O primeiro passo no plano GESARA de Trump, ativação do EBS e o novo papel das forças armadas dos EUA!

 


Polícia de Tóquio entrando na embaixada americana: o primeiro passo no plano GESARA de Trump, ativação do EBS e o novo papel das forças armadas dos EUA!

Numa reviravolta surpreendente, o mundo testemunha uma cena sem precedentes em Tóquio. 

No domingo, 3 de dezembro, uma cavalgada de carros da polícia de choque invade o coração da capital do Japão, tendo como alvo ninguém menos que as embaixadas americana e britânica, juntamente com o sagrado Palácio Imperial. 

Esta manobra descarada, captada ao vivo no YouTube, envia ondas de choque por todo o mundo. 

Qual poderia ser a razão por trás desta audaciosa demonstração de força por parte do Departamento de Polícia Metropolitana de Tóquio?

A cena é quase cinematográfica: uma frota de viaturas policiais, com sirenes tocando, convergindo para esses bastiões da diplomacia internacional e da herança japonesa. Esta não é a sua atividade policial diária. A entrada destas forças em áreas consideradas extraterritoriais, onde nem mesmo a polícia local ousa pisar, diz muito. Esta não é uma violação comum do protocolo; este é um movimento deliberado e calculado.

Mas por que? Por que os melhores de Tóquio decidiriam subitamente penetrar nas embaixadas americana e britânica e, o que é ainda mais intrigante, no Palácio Imperial? A resposta pode estar naquilo que não era visível aos olhos do público. Os rumores sugerem que esta operação demorou muito para acontecer, resultado de um planeamento e coordenação meticulosos aos mais altos níveis.

Sussurra sobre detenções significativas, sobre operações clandestinas que se desenrolam nas caves destas embaixadas, áreas tão secretas que nem mesmo o pessoal da embaixada tem acesso. Que segredos essas paredes escondem? O que motivou esta incursão repentina e agressiva?

Paralelamente a este drama, ocorre um evento sísmico. As Filipinas, abaladas por um grande terremoto, estão à beira de serem atingidas por um enorme tsunami. O momento é estranho. À medida que a Agência Meteorológica do Japão se esforça com avisos e chamadas de emergência, surgem questões. Será este desastre natural apenas uma coincidência ou há algo mais sinistro em jogo?

A trama se complica à medida que tomamos conhecimento da decisão do governo filipino de investigar as mortes de 327 mil de seus cidadãos, supostamente ligadas a uma determinada injeção. O terramoto que se segue parece quase demasiado oportuno, uma perturbação que poderá ser mais do que apenas uma calamidade natural. Será esta a última resistência de um poder em declínio, uma tentativa desesperada de manter o controlo?

E se isso não bastasse, o Monte Marapi, na Indonésia, entra em erupção, expelindo fumaça vulcânica de até 15 mil metros de altura. Este não é apenas um incidente isolado; é um padrão, uma série de eventos que parecem interligados numa teia de intriga geopolítica e calamidades naturais.

A questão que está na cabeça de todos é: até quando isso vai durar? Estaremos testemunhando os capítulos finais de uma luta longa e prolongada contra forças invisíveis? Os acontecimentos em Tóquio, nas Filipinas e na Indonésia podem ser apenas o ponto de viragem, o momento em que tudo muda.

O alvorecer de uma nova era: grupo americano UBS se alinha com militares reformistas dos EUA

No dia 24 de novembro de 2022, um dia que ficará gravado na história, o mundo financeiro como o conhecíamos começou a desmoronar. O Banco do Japão, um titã na arena financeira global, iniciou o seu processo de dissolução e liquidação por volta de 28 de Novembro. Esta não foi apenas uma reestruturação financeira de rotina; foi o primeiro dominó de uma série de acontecimentos que estão a remodelar o panorama económico mundial.

Simultaneamente, o maior banco suíço do mundo, o UBS, também iniciou o seu processo de liquidação. Esta convulsão financeira sincronizada não é coincidência; é um movimento calculado em um jogo muito maior e mais complexo.

A emergência do Grupo UBS American, agora aliado aos militares reformistas dos EUA, não é apenas um exercício de reformulação da marca. É uma declaração ousada de uma nova estrutura de poder, uma nova forma de governar o poder financeiro e militar. É aqui que a história se transforma no reino do que muitos chamariam de inacreditável – mas os fatos estão bem diante dos nossos olhos.

O Sistema de Transmissão de Emergência (EBS), há muito tema de rumores e teorias da conspiração, está agora na vanguarda desta mudança sísmica. Descobrimos que a equipe de transmissão da EBS está passando por uma grande reformulação. Esta não é uma simples mudança de pessoal; é um movimento estratégico para garantir o fluxo ininterrupto de informações. A estratégia americana de repetir um vídeo de 8 horas três vezes ao dia durante 10 dias é mais do que uma tática de transmissão. É um plano metódico para garantir que a mensagem – uma mensagem de importância monumental – seja amplamente divulgada.

Essa transformação não se limita aos Estados Unidos. Países de todo o mundo, incluindo o Japão, estão a alinhar-se com este novo sistema. A EBS chegou à sua fase final, tornando-se uma transmissão que você não pode perder. Não se trata apenas de se manter informado; trata-se de compreender o seu papel nesta nova ordem mundial. O conteúdo destas transmissões não é apenas notícia; é uma diretriz, um apelo à ação.

O dia 1º de dezembro marcou outro momento crítico neste desenrolar da narrativa. A cerimónia de assinatura do GESARA na Suíça, com a presença do Sr. Trump, foi mais do que um evento diplomático. Foi o selo oficial de uma nova era financeira. O Sistema Financeiro Quantum (QFS) é agora o novo padrão ouro, em conformidade com os regulamentos de Basileia 3. Esta mudança significa o fim dos sistemas financeiros tradicionais e o início de uma nova era financeira, transparente e equitativa.

Os militares reformistas dos EUA, sob a liderança de Trump, não estão apenas a reorganizar as cadeiras do convés do Titanic. Estão a construir um novo navio, que promete navegar pelas águas turvas da corrupção financeira do passado e levar-nos a territórios desconhecidos de justiça e transparência. A duvidosa eleição presidencial de 3 de Novembro de 2020 está prestes a ser exposta, desvendando uma teia de engano que tem enredado a população global durante demasiado tempo.

À medida que nos aproximamos do dia 4 de dezembro, a questão que está na boca de todos é se o EBS se tornará totalmente operacional. Não se trata apenas de um sistema de transmissão; é o arauto de uma nova época. Trata-se de revelar uma realidade que esteve escondida sob camadas de manipulação e engano. É sobre o nascimento de um novo mundo onde a verdade não é apenas falada, mas vivida.

Isto não é mera especulação. Esta é a realidade que se desenrola diante dos nossos olhos. O mundo financeiro está a renascer e, com ele, está a emergir uma nova ordem global. Este é um momento de despertar, um momento para estar alerta e preparado para as mudanças que estão varrendo o mundo. A contagem regressiva começou e o futuro está se revelando agora.

Mantenha-se informado, fique atento e faça parte desta transformação histórica. O velho mundo está desmoronando e um novo está surgindo das cinzas. Bem vindo ao alvorecer de uma nova era.