Redistribuição revolucionária da riqueza: o contra-ataque dos 99%!

 



Redistribuição revolucionária da riqueza: o contra-ataque dos 99%!


Vamos retirar as camadas e ver o que está acontecendo nos bastidores. Um membro da TNT, uma figura chave neste desenrolar da narrativa, orquestrou recentemente uma troca de moeda que diz muito sobre as mudanças em curso. As taxas de câmbio eram surpreendentes – o dinar cotado a US$ 3,86, passou para US$ 28,50; o dong em 0,47; e notas de Zim valendo 11 milhões de dólares por 100 trilhões.

Entretanto, a administração Biden continua a alardear o “sucesso” da economia, uma narrativa fortemente contrastada com a realidade de uma crise financeira global iminente. Os preços inflacionados e a turbulência económica pintam um quadro diferente, que é convenientemente ignorado.

O processo foi completo e preciso – moedas meticulosamente contadas, verificadas e seladas, sem taxa de 1% devido à magnitude da transação. Mas aqui está o problema – um acordo de confidencialidade, envolvendo esta manobra financeira em segredo.

Este cenário é mais do que uma mera troca de moeda. É uma medida ousada contra os poderes entrincheirados do 1%, entidades como Black Rock e o Vaticano. Trata-se de redistribuir a riqueza de volta aos 99%, um David financeiro versus Golias. As notas Zim e os benefícios GESARA não são apenas ferramentas monetárias; são catalisadores nesta revolução silenciosa para remodelar o panorama da riqueza global.

Num desenvolvimento mais sinistro, dois bancos centrais da cabala estão alegadamente a conspirar para dominar o globo com uma moeda digital sem activos. É um cenário saído de um romance distópico – um senhor digital que ameaça a nossa soberania financeira.

Neste momento, os bancos de todo o mundo estão à beira de uma grande transição, alinhando-se para uma revisão monetária global. É um posicionamento estratégico, um prelúdio para uma nova era financeira.

Numa reviravolta dramática, a Máfia Khazariana, uma entidade sombra neste jogo financeiro global, está a pedir amnistia. Em 27 de Novembro de 2023, foi feita uma oferta inovadora – as filiais britânica e francesa da família Rothschild propuseram entregar o controlo do sistema financeiro ocidental à Aliança para a Libertação Planetária.

As exigências da Aliança são ousadas e inegociáveis: Um Jubileu para liquidar dívidas; o retorno da riqueza acumulada através da criação enganosa de dinheiro; uma revisão completa das instituições globais como o BIS, o FMI, o Banco Mundial e as Nações Unidas; a liberação de tecnologias suprimidas; uma campanha massiva contra a pobreza e a destruição ambiental; e a restauração da democracia, da liberdade de imprensa e do Estado de direito no Ocidente.

Além disso, exigem a revelação da história oculta da Terra através dos principais canais de comunicação social.