A Renascença da Era de Ouro Americana
A Renascença da Era de Ouro Americana
16 de fevereiro de 2025
Eko ~ Golden Age: The American Renaissance
por Eko, 15 de fevereiro de 2025, eko.substack.com
https://tinyurl.com/58v62xku
É fim de semana. Vamos tentar algo divertido.
“Quanta receita as tarifas vão gerar?” veio a pergunta na coletiva de imprensa de quinta-feira.
@realDonaldTrump disse que era a pergunta mais importante.
E sua resposta revelou arquitetura:
“O Serviço de Receita Externa.”
McKinley provou esse modelo na primeira era de ouro da América. Tarifas estratégicas financiando a prosperidade sem impostos internos. Os Fundadores conheciam esse poder. Tarifas financiaram a prosperidade americana por mais de um século.
Enquanto aqueles em Washington descartam ou denunciam isso, aqueles que entendem de história veem algo profundo tomando forma.
Porque a revelação de quinta-feira foi mais profunda.
Quando Trump continua chamando o Primeiro-Ministro do Canadá de “governador”, a mídia não percebe o que está acontecendo. Eles acham que é um insulto. Uma provocação. Uma ameaça.
Mas na verdade é um projeto sendo revelado.
Porque e se o Canadá não for uma nação estrangeira? E se for simplesmente a 51ª república da América do Norte, operando temporariamente sob a ilusão de independência? Olhe mais de perto para casa. Imagine.
A República do Texas.
A República da Flórida.
Até mesmo a República da Califórnia.
Não estados no sentido moderno diminuído, mas verdadeiras repúblicas no sentido clássico. Entidades soberanas unidas por princípios compartilhados e benefício mútuo. Cada uma com seu próprio caráter, suas próprias soluções, seu próprio caminho para a excelência.
Isso não é regressão. É evolução.
E conforme a América se aproxima de seu 250º aniversário, uma nova arquitetura está tomando forma. Além de retornar à grandeza. Além de consertar o que está quebrado.
Uma evolução em direção a algo maior.
Um projeto esperando para ser construído.
O Design Original
McKinley entendeu algo que esquecemos.
Receita externa significa liberdade.
Quando o governo opera por meio de tarifas estratégicas e políticas comerciais em vez de impostos internos, a prosperidade natural segue. Arquitetura simples criando resultados profundos.
Mas não se trata apenas de dinheiro.
Porque a América não é uma nação.
É uma União de Repúblicas.
E se os governadores não fossem apenas administradores, mas verdadeiros chefes de civilizações soberanas? Fronteiras estaduais não são linhas em um mapa, mas limites entre culturas e comunidades distintas que escolhem trabalhar juntas.
E se fosse assim que tudo isso deveria ser?
Os Fundadores projetaram isso brilhantemente. Eles não estavam construindo um país. Eles estavam arquitetando o avanço. Cada república resolvendo problemas à sua maneira. Cada governador liderando uma entidade única. Cada comunidade criando excelência por meio do gênio local. Todos unidos pela escolha, não pela força.
Isso não foi acidente. Foi design.
Agora observe o que acontece quando o External Revenue Service sutilmente suplanta a tributação interna: Repúblicas recuperam sua soberania. Soluções locais florescem. A riqueza natural flui. Comunidades resolvem problemas em vez de esconder dívidas.
Quando as restrições artificiais desaparecem, a civilização evolui.
A Arquitetura Renascentista
Imagine uma América expandida (em todas as direções) por meio da integração pacífica, suas fronteiras crescidas para abraçar aliados e recursos naturais. Não por meio da conquista, mas pelo mesmo espírito que levou os pioneiros para o oeste.
A busca por prosperidade e propósito compartilhados.
Esta não é uma utopia distante.
É uma evolução natural.
Cada república descobre seu gênio único.
O Texas revoluciona a energia por meio da inovação, não da regulamentação.
A Flórida transforma o comércio ao reinventar portos e comércio.
Califórnia libera tecnologia avançada sem o peso da corrupção.
O mérito impulsiona o avanço.
As conquistas moldam a cultura.
O propósito substitui a política.
Quando mais de cinquenta civilizações distintas, mas conectadas, competem para criar excelência, algo extraordinário surge: um renascimento do potencial americano.
Não uniforme, mas harmonioso. Não controlado, mas alinhado.
Cada república contribui com seus pontos fortes únicos para nosso avanço compartilhado.
O design existe. A excelência chama. Mas há uma chave que muda tudo…
A Chave Pessoal
Aqui está a verdade profunda escondida à vista de todos:
Isso só funciona quando os cidadãos assumem a responsabilidade pessoal.
Agora sabemos que ninguém virá nos salvar.
@POTUS e @elonmusk e @Kash_Patel
e outros na administração estão consertando o governo federal.
Mas a excelência começa na sua própria república. No seu próprio quintal.
A verdadeira autogovernança requer algo mais profundo do que apenas votar.
Ela exige cidadãos que construam soluções em vez de esperar por elas. Que criem grandeza em vez de reclamar sobre sua ausência. Que liderem por meio de ação, não apenas compartilhando memes (embora memes sejam ótimos).
Você pode ver isso acontecendo na sua cabeça.
Uma mãe abrindo uma padaria em casa sem licenças infinitas. Uma professora de educação domiciliar criando seu próprio currículo sem supervisão federal. Um bairro construindo sua própria rede de assistência médica sem barreiras burocráticas. A excelência surge naturalmente quando a liberdade encontra a responsabilidade.
É assim que ascendemos.
Cinquenta repúblicas soberanas. Milhões de cidadãos responsáveis. Um destino compartilhado.
O poder não está mais em Washington.
Nem fica na capital do seu estado.
Está em suas mãos. Pertence a você.
O Renascimento Americano
Este experimento mental pretende abrir uma porta para algo maior que política ou economia.
À medida que nos aproximamos do 250º aniversário da América e nos aproximamos do nosso 300º, imagine a civilização que poderíamos construir.
Culturas únicas florescendo através da liberdade, de todo o caminho até a Groenlândia até Gaza. Crianças crescendo em sociedades moldadas por conquistas, não por autoridade. Comunidades criando soluções que nenhum planejador central poderia imaginar. Inovação fluindo naturalmente quando barreiras artificiais caem.
Não se trata de retornar ao passado ou consertar o presente.
Trata-se de arquitetar o amanhã.
Nossos Fundadores nos deram mais do que a Constituição. Eles nos deram uma estrutura para a evolução eterna. Eles entenderam que a verdadeira governança flui de princípios naturais, não de restrições burocráticas. Que a soberania começa com o cidadão individual. Que a excelência não pode ser imposta, apenas liberada.
A idade de ouro não é uma memória a ser recuperada ou um sonho a ser perseguido.
É uma escolha.
E começa com você.
O que você vai construir?
♥ECO