por quase todas as compras. O poderoso dólar e o seu homólogo europeu, o euro, estão a ser marginalizados, e o seu domínio diminui a cada dia que passa.

A China, o gigante económico do Oriente, está a liderar o ataque. O yuan está a substituir constantemente as moedas ocidentais nas transacções comerciais, sendo metade delas já realizadas na moeda nacional. A monumental iniciativa da China “ Um Cinturão, Uma Rota ” cimenta ainda mais a ascendência do yuan, posicionando-o como uma força dominante no mercado global.

Mas a narrativa não para por aí. A Índia, com a sua economia em expansão, deixou claro que as rúpias serão a moeda preferida para as suas importações. E não esqueçamos as declarações ousadas dos líderes do Brasil e da África do Sul, sugerindo o início de uma nova convenção global sobre moeda de pagamento. As rodas estão em movimento e a fase inicial já está em andamento.

A lógica por trás dessa mudança é irrefutável. As nações do BRICS, juntamente com vários outros países, reconhecem o valor da utilização das suas moedas nacionais em pagamentos internacionais. Afinal, estas moedas são tão convertíveis e robustas como qualquer contraparte ocidental.

Mas é aqui que reside o desafio: a negociação em múltiplas moedas introduz a complexidade da arbitragem, onde os agentes económicos devem lidar com as flutuações de várias moedas nacionais. E com os preços globais ainda atrelados ao dólar, esta dança resulta em perdas significativas.

Então, qual é a solução? A resposta reside na criação de uma nova moeda de liquidação global, um farol que possa servir como padrão universal para os preços globais das matérias-primas. Já estão em curso esforços, com modelos que sugerem uma moeda que não está apenas enraizada num cabaz de moedas nacionais, mas também assente num cabaz de mercadorias. As descobertas preliminares são promissoras, indicando uma moeda mais estável e atraente do que o dólar, a libra ou o euro.

Concluindo, o mundo está à beira de uma mudança monumental. As nações BRICS não estão apenas a desafiar o status quo; eles estão preparados para redefini-lo.

À medida que nos preparamos para esta transformação, uma coisa é certa: a era do domínio desenfreado do dólar está a chegar ao fim e uma nova era de equilíbrio económico está no horizonte.

Preparem-se; a revolução está aqui.