Para a compreensão básica da cura quântica através do leito médico❗️
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Do que os humanos são feitos principalmente❓💡
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A água está consciente? Novas descobertas sugerem que a água poderia “lembrar” e replicar o que encontra! Como isso poderia ser possível?
🔹 Coerência quântica e interações de campo
A água poderia atuar como uma “memória” quântica, absorvendo informações de campos eletromagnéticos criados por imagens ou objetos que encontra. A coerência quântica, na qual as partículas estão conectadas umas às outras e influenciam os estados umas das outras, poderia permitir que as moléculas de água se alinhassem de tal forma que campos de energia sutis fossem codificados. Quando congelados, estes conjuntos moleculares coerentes poderiam mostrar visualmente o que a água “viu”, exibindo informações anteriormente invisíveis como padrões de gelo. Esta teoria é consistente com as descobertas da biologia quântica que sugerem que a água poderia ser “sintonizada” para conter campos semelhantes aos da memória.
🔹 Impressão de energia e informação da Biofeld
Poderia a água “registrar” a energia do biocampo, uma aura eletromagnética que se acredita estar associada ao pensamento humano e às propriedades físicas? Alguns pesquisadores acreditam que as intenções ou a presença física de um participante podem deixar marcas energéticas na água, “programando-a” com aspectos de seu biocampo único. Este conceito poderia explicar por que colocar o polegar na água deixa impressões tão detalhadas que até reproduzem mudanças futuras como um chip. O gelo congelado poderia capturar potenciais estados futuros, sugerindo que a água é sensível à energia do biocampo que poderia codificar aspectos da realidade que ainda não se revelaram.
🔹 Ressonância mórfica e memória coletiva
Imagine a água respondendo a uma forma de campo de memória coletiva, conforme sugerido pela teoria da ressonância mórfica do biólogo Rupert Sheldrake. A água exposta a uma imagem ou impressão digital pode “ressoar” com esse padrão específico através do espaço e do tempo, não apenas replicando-o, mas potencialmente criando imagens complementares ou “negativas” em amostras subsequentes. Essa ressonância pode significar que cada tigela de água está alinhada com a “memória” energética do que veio antes, permitindo que a água expresse imagens previamente “gravadas” ou mesmo antecipe características que ainda não apareceram.
🔹 Emaranhamento quântico e não localidade
As moléculas de água poderiam ficar emaranhadas com o campo eletromagnético ou de informação de um objeto ou imagem que encontram? O emaranhamento quântico sugere que, uma vez conectadas, as partículas trocam informações instantaneamente, independentemente da distância. Isto pode significar que a água, uma molécula altamente polar, pode interagir com o campo dos objetos que toca e “lembrar” desses campos em múltiplas amostras de água.
🔹 Princípio holográfico e codificação de informações
Os pesquisadores especulam que a água poderia servir como meio de armazenamento holográfico, capaz de codificar e exibir “projetos” multidimensionais de objetos e pessoas com os quais interage. O princípio holográfico, que afirma que toda a informação de um sistema pode estar contida numa superfície de baixa dimensão, pode significar que a água, estruturada por redes de ligações de hidrogénio, não só armazena imagens físicas, mas pode até prever eventos futuros com base nestas interações. Nesse sentido, a água poderia atuar como um complexo “cristal de memória” que, quando congelado, expressa encontros passados ou possíveis futuros com detalhes surpreendentes.