O Cisne Negro ataca: o colapso do Federal Reserve desencadeia o colapso do poder global!


O Cisne Negro ataca: o colapso do Federal Reserve desencadeia o colapso do poder global!


O cenário que se desenrola é nada menos que uma mudança sísmica na dinâmica do poder global, uma narrativa tão profunda e perturbadora que exige toda a nossa atenção. Os Estados Unidos e Israel, duas nações há muito consideradas pilares inabaláveis ​​do mundo ocidental, estão à beira de uma transformação sem precedentes. O catalisador? O colapso iminente da Reserva Federal, um gigante cuja queda sinaliza um efeito dominó de proporções catastróficas.

Vamos dissecar esse cataclismo iminente. A Reserva Federal, há muito tempo o marionetista das finanças globais, está à beira do seu fim. Isto não é mera especulação; é uma inevitabilidade fria e difícil. As implicações são surpreendentes: o colapso da Reserva Federal não diz respeito apenas a uma única instituição; trata-se da desintegração de todo um sistema que inclui a Corporação dos Estados Unidos da América, o Banco de Compensações Internacionais, o Banco Mundial, o Fundo Monetário Internacional, as Nações Unidas e uns impressionantes 90% das corporações transnacionais do mundo. Imagine isso – um mundo onde esses titãs desmoronam como castelos de areia contra um maremoto.

Mas por que isso está acontecendo? A resposta reside nas águas turvas das finanças internacionais. As Obrigações do Tesouro dos EUA, outrora a base da segurança financeira, estão agora a ser evitadas no comércio de petróleo. A Reserva Federal, prejudicada pelas novas regulamentações ao abrigo de Basileia 3/ISO-20022, já não consegue mascarar as suas vulnerabilidades através da flexibilização quantitativa. O véu está a levantar-se, revelando um núcleo vazio onde deveria haver solidez financeira.

Os insights de Mike são particularmente esclarecedores aqui. A incapacidade da Reserva Federal de realizar uma recompra reversa sem aniquilar os restantes 2,3 biliões de dólares em títulos garantidos por hipotecas é um sinal de morte. O dólar fiduciário, aquela moeda outrora poderosa, está em contagem regressiva para o esquecimento. E quando cair, esperemos um efeito dominó de proporções catastróficas, remodelando economias e nações na sua esteira.

Os sinais estão por toda parte. A decisão do Iraque de cessar os leilões de dólares e de se afastar do comércio de divisas dos EUA é um prenúncio das mudanças sísmicas que virão. As implicações são claras: o reinado do dólar americano está a terminar e, com ele, a actual ordem mundial.

Mas o que surge dessas cinzas? Uma nova era caracterizada pelo Padrão Ouro, uma Nova República, o restabelecimento da Lei e da Ordem, do Direito Comum, dos Tribunais Militares, dos Projectos Humanitários e da Energia Livre. Isto não é apenas mudança; é uma revolução.

Os “Chapéus Brancos” têm falado abertamente sobre a guerra financeira contra a Corporação dos EUA. O dumping por parte da China de títulos do Tesouro dos EUA numa tentativa de colapsar a Reserva Federal é um movimento estratégico neste jogo de alto risco. A contra-medida? Um ataque cibernético aos bancos chineses, uma manobra desesperada de um gigante vacilante. A mensagem da inteligência canadiana é inequívoca: os EUA já não são o titã que outrora foram nos assuntos mundiais.

O recente encontro entre Joe Biden e Xi Jinping na Califórnia é outra peça deste intrincado puzzle. A alegada tentativa de Biden de oferecer a Califórnia como garantia numa tentativa desesperada de sustentar a relevância do dólar fiduciário é uma prova das dificuldades que a economia dos EUA enfrenta.

E depois há o momento – estranho e suspeito. A absorção da Reserva Federal pelo Tesouro dos EUA coincidiu com o surto de Covid-19. Agora, enquanto o dólar oscila à beira do precipício, fala-se de outro vírus. Coincidência? Eu acho que não.

A saída de figuras-chave como Henry Kissinger, Klaus Schwab, Janet Yellen, Bibi Netanyahu, Volodymyr Zelenskyy e Joe Biden é mais do que uma mudança de guarda. É um símbolo do fim de uma era, de um regime em colapso sob o peso da sua própria corrupção e ineficiência.

Ao testemunharmos o drama que se desenrola em Washington, exemplificado pela expulsão de George Santos, fica claro que estamos a testemunhar a história em curso. Esta não é apenas uma crise financeira; é uma mudança de paradigma, um momento em que a velha guarda está a ser eliminada, abrindo espaço para uma nova ordem mundial.

Concluindo, os sinais são claros e as evidências aumentam. O colapso da Reserva Federal e o consequente efeito dominó irão remodelar a paisagem global de uma forma que apenas começamos a compreender.

Esta não é apenas uma crise financeira; é um momento crucial na história, um ponto de viragem que redefinirá as nações, as economias e a própria estrutura das relações internacionais. O velho mundo está desmoronando e um novo está emergindo das cinzas. Fique atento, pois vivemos em tempos de mudanças monumentais.