Relatório semanal do Office of POOFness: atualização do POOF e DJ 16/02/25
“O Escritório da Poofness”
POOF DISSE
Saudações e Saudações,
A notícia é que todas as apostas estão canceladas. Nada está à sua espera, nenhuma linha de comunicação está clara e ninguém quer apostar em quem vai finalmente dar as cartas. Os banqueiros estão se escondendo ou pelo menos se escondendo FORA, ficando longe de qualquer holofote.
A massa de subordinados que faz o trabalho braçal não tem certeza do que está acontecendo nem por que os bloqueios estão acontecendo em coisas que foram resolvidas meses atrás. Diremos que poucas tarefas ou caucuses estão acontecendo, pouco tempo está sendo embaralhado aqui, porque este não é um jogador importante em suas mentes e nunca teve a intenção de ser pago desde o início.
Será; mas ainda não. Há camadas de c********n para cavar, pessoas que se sentaram em assuntos sem motivo, estamos pelo menos felizes em relatar que todos os meios e camadas de relatórios caíram do penhasco. Tudo seguro para dizer que os fundos ainda estão seguros, então veja o que é.
Amor e Beijos,
Poof
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VOCÊ SABIA?
Cronologia do Sistema Bancário
Para os céticos em relação à eventual implementação do GCR, primeiro temos que olhar para a evolução do sistema bancário. À medida que o mundo se tornou mais global, era uma necessidade óbvia que o sistema bancário tivesse que evoluir para acomodar transações globais. O GCR é meramente um componente da próxima fase lógica dessa evolução.
Cronologia do Banco Central: Evolução e Principais Marcos
1609 – 1694: Fundamentos Iniciais do Banco Central
O primeiro banco central reconhecido, o Banco de Amsterdã (1609), introduziu conceitos-chave do sistema bancário moderno, incluindo contas de depósito e transferibilidade. O Banco da Inglaterra (1694) foi então estabelecido para financiar dívidas de guerra, estabelecendo o precedente para a política monetária controlada pelo estado.
1791 – 1913: Ascensão dos Sistemas Bancários Nacionais
O Primeiro Banco dos Estados Unidos (1791) e o Segundo Banco dos Estados Unidos (1816) lançaram as bases para o sistema bancário central na América, mas enfrentaram a oposição daqueles que temiam o poder financeiro centralizado. Após seu fim, o National Banking Act de 1863 estabeleceu um sistema de bancos com carta patente nacional, embora a ausência de uma verdadeira autoridade central tenha levado à instabilidade financeira.
1910: The Jekyll Island Meeting
Em resposta aos frequentes pânicos financeiros, banqueiros e políticos poderosos se reuniram secretamente em Jekyll Island, Geórgia, para esboçar o projeto para um novo banco central. Isso levou ao estabelecimento do Federal Reserve System em 1913, criando um credor de último recurso e formalizando a política monetária dos EUA.
1929 – 1932: A Grande Depressão e a Crise Bancária
A crise do mercado de ações de 1929 desencadeou uma série de falências bancárias, culminando na crise bancária de 1932. Em 1933, o governo dos EUA introduziu o Glass-Steagall Act, separando os bancos comerciais dos de investimento e estabelecendo a Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC) para restaurar a confiança pública.
1944: O Acordo de Bretton Woods
Este acordo atrelou moedas globais ao dólar americano, que era conversível em ouro, estabelecendo o dólar como a moeda de reserva mundial. O Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial também foram criados para estabilizar economias e promover o comércio internacional.
1971: O Fim do Padrão-ouro
A decisão do presidente Richard Nixon de abandonar o padrão-ouro em 1971 levou a um sistema de moeda totalmente fiduciária. Os bancos centrais ganharam maior controle sobre a política monetária, mas também aumentaram o risco de inflação e desvalorização da moeda.
2008: Crise financeira global
A crise das hipotecas subprime resultou em falências bancárias generalizadas, levando a resgates governamentais e à implementação de regulamentações mais rigorosas, incluindo a Lei Dodd-Frank. Os bancos centrais, particularmente o Federal Reserve, usaram flexibilização quantitativa para estabilizar as economias. (Os principais objetivos da flexibilização quantitativa são impulsionar a atividade econômica e evitar a deflação, fornecendo liquidez ao sistema financeiro. Ao comprar esses ativos, os bancos centrais injetam dinheiro na economia, visando aumentar os gastos de empresas e consumidores)
Banco Islâmico vs. Banco Central
O banco islâmico opera sob a lei Sharia, proibindo juros (riba) e instrumentos financeiros especulativos. Em vez disso, ele emprega modelos de participação nos lucros, como Mudarabah e Musharakah. Em contraste, o banco central depende de taxas de juros e ferramentas de política monetária para regular as economias, muitas vezes levando a estruturas financeiras baseadas em dívida.
Descentralização e Banco Digital (Inaugura a necessidade de um GCR)
A próxima fase lógica na evolução bancária é a descentralização por meio da tecnologia blockchain e moedas digitais de bancos centrais (CBDCs). As criptomoedas desafiam as estruturas bancárias tradicionais ao oferecer transações financeiras descentralizadas e sem fronteiras, enquanto as CBDCs fornecem aos governos mais controle sobre a política monetária na era digital. À medida que a inteligência artificial e a automação continuam a avançar, o futuro do setor bancário pode mudar para sistemas financeiros totalmente digitais e orientados por algoritmos.
Conclusão: “Às vezes é preciso aparar os galhos para a árvore crescer”
DJ
Amor e Beijos,
Poof
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VOCÊ SABIA?
Cronologia do Sistema Bancário
Para os céticos em relação à eventual implementação do GCR, primeiro temos que olhar para a evolução do sistema bancário. À medida que o mundo se tornou mais global, era uma necessidade óbvia que o sistema bancário tivesse que evoluir para acomodar transações globais. O GCR é meramente um componente da próxima fase lógica dessa evolução.
Cronologia do Banco Central: Evolução e Principais Marcos
1609 – 1694: Fundamentos Iniciais do Banco Central
O primeiro banco central reconhecido, o Banco de Amsterdã (1609), introduziu conceitos-chave do sistema bancário moderno, incluindo contas de depósito e transferibilidade. O Banco da Inglaterra (1694) foi então estabelecido para financiar dívidas de guerra, estabelecendo o precedente para a política monetária controlada pelo estado.
1791 – 1913: Ascensão dos Sistemas Bancários Nacionais
O Primeiro Banco dos Estados Unidos (1791) e o Segundo Banco dos Estados Unidos (1816) lançaram as bases para o sistema bancário central na América, mas enfrentaram a oposição daqueles que temiam o poder financeiro centralizado. Após seu fim, o National Banking Act de 1863 estabeleceu um sistema de bancos com carta patente nacional, embora a ausência de uma verdadeira autoridade central tenha levado à instabilidade financeira.
1910: The Jekyll Island Meeting
Em resposta aos frequentes pânicos financeiros, banqueiros e políticos poderosos se reuniram secretamente em Jekyll Island, Geórgia, para esboçar o projeto para um novo banco central. Isso levou ao estabelecimento do Federal Reserve System em 1913, criando um credor de último recurso e formalizando a política monetária dos EUA.
1929 – 1932: A Grande Depressão e a Crise Bancária
A crise do mercado de ações de 1929 desencadeou uma série de falências bancárias, culminando na crise bancária de 1932. Em 1933, o governo dos EUA introduziu o Glass-Steagall Act, separando os bancos comerciais dos de investimento e estabelecendo a Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC) para restaurar a confiança pública.
1944: O Acordo de Bretton Woods
Este acordo atrelou moedas globais ao dólar americano, que era conversível em ouro, estabelecendo o dólar como a moeda de reserva mundial. O Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial também foram criados para estabilizar economias e promover o comércio internacional.
1971: O Fim do Padrão-ouro
A decisão do presidente Richard Nixon de abandonar o padrão-ouro em 1971 levou a um sistema de moeda totalmente fiduciária. Os bancos centrais ganharam maior controle sobre a política monetária, mas também aumentaram o risco de inflação e desvalorização da moeda.
2008: Crise financeira global
A crise das hipotecas subprime resultou em falências bancárias generalizadas, levando a resgates governamentais e à implementação de regulamentações mais rigorosas, incluindo a Lei Dodd-Frank. Os bancos centrais, particularmente o Federal Reserve, usaram flexibilização quantitativa para estabilizar as economias. (Os principais objetivos da flexibilização quantitativa são impulsionar a atividade econômica e evitar a deflação, fornecendo liquidez ao sistema financeiro. Ao comprar esses ativos, os bancos centrais injetam dinheiro na economia, visando aumentar os gastos de empresas e consumidores)
Banco Islâmico vs. Banco Central
O banco islâmico opera sob a lei Sharia, proibindo juros (riba) e instrumentos financeiros especulativos. Em vez disso, ele emprega modelos de participação nos lucros, como Mudarabah e Musharakah. Em contraste, o banco central depende de taxas de juros e ferramentas de política monetária para regular as economias, muitas vezes levando a estruturas financeiras baseadas em dívida.
Descentralização e Banco Digital (Inaugura a necessidade de um GCR)
A próxima fase lógica na evolução bancária é a descentralização por meio da tecnologia blockchain e moedas digitais de bancos centrais (CBDCs). As criptomoedas desafiam as estruturas bancárias tradicionais ao oferecer transações financeiras descentralizadas e sem fronteiras, enquanto as CBDCs fornecem aos governos mais controle sobre a política monetária na era digital. À medida que a inteligência artificial e a automação continuam a avançar, o futuro do setor bancário pode mudar para sistemas financeiros totalmente digitais e orientados por algoritmos.
Conclusão: “Às vezes é preciso aparar os galhos para a árvore crescer”
DJ