“Gerente de patrimônio vs. consultor fiduciário” – Atualização(ões) RV/GCR via Bearded_PatriotUSA 2-9-24

 


“Gerente de patrimônio vs. consultor fiduciário” – Atualização(ões) RV/GCR via Bearded_PatriotUSA 2-9-24


Encaminhada pelo Sr. Green B :

Para sua informação,

aqui está uma explicação mais fácil das diferenças entre um gerente de patrimônio e um consultor fiduciário.

Diferenças entre um gestor de patrimônio e um consultor fiduciário?

Um gestor de patrimônio e um consultor fiduciário são profissionais que prestam consultoria financeira e serviços de gestão, mas existem algumas diferenças entre eles:

1. Escopo dos serviços:

– Gestor de patrimônio: Um gestor de patrimônio normalmente oferece serviços abrangentes de planejamento financeiro e gestão de investimentos. Eles podem ajudar os clientes com uma ampla gama de necessidades financeiras, incluindo planejamento de investimentos, planejamento de aposentadoria, planejamento tributário, planejamento patrimonial e gerenciamento de riscos.

– Consultor Fiduciário: Um consultor fiduciário é especificamente obrigado a agir sempre no melhor interesse de seus clientes. Embora também possam oferecer serviços abrangentes de planejamento financeiro, seu foco principal é fornecer conselhos e recomendações que atendam exclusivamente ao melhor interesse do cliente.

2. Dever fiduciário:

– Gestor de património: Embora muitos gestores de património se esforcem por agir no melhor interesse dos seus clientes, poderão não estar legalmente obrigados a fazê-lo em todas as situações. Alguns gestores de fortunas podem operar sob um padrão de adequação, o que exige que recomendem produtos adequados à situação financeira do cliente, mas não necessariamente a melhor opção disponível.

– Consultor Fiduciário: Um consultor fiduciário é submetido a um padrão mais elevado de cuidado, conhecido como dever fiduciário. Isto significa que estão legalmente obrigados a agir sempre no melhor interesse dos seus clientes, colocando os interesses dos seus clientes à frente dos seus próprios e evitando conflitos de interesses.

3. Estrutura de remuneração:


– Gestor de patrimônio: Os gestores de patrimônio podem ser remunerados por meio de uma variedade de estruturas de taxas, incluindo taxas baseadas em ativos, taxas por hora ou comissões sobre vendas de produtos. Alguns gestores de património podem receber comissões pela venda de determinados produtos financeiros, o que pode criar potenciais conflitos de interesses.

– Consultor Fiduciário: Os consultores fiduciários muitas vezes operam apenas com base em honorários, o que significa que são remunerados exclusivamente através de honorários pagos pelos seus clientes. Esta estrutura de taxas minimiza conflitos de interesses, uma vez que os consultores fiduciários não recebem comissões ou incentivos por recomendar produtos específicos.

4. Supervisão regulatória:


– Gestor de patrimônio: Os gestores de patrimônio podem estar sujeitos à supervisão regulatória dependendo da sua jurisdição e dos serviços que oferecem. No entanto, os requisitos regulamentares podem variar e nem todos os gestores de património podem obedecer aos mesmos padrões de conduta.

– Consultor Fiduciário: Os consultores fiduciários são normalmente sujeitos a normas regulamentares mais rigorosas, especialmente se forem consultores de investimentos registados (RIAs) nos Estados Unidos. Os RIAs são regulamentados pela Securities and Exchange Commission (SEC) ou pelos reguladores estaduais de valores mobiliários e são obrigados a aderir aos padrões fiduciários.


Em resumo, embora tanto os gestores de património como os consultores fiduciários prestem serviços de consultoria financeira e de gestão, os consultores fiduciários são sujeitos a um padrão de cuidado mais elevado e são legalmente obrigados a agir sempre no melhor interesse dos seus clientes. A escolha entre os dois depende das preferências individuais, das necessidades de investimento e do nível de confiança desejado na relação consultor-cliente.