A chefe do Bankster, Christine Lagarde, revela plano para a GRANDE REINICIALIZAÇÃO da Europa

 




A chefe do Bankster, Christine Lagarde, revela plano para a GRANDE REINICIALIZAÇÃO da Europa  



Os seus discursos apaixonados sobre um euro digital levantam alarmes sobre a privacidade, a autonomia e a utilização de uma “crise climática” como justificação para um controlo financeiro expansivo.


“Um clima mais quente e a degradação do capital natural estão a forçar mudanças na nossa economia e no nosso sistema financeiro. Devemos compreender e acompanhar esta mudança para continuar a cumprir o nosso mandato.”

Christine Lagarde, presidente do Banco Central Europeu

 

Neste artigo:


  • O impulso de Christine Lagarde pela moeda digital do euro
  • Mudanças Climáticas: Uma Crise Conveniente para o Controle Financeiro?

  • Implicações para privacidade e autonomia financeira
  • A reação cética do público e as preocupações futuras



A defesa contínua da presidente do Banco Central Europeu, Christine Lagarde, por um euro digital está a atrair atenção crítica. Embora apresentada como uma iniciativa com motivação ambiental, esta mudança sugere motivos mais profundos para uma maior vigilância e um controlo centralizado sobre as transacções financeiras.



O impulso de Christine Lagarde pela moeda digital

Nos seus discursos e comunicações públicas, Lagarde promove o euro digital não apenas como um avanço tecnológico, mas como uma evolução necessária da moeda para enfrentar os desafios ambientais. Ela sugere que a nova moeda apoiaria inerentemente as políticas verdes do BCE, reduzindo a pegada ecológica do dinheiro tradicional. Contudo, este impulso também coincide com os interesses mais amplos dos bancos centrais em monitorizar e regular os fluxos financeiros de forma mais rigorosa do que nunca.



Mudanças Climáticas: Uma Crise Conveniente para o Controle Financeiro?

“Ao alargarmos e intensificarmos os nossos esforços, poderemos compreender melhor as implicações destas mudanças e, ao fazê-lo, ajudar a sustentar a estabilidade e apoiar a transição verde da economia e do sistema financeiro.”

Christine Lagarde, presidente do Banco Central Europeu



Aproveitar as alterações climáticas como base para uma mudança tão fundamental na política monetária levanta sinais de alerta. Há um cepticismo crescente sobre a utilização conveniente de preocupações ambientais para acelerar a adopção de um sistema monetário digital que seja programável e totalmente rastreável.


Christine Lagarde e Klaus Schwab: Lagarde é membro do conselho do Fórum Econômico Mundial (WEF)


Esta medida concederia potencialmente um controlo sem precedentes aos bancos centrais sobre todas as transacções financeiras, sob o pretexto de reduzir as pegadas de carbono.



Implicações para privacidade e autonomia financeira

As especificações técnicas e propostas políticas em torno do euro digital sugerem mecanismos que podem restringir as liberdades individuais.

A documentação do próprio BCE inclui possibilidades de estabelecer limites às detenções e transações digitais em euros, o que poderia levar a um cenário em que os comportamentos de despesa não sejam apenas monitorizados, mas também controlados.


Isto levou a receios de que o euro digital se pudesse tornar numa ferramenta de supervisão financeira total, minando significativamente a privacidade e a autonomia pessoal.



“Estes choques realçaram a necessidade de novas ferramentas europeias para acelerar as transições verde e digital…”

Christine Lagarde, presidente do Banco Central Europeu


A reação cética do público e as preocupações futuras

A reacção pública às propostas de Lagarde tem sido predominantemente céptica, com preocupações a aumentar em torno da perda de anonimato nas transacções financeiras e do potencial de excesso governamental.


À medida que a Europa se aproxima da realização de um euro digital, o debate intensifica-se sobre os compromissos entre os alegados benefícios ambientais e a invasão das liberdades civis.



O resultado final

O euro digital proposto, defendido por Christine Lagarde, apresenta não apenas uma inovação monetária, mas um potencial ponto de articulação para a forma como as sociedades equilibram os avanços tecnológicos com as liberdades pessoais.


Embora as intenções de abordar as alterações climáticas sejam dignas de nota, as implicações subjacentes para a vigilância e o controlo são profundamente preocupantes.


À medida que esta iniciativa avança, é crucial que Nós, o Povo, avaliemos criticamente os verdadeiros custos de tal sistema – não apenas em termos financeiros, mas em termos das liberdades que podem ser sacrificadas no altar do progresso e da preocupação ambiental.