O Plano de Redefinição da Elite Bancária – Títulos Financeiros e uma Nova Estrutura Legal de Propriedade (Página 2)

 




O Plano de Redefinição da Elite Bancária – Títulos Financeiros e uma Nova Estrutura Legal de Propriedade (Página 2)




O que são títulos? Eles representam quase todos os ativos


Os títulos desempenham um papel crucial nas transações financeiras em diferentes domínios. Os empréstimos imobiliários, por exemplo, contribuem para a criação de títulos garantidos por hipotecas. Quando os indivíduos contraem um empréstimo para comprar uma casa, esses empréstimos são frequentemente agrupados com outros e vendidos como títulos. Os investidores obtêm então retornos com base nos pagamentos de juros e principal desses títulos garantidos por hipotecas.


O mesmo se aplica aos empréstimos imobiliários comerciais. Isto inclui todos os empréstimos de retalho, escritórios, indústria e hotelaria (para restaurantes, hotéis, etc.) que são agrupados em títulos.


Da mesma forma, os empréstimos para equipamento e veículos podem ser agrupados em títulos garantidos por activos e títulos garantidos por automóveis, respectivamente. Isto significa que os empréstimos contraídos por empresas ou indivíduos para financiar equipamentos ou veículos passam a fazer parte de títulos mais amplos, proporcionando retornos aos investidores com base nos pagamentos dos empréstimos.

Em termos de propriedade, as ações representam uma forma de títulos negociados na bolsa de valores.


Quando os indivíduos compram ações, estão essencialmente adquirindo títulos que representam uma participação acionária em uma determinada empresa.


Por outro lado, os títulos são títulos de dívida emitidos por governos ou empresas. Os investidores que compram títulos estão essencialmente emprestando dinheiro ao emissor em troca de pagamentos regulares de juros e do retorno do principal.


A interligação de todos estes vários instrumentos de valores mobiliários é significativa no plano de redefinição da elite financeira.

Esta elaborada rede de títulos é o núcleo de todo o sistema financeiro global.



A Grande Agenda de Reinicialização Financeira está Agora Claramente Revelada


O cenário económico global está à beira de uma transformação sem precedentes – a Grande Reinicialização Financeira.

Escondido na complexidade e na intenção estratégica, este plano, orquestrado por elites financeiras influentes, está preparado para redefinir as estruturas de propriedade e redistribuir a riqueza à escala global.


Ao examinar minuciosamente o discurso público e as declarações oficiais (como a documentação pública da Reserva Federal e do BIS), revela-se uma narrativa que sugere uma agenda meticulosamente elaborada. 


As discussões nos corredores do poder financeiro em torno desta redefinição vão além de meros “ajustes” económicos; apontam para um plano abrangente com consequências de longo alcance.

Nos últimos anos, o termo “reinicialização financeira” surgiu em vários fóruns, muitas vezes acompanhado de conotações enigmáticas. Figuras e instituições de destaque fizeram alusões a mudanças profundas no paradigma financeiro.


Um exame mais atento das comunicações oficiais, das mudanças políticas e das iniciativas globais fornece uma visão sobre as motivações que impulsionam esta grande reconfiguração financeira e os contornos de uma redefinição meticulosamente planeada começam a surgir.



Tudo Começou com a “Desmaterialização” dos Valores Mobiliários (1960 – 1994)


As raízes da iminente agenda de redefinição financeira estendem-se até meados do século XX, quando foi posto em marcha um processo transformador conhecido como desmaterialização dos títulos.

Começando na década de 1960 e culminando em 1994, esta mudança aparentemente inofensiva destinada a racionalizar os processos financeiros teve implicações mais profundas do que aparentavam. 


Na sua essência, esta desmaterialização alterou a própria natureza dos títulos, inaugurando uma nova era em que os certificados em papel tradicionais deram lugar aos registos eletrónicos.