A chamada dívida fabricada é um dos mecanismos mais sutis e poderosos de controle mundial.
A chamada dívida fabricada é um dos mecanismos mais sutis e poderosos de controle mundial.
Sua origem remonta ao sistema de Bretton Woods, em 1944, quando o dólar foi instituído como moeda de referência global e instituições como o FMI e o Banco Mundial assumiram o papel de “salvadores” das nações em crise. O que parecia ajuda, porém, se revelou um ciclo de dependência: empréstimos com juros impagáveis, atrelados a reformas, cortes e privatizações que drenam riquezas e soberania.
Factualmente, muitos países já pagaram o valor original de suas dívidas várias vezes, mas continuam devendo. Economistas independentes chamam isso de dívida ilegítima, contraída por governos subservientes ou corruptos, sem benefício real ao povo, e usada como ferramenta de dominação econômica e política.
Do ponto de vista conspiratório, essa Fábrica da Dívida seria uma engrenagem deliberadamente construída pelas elites financeiras globais. Bancos centrais privados criam dinheiro “do nada”, emprestam a governos e cobram juros sobre algo que nunca existiu fisicamente. Assim, gera-se um sistema de escravidão moderna, onde nações inteiras trabalham para pagar o invisível.
No fim, a dívida não é apenas um número em planilhas, é um instrumento de controle psicológico e político. A verdadeira riqueza do mundo não está no ouro, no petróleo ou nas reservas bancárias, mas na capacidade de poucos fabricarem dívidas e fazerem bilhões acreditarem que as devem.
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