Benjamin Fulford adverte: “Evento Cisne Negro no Horizonte”

 




Benjamin Fulford adverte: “Evento Cisne Negro no Horizonte” – Mega Desastre Projetado pelas Elites Globais, Armas Sísmicas e Ataques Eletromagnéticos Prontos para Desencadear a Próxima Catástrofe Global



Benjamin Fulford adverte: está se formando um confronto apocalíptico que poderá reescrever as regras de sobrevivência no século XXI. As apostas? Nada menos do que a continuidade da civilização ocidental tal como a conhecemos, confrontada com forças tão malévolas, tão imprudentemente ambiciosas, que arriscariam a própria estrutura da sociedade para manter o seu domínio sobre o poder.

Deixemos de lado os eufemismos: estamos à beira de um abismo, olhando para o barril de uma crise tão grave que faz com que os anteriores “ eventos do Cisne Negro ” pareçam meras ondulações num lago. Estamos a falar de um cataclismo prestes a desencadear o caos numa escala sem precedentes, orquestrado por uma conspiração tão profundamente enraizada nos escalões do poder que transformou a governação num grotesco espectáculo de marionetas. Os seus oponentes, os Chapéus Brancos, estão presos à morte com estes satanistas, cada lado empunhando ferramentas de guerra tão avançadas que confundem os limites entre a realidade e o pesadelo distópico.

Esta não é uma briga geopolítica comum. Esta é uma guerra num espectro que mal começamos a compreender, com ambas as facções supostamente prontas para implantar tecnologias que parecem arrancadas das páginas de um romance de ficção científica. Armas sísmicas, impulsos electromagnéticos capazes de fritar os delicados circuitos que mantêm o nosso mundo a funcionar – estas não são a imaginação fantasiosa de uma mente paranóica, mas as realidades potenciais de um conflito em espiral rumo a um clímax que poderá destruir a ordem mundial.

Sejamos inequivocamente claros: os alicerces da nossa sociedade estão em risco. O previsto “ megaevento Cisne Negro ” não é uma possibilidade distante; é uma ameaça iminente, com potencial para colocar as nações mais poderosas de joelhos. Imagine as consequências – não apenas a destruição física, mas também a social, à medida que todos os serviços e conveniências que considerávamos garantidos são interrompidos. A Internet, essa tábua de salvação digital que nos une, poderá evaporar-se, deixando milhões de pessoas à deriva num mar de incerteza. A rede eléctrica, a espinha dorsal da existência moderna, poderá entrar em colapso, mergulhando-nos numa nova era das trevas, onde a luz do progresso é apagada pela sombra da anarquia.

E em meio a esse caos, o que dizer dos arquitetos do nosso desespero? Essas figuras sombrias, puxando os pauzinhos por trás do véu do segredo, veriam o mundo queimar se isso significasse um momento a mais de poder. As suas maquinações, desde a realização de assassinatos em massa até à engenharia de colapsos financeiros, não são apenas acções de uma elite desesperada; são uma acusação a um sistema que permitiu que tais forças florescessem sem controlo.

É hora de acordar. Não se trata de programação preditiva ou de alimentar medos; trata-se de confrontar uma realidade que temos sido demasiado complacentes para reconhecer. A força vital da nossa sociedade, a Internet e a rede eléctrica da qual depende, é vulnerável – de forma dolorosa. O potencial de uma interrupção da Internet se transformar em um cenário de queda da rede de longo prazo não é apenas possível; é uma bomba-relógio.


Estamos a falar de um cenário em que 330 milhões de americanos serão lançados numa nova era das trevas . Não apenas uma escuridão metafórica, mas uma parada literal e opressiva na vida como a conhecemos. A previsão de Pry de uma taxa de baixas de 90% não é apenas um número; é um futuro potencial gravado na complacência e na miopia de uma sociedade que optou por ignorar o que estava escrito na parede.

Como jornalistas, como cidadãos, como administradores do futuro, a tarefa que temos pela frente é clara. Devemos lançar luz sobre estas maquinações sombrias, desafiar as forças que procuram manipular o nosso destino e lutar por um mundo que permaneça livre, não apenas no nome, mas em espírito. As linhas de batalha estão traçadas e a hora de agir é agora. Não vamos esperar até que o Cisne Negro abra as asas, pois então poderá ser tarde demais.