Como conceituar nosso trabalho humanitário? - Domingo, 3 de novembro de 2024

 



Como conceituar nosso trabalho humanitário? - Domingo, 3 de novembro de 2024


Hierarquia das Necessidades de Maslow



Minha missão humanitária-filantropa pós-Reval surgiu hoje. Sem nenhuma razão que eu saiba. Talvez meus guias estejam mudando o foco da minha consciência no momento.

E tive um avanço na conceitualização que gostaria de compartilhar com vocês.

Primeiro, um pouco de contexto.

A Fundação Michelangelo (MF) vai fornecer o que a GESARA (1) e a Reval não fornecem, seja o que for.

Financiar a construção de infraestrutura, financiar a garantia de que as aldeias africanas tenham água encanada, embelezar os parques de Vancouver, tomar emprestada tecnologia galáctica para descartar nossos resíduos, fornecer merenda escolar — tudo o que não foi levado em consideração pelos programas de prosperidade.

OK, então é isso que ele fará. E como ele faz isso?

Bem, se estamos falando sobre MF, vai acontecer de duas maneiras. Primeiro, vai começar pequeno e ficar maior. Começaremos com o Vancouver Project (VP). e passaremos pelo nível provincial e nacional até o internacional. Mas eu sabia disso há alguns meses.


O que restou foi: Como o VP fará isso? (Levaremos essa experiência para o próximo nível.) Esse é o avanço que tive hoje. E ele estava ali na minha frente o tempo todo.

Seguiremos a hierarquia de necessidades de Maslow. Mas, com uma exceção, não faremos uma de cada vez. Teremos um departamento para cada nível de necessidade.





O MF começará com o nível fisiológico de necessidade.

No entanto, dado que o GESARA terá acontecido, muitas necessidades físicas que não foram atendidas terão sido atendidas. Leitos médicos, renda básica universal, QFS, etc., atenderão a uma necessidade ou eliminarão uma obstrução.

Portanto, concluir esta fase pode ser rápido.

Agora estamos prontos para as próximas fases. Nossa tarefa sempre será de financiamento e empoderamento, não de construção real ou execução de qualquer coisa.

Agora... como financiar e administrar empresas quando todos são cuidados pela GESARA e a mesma necessidade de trabalhar pela sobrevivência está ausente. E como fazer isso sem recriar a obsessão com s*xo, dinheiro e poder que a c***l estimulou na sociedade? "Estou nisso pelo dinheiro." Não é quem queremos atrair.

OK, OK, entendi. As energias crescentes do amor darão origem a um novo cenário: Um de serviço. Amar é compartilhar e compartilhar é amar.

Mas essa é outra história.

Notas de rodapé

(1) Tenho duas razões para preferir “GESARA” a “G/NESARA”, ou mesmo “NESARA”. Uma, estou escrevendo para todos no mundo, não apenas para nós. Duas, “G/NESARA” é um termo tão difícil de manejar; queremos nos sobrecarregar com ele ao longo das eras? E outras civilizações que olharão para nosso modelo? Em desculpas àqueles que preferem “NESARA”.

Fonte: Era de Ouro de Gaia