Lançamento de 5 novas moedas e notas secretas dos EUA (USTN) pela GCR/RV! Colapso iminente da ordem financeira global!

 



Lançamento de 5 novas moedas e notas secretas dos EUA (USTN) pela GCR/RV! Colapso iminente da ordem financeira global!


No meio do barulho dos mercados financeiros globais, está a desenrolar-se uma mudança sísmica, em grande parte despercebida pelos grandes meios de comunicação social. 

Os movimentos relacionados com a Redefinição Monetária Global (GCR) e a Reavaliação (RV) estão a ganhar um impulso sem precedentes, marcando o que poderá muito bem ser o início de uma nova era económica. 

À medida que eliminamos as camadas de informação pública e de desenvolvimentos clandestinos, os contornos de uma revolução financeira começam a emergir, desafiando os próprios fundamentos da actual ordem económica global.

No dia 3 de março, hora do Japão, uma infinidade de eventos e tendências ligados ao GCR/RV foram confirmados, pintando um quadro de um cenário financeiro à beira de uma mudança radical. 

O recente anúncio do Banco Central do Iraque de lançar “5 Tipos de Moedas” nas transacções de comércio externo, efectivamente marginalizando o dólar americano, é nada menos que revolucionário. 

Esta medida não só assinala um passo ousado no sentido da diversificação dos mecanismos de comércio global, mas também sublinha um esforço deliberado para revalorizar o dinar iraquiano, potencialmente turbinando a sua posição no sistema financeiro internacional.

A transição para pagamentos electrónicos no Iraque marca outro avanço significativo nesta direcção. Ao promover transacções digitais e reduzir a dependência do numerário, o Iraque não só está a racionalizar a sua infra-estrutura financeira, mas também a preparar o terreno para uma valorização mais robusta da sua moeda. 

Esta mudança, embora aparentemente técnica, tem implicações profundas para a economia iraquiana, catalisando potencialmente uma revalorização dramática do dinar.

Paralelamente a estes desenvolvimentos, rumores de “Novas Notas dos EUA (USTN)” têm reverberado pelos corredores da indústria financeira dos EUA. A suposta introdução destas notas, guardadas nos cofres dos bancos americanos, aponta para uma preparação secreta para uma mudança monumental no sistema monetário dos EUA. A distribuição fragmentada de informação relativa ao USTN, aliada à ambiguidade estratégica mantida pelos especialistas financeiros, sugere a magnitude das mudanças em curso.

A convergência destes acontecimentos não é mera coincidência. Pelo contrário, sugere um esforço coordenado para recalibrar a arquitectura financeira global, desafiando a hegemonia do dólar americano. As implicações de uma tal mudança são surpreendentes, prometendo redefinir as relações económicas entre as nações e a própria estrutura do comércio internacional.

Os críticos podem considerar estes desenvolvimentos como incidentes isolados, mas as evidências sugerem o contrário. A decisão do Iraque de diversificar as suas moedas comerciais e abraçar os pagamentos digitais, a implementação enigmática da USTN e o silêncio deliberado daqueles que a conhecem apontam para um plano cuidadosamente orquestrado. Este plano, envolto em segredo e executado com precisão, poderia muito bem anunciar o advento de uma nova ordem económica.

À medida que esta narrativa se desenrola, o silêncio da grande mídia é ensurdecedor. A falta de cobertura, a ausência de debate e a aparente indiferença às mudanças sísmicas em curso são indicativos de uma subestimação grosseira dos acontecimentos ou, mais sinistramente, de uma tentativa deliberada de manter o público no escuro. As razões para este silêncio ainda não são claras, mas as implicações destes desenvolvimentos são demasiado significativas para serem ignoradas.

O cenário económico global está à beira de uma transformação que poderá redefinir a dinâmica do poder, alterar a sorte nacional e desafiar o domínio do dólar americano. À medida que nos aproximamos desta nova era, os movimentos relacionados com o GCR/RV oferecem um vislumbre de um futuro repleto de incertezas, mas também repleto de potencial.

O tempo da complacência acabou. Os sinais são claros, os movimentos estão a ganhar força e as implicações são profundas. A questão é: estamos prontos para o mundo que temos pela frente?