Nenhum grande tabuleiro de história, poucos movem as peças, enquanto bilhões dificilmente assistem, ou melhor, obedecem.

 




Nenhum grande tabuleiro de história, poucos movem as peças, enquanto bilhões dificilmente assistem, ou melhor, obedecem.


Os globalistas, essa elite transnacional que se esconde atrás de discursos de progresso e sustentabilidade, são os verdadeiros enxadristas da geopolítica.


Bancos centrais, megacorporações, fundações "filantrópicas" e organizações supranacionais compõem as torres, os bispos e as chuvas do jogo silencioso.


Suas ações raramente são óbvias, mas seus efeitos econômicos são pandemias, crises econômicas fabricadas, guerras intermináveis e políticas públicas que minam soberanias em nome de uma "ordem superior".


Toda crise é uma piada.


O medo é uma ferramenta. Lockdowns, passaportes sanitários, censura sob o pretexto de combater a "desinformação", digitalização forçada da vida, centralização da moeda e identificação biométrica global, tudo avança na direção do xeque-mate: uma Nova Ordem Mundial.


O jogo exige que as massas sejam hipnotizadas, distraídas por narrativas fabricadas, entretenimento vazio e falsas lutas internas.


A tática é dividir para controlar, enfraquecer identidades nacionais e culturas locais, em última análise importantes para a tecnocracia global: um regime onde poucos decidem tudo e algoritmos monitoram a todos.


Não lhes dêem realeza ou poder total.


À rainha, à tecnologia. Somos os piores, você descarta, você prevê, você monitora. Os seguintes estão alinhados: identidade digital, moeda digital controlada por bancos centrais, crédito social, inteligência artificial moldando comportamentos.


À liberdade? Um luxo do passado. O futuro que se descortina é uma prisão elegante, vendida como progresso. Resta apenas perguntar: quando poderemos ser tocados, em vez de tocados?

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