A médium Maria Orsic ajudou a criar o programa espacial secreto nazista!
A médium Maria Orsic ajudou a criar o programa espacial secreto nazista!
A Alemanha nazista, e não os Estados Unidos ou a União Soviética, foi a primeira nação a explorar o espaço entre as décadas de 1930 e 1940. De acordo com alguns pesquisadores, a médium Maria Orsitsch (Orsic) e a Sociedade Vril iniciaram pesquisas para construir um disco voador na década de 1920, com base em informações canalizadas recebidas de uma suposta raça extraterrestre baseada no sistema estelar Aldebaran. Isso levou à criação de um programa espacial secreto inicialmente financiado pela Sociedade Thule, que envolveu o Professor Winfried Otto Schumann já em 1924.
A experiência e a posição de Schumann como chefe do Laboratório de Eletrofísica da Universidade Técnica de Munique certamente teriam possibilitado a construção de protótipos de discos voadores Vril em segredo. Os primeiros protótipos Vril foram de fato desenvolvidos com sucesso e posteriormente repatriados sob a Operação Paperclip, para eventual estudo na instalação militar S-4 na Área 51 no Novo México/EUA. Felix Niedner, o tradutor alemão dos textos Eddas da mitologia nórdica, fundou a Sociedade Thule em 1910. Em 1918, Rudolf Freiherr von Sebottendorff estabeleceu sua filial em Munique.
Em 1919, a Sociedade Thule patrocinou o Deutsche Arbeiterpartei (DAP) de Adolf Hitler, que ele renomeou em 1920 como Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães (Partido Nazista). Mais tarde naquele ano, Dietrich Eckart, um membro do círculo interno da Sociedade Thule, iniciou Hitler na Sociedade e começou a treiná-lo em seus métodos para controlar a energia Vril para supostamente criar uma raça de super-homens arianos. Hitler tinha uma mentalidade mística desde a juventude, quando estudou Ocultismo e Teosofia em Viena. Mais tarde, Hitler dedicou Mein Kampf a Eckart.
Hitler juntou-se a Sociedade Thule quando esta estava sob a liderança de Dietrich Eckhart. Ele afirmou que havia dado a Hitler o poder de acessar a “Doutrina Secreta” paranormal e divina. Hitler ascendeu ao poder em 1933 e seu reinado durou até 1945. Hitler e seu Partido Nazista foram idealizados pelos jesuítas/Vaticano e financiados pelos bancos de Wall Street dos Rockefeller e Rothschild. O papel de Hitler era o de provocar a Segunda Guerra Mundial para se criar a “necessidade urgente” da fundação das Nações Unidas e do Estado de Israel na Palestina. E o movimento sionista fez um tratado de cooperação com o regime nazista.
Segundo informações na internet, Maria Orsic supostamente nasceu em 31 de outubro de 1885 em Zagreb, Croácia. Seu pai era croata e sua mãe era alemã, de Viena. Maria fundou a ‘Alldeutsche Gesellschaft für Metaphysik’ (Sociedade Alemã de Metafísica) no início do século XX como um círculo feminino de médiuns envolvidas em contato telepático extraterrestre. A sociedade foi posteriormente renomeada como ‘Gesellschaft der Frauen des Vril’ (Sociedade Vril). Diz-se que em 1917, Maria iniciou contato mediúnico com entidades extraterrestres de Aldebaran por meio de seu círculo feminino Vril.
Em dezembro de 1919, um pequeno círculo de pessoas da Sociedade Thule, da Sociedade Alemã de Metafísica e da DHvSS – Die Herren vom Schwarzen Stein (Os Senhores da Pedra Negra), se reuniram em um alojamento florestal especialmente alugado perto de Berchtesgaden, perto da casa de Dietrich Eckart (e aqui está o elo direto com Hitler) e perto de Untersberg. Eles estavam acompanhados pela médium Maria Orsic e outra médium conhecida apenas como Sigrun.
Maria teria canalizado informações de uma raça extraterrestre avançada e fez anotações numa língua desconhecida para ela, que descobriram ser sumério antigo, com os dados técnicos para a construção de uma máquina voadora. De acordo com documentos Vril, essas mensagens telepáticas vieram do sistema solar de Aldebaran, que fica a sessenta e quatro anos-luz de distância, na constelação de Touro.
Fundada oficialmente em 1921, a Sociedade Vril não apenas ensinava exercícios de concentração projetados para despertar as forças dos ‘Vril’, seu principal objetivo era realizar o primeiro “Voo Espacial” para chegar a Aldebaran. Para conseguir isso, a Sociedade Vril se uniu à Sociedade Thule e à DHvSS para financiar um programa ambicioso envolvendo uma máquina de voo interdimensional, baseada em revelações psíquicas dos alienígenas de Aldebaran. Mais tarde eles foram incorporadas à SS Ahnenerbe, um instituto científico do Terceiro Reich dedicado à pesquisa da história arqueológica e cultural da raça ariana.
O nome Vril foi inspirado no livro “Vril: The Power of the Coming Race” de 1871, do autor britânico Edward BulwerLytton, que fala sobre uma raça de “super homens” vivendo no subsolo de um vasto mundo subterrâneo. Esses seres eram chamados Vril-ya e eram sobreviventes de uma grande catástrofe, como o dilúvio. Eles eram seres muito avançados tecnologicamente e em seu mundo subterrâneo utilizavam uma força energética chamada Vril. Algumas das crenças dos nazistas e das sociedades secretas alemãs, de uma “raça ariana superior”, foram inspiradas por esse livro de Edward BulwerLytton.
A Sociedade Vril afirmava estar em contato telepático com seres de Aldebaran na constelação de Touro (as Plêiades). Maria Orsic também era uma autoproclamada médium, o que hoje chamaríamos de canalizadora. Ela formou a Sociedade Vril junto com um grupo de mulheres com ideias semelhantes, que deixavam os cabelos crescerem bastante numa época em que as mulheres geralmente os cortavam curto. As mulheres da Vril acreditavam que seus cabelos longos funcionavam como uma antena, facilitando o contato com o reino metafísico. O grupo de médiuns psíquicas femininas era formado por Maria, Traute, Sigrun, Gudrun e Heike.
Em 1919, dois anos antes de fundar a Sociedade Vril, Maria Orsic supostamente se encontrou com a Sociedade Thule, que mais tarde se tornou infame por patrocinar o Partido Nazista e ajudar Hitler chegar ao poder. O encontro ocorreu em um pavilhão de caça perto de Berchtesgarden, na Alemanha. A Sociedade Thule estava interessada nas mensagens que Maria recebera durante suas canalizações. Maria trouxe duas grandes pilhas de papéis, que pareciam ser transcrições de suas sessões de canalização. Ela disse que as mensagens vinham do sistema estelar de Aldebaran.
Uma série de mensagens estava escrita em uma língua que Maria não conseguia decifrar, mas a Sociedade Thule pôde ajudá-la com as traduções e descobriram que estava em sumério antigo. As mensagens explicavam como construir máquinas voadoras circulares, operando com uma misteriosa força energética vril, que é energia livre. Isso é interessante porque energia livre ou energia ponto zero são uma grande discussão hoje em dia. Houve quem se perguntasse por que os Aldebaranos ajudariam a Sociedade Vril a desenvolver discos voadores.
A resposta foi que “os Aldebaranos viam uma disparidade econômica nas culturas da Terra que alimentava conflitos perpétuos entre os vários países espalhados pelo planeta. Transporte gratuito, como a máquina voadora Vril, proporcionaria fácil movimentação entre os países, o que poderia aliviar a divisão entre as várias nações”. No entanto, como diz a história, revelar isso à Sociedade Thule era colocar essa tecnologia avançada nas mãos erradas. Então, é discutível quem eram esses seres canalizados e se suas intenções eram realmente tão boas em primeiro lugar.
Independentemente de como olhemos para isso, foi a interferência de uma raça avançada sobre uma raça em desenvolvimento (humanos), o que poderia causar muitos problemas futuros para a população da Terra. Parece que as médiuns da Sociedade Vril estivaram em contato telepático com os seres de Aldebaran de 1917 até 1945, quando o regime nazista foi derrotado pelos aliados. Foram 28 anos de contato. A ambição da Sociedade Vril, e depois dos nazistas, era a de construir uma nave espacial que pudesse sair da Terra e viajar até Aldebaran. Há milhares de anos, esses alienígenas teriam visitado a Terra e se estabelecido na Suméria.
Maria Orsic afirmou que transmissões subsequentes de Aldebaran revelaram que havia um planeta chamado Cygnus, que orbita a estrela Aldebaran, e que a antiga civilização mesopotâmica da Suméria estava conectada a colônias anteriores de exploradores de Aldebaran. As médiuns descobriram que a língua escrita de Aldebaran era idêntica à dos sumérios e foneticamente semelhante à do alemão falado. Também foi revelado que existia um “portal dimensional” ou “buraco de minhoca” conectando nossos dois sistemas solares. Por causa de Maria Orsic, os nazistas ficaram obcecados em viajar para Aldebaran e encontrar seus “deuses” extraterrestres.
Esse era um projeto muito ambicioso e complexo para realizar pois tudo tinha que ser feito do zero. Tanto a tecnologia de propulsão como os materiais utilizados teriam que ser desenvolvidos, o que envolvia também computadores de bordo. Os cientistas alemães desenvolveram várias tecnologias inovadoras na época em aviões, foguetes e armas, mas nada se comparava a projetar e fabricar naves espaciais.
De todos os projetos dos nazistas, o mais secreto e importante era o dos discos voadores. As elites Illuminati que financiaram Hitler e o regime nazista estavam interessadas em explorar outros mundos com os discos Vril. Eles não se importavam com a Alemanha vencer a guerra, eles queriam a tecnologia. Na última carta enviada por Maria Orsic, chefe da Sociedade Vril, perto do fim da guerra ela declarou: “Ninguém vai ficar aqui”. Alguns acreditam que as mulheres Vril viajaram para Aldebaran em uma de suas naves.
Ao estudar as anotações feitas pelas médiuns da Sociedade Vril, o Professor Winfried Otto Schumann e seus associados da Universidade de Munique perceberam que a canalização realmente continha física viável e, ao longo dos anos seguintes, a construção foi iniciada para tornar essa máquina voadora uma realidade. Entre 1922 e 1924, as sociedades Thule e Vril começaram a criar um máquina de voo interdimensional chamado Jenseits Flug Maschine (JFM) com base em informações canalizadas por Maria Orsich e Sigrun de seres em Aldeberan no Constelação de Touro, a 68 anos-luz de distância.
Com o Partido Nazista no poder em 1933 os ocultistas agora receberam apoio oficial para seu desenvolvimento contínuo dos discos voadores. As sociedades Thule e Vril começaram com a série RFZ (RundFlugZeug), ou aeronave redonda de 1934-41. Em 1934, ocorreu os primeiros voo de teste tripulado do modelo de disco (RundFlugZeug) RFZ-1 e RFZ-2 que depois evoluiu para os modelos de discos Vril e Haunebu de 1939-1945.
Essas naves eram tecnologia alemã altamente secreta. Após os primeiros discos RFZ, em apenas cinco anos, foram criados dois vastos programas de aeronaves a disco altamente avançadas, supervisionados pela SS de Himmler, especificamente, a Unidade E-IV (Entwicklungsstelle 4), ramo técnico da SS, criada para explorar diversas energias alternativas.
Esta unidade foi encarregada de desenvolver os projetos de discos Haunebu e Vril, que utilizavam os primeiros sistemas de propulsão eletromagnética-gravítica do mundo: os motores de propulsão Vril e Thule. Esses propulsores dependiam do Konverter de energia livre de Hans Coler, acoplado a um gerador de bandas Van De Graaf e a um dínamo de vórtice Marconi (um enorme tanque esférico de mercúrio) para criar poderosos campos eletromagnéticos rotativos que afetavam a gravidade.
De acordo com Roberto Pinotti, jornalista, escritor e pesquisador de OVNIs italiano, um suposto acidente de OVNI ocorreu em Magenta, Lombardia, Itália, em 11 de abril de 1933, quatorze anos antes do famoso incidente de OVNI em Roswell, no Novo México. O acidente envolveu um objeto semelhante a um disco voador e desencadeou uma investigação por uma unidade secreta de inteligência de guerra conhecida como “Gabinetto RS/33” (ou Gabinete RS/33), que foi autorizada pelo ditador italiano Benito Mussolini a estudar o fenômeno.
Pinotti revelou em seu livro “UFO Contacts In Italy Volume Two” que o OVNI acidentado estava armazenado nos hangares do SIAI Marchetti em Vergiate. Enquanto Mussolini acreditava que o veículo voador não convencional era uma arma secreta da França, Grã-Bretanha ou Alemanha, o senador Guglielmo Marconi, chefe da Real Academia Italiana de Ciências, supostamente o considerava de origem extraterrestre. Pinotti escreve que entre 1933 e 1940, houve numerosos avistamentos de OVNIs na Itália. Isso incluiu um incidente em que um avião de combate italiano interceptou um OVNI entre Ravena e Roma, bem como vários avistamentos de OVNIs sobre Mestre e Veneza em agosto de 1936.
Os arquivos de OVNIs de Mussolini contêm telegramas e relatórios relacionados à recuperação do OVNI e investigações subsequentes. Eles sugerem que uma comissão secreta, criada por Mussolini e incluindo os ministros fascistas Italo Balbo e Galeazzo Ciano, foi responsável por estudar os fenômenos OVNIs na Itália. Os arquivos indicam que a comissão era chefiada por Guglielmo Marconi. Se houve realmente a queda de um disco voador na Itália teria acontecido em 1934, o ano do lançamento dos discos RFZ-1 e RFZ-2.
Mussolini percebeu que era uma nave avançada dos alemães pois os dois pilotos encontrados mortos eram homens com aparência nórdica. A unidade secreta de inteligência de Mussolini inventou que eram de origem extraterrestre pois a Itália fascista era aliada da Alemanha nazista. O escritor alemão Jan van Helsing descreveu a descoberta de um objeto em forma de disco que caiu na Floresta Negra, perto de Freiburg em 1936. Era outra nave protótipo de fabricação alemã.
Com o início da guerra em 1939, o RFZ-5 tornou-se o Haunebu I e, em 1941, o RFZ-7 tornou-se o Vril 1 Jager (Caçador). A razão para as mudanças deveu-se ao revolucionário motor de propulsão da Thule, que utilizava campos eletromagnéticos-gravitacionais rotativos para afetar a gravidade. Em 1941, a Vril também havia aperfeiçoado o SM-Levitator e, assim, duas novas séries entraram em produção limitada, mas com objetivos ligeiramente diferentes.
Thule queria desenvolver tanto uma nave de combate de produção quanto uma nave espacial funcional. Vril, em comparação, só queria desenvolver uma nave espacial para viajar até Aldebaran na Constelação de Touro. Como Hitler proibiu sociedades secretas na Alemanha a partir de 1941, ambas Thule e Vril foram incorporadas na Unidade E-IV do Ramo Técnico SS (Entwicklungsstelle 4) encarregado de desenvolver energias alternativas.
Esta unidade já tinha ajudou na série RFZ, mas agora “oficialmente” Thule e Vril não existiam mais. Vril ficou conhecido secretamente como “A Corrente”. O primeiro disco puramente Vril – o Vril 1 Jager (Caçador) foi construído em 1941 e voou pela primeira vez em 1942. Tinha 11,5 metros de diâmetro, tinha um único piloto e podia atingir 2.900 km/h. Inicialmente, voava com uma cúpula de metal, mas as versões de teste subsequentes tinham uma cúpula de vidro fortemente reforçada e podiam acomodar dois tripulantes. A autonomia de voo era de 5,5 horas. Foi planejado equipar esta aeronave com dois canhões MK-108 e duas metralhadoras MG-17. Dezessete dessas naves foram construídas e testadas entre 1942 e 1944, com 84 voos de teste.
O Vril 2 Zerstorer (Destróier) era um disco oval altamente avançado, complexo demais para a época; portanto, foi projetado para 1945/46, de modo que a construção não foi iniciada. Os Vril 3 e 4 foram fotografados, mas nenhuma informação sobrevivente foi encontrada sobre eles. Os Vril 5 e 6 também não aparecem e podem ter sido apenas projetos. Os Vril 7 e 8, no entanto, foram construídos. O Vril 7 Geist (Fantasma) tinha 45 metros de diâmetro e era tripulado por quatorze homens. Foi construído em 1944 e testado em Arado-Brandenburg usando o próprio motor de propulsão da Vril.
A médium da Vril, Sigrun, fazia viagens frequentes às instalações para supervisionar a construção e os testes. Em 1944, os engenheiros da Arado a abordaram com um pedido. Eles queriam saber se o motor de propulsão Vril poderia ser adaptado a um de seus projetos, o bombardeiro estratégico Arado E.555. A resposta abrupta foi “não” e eles retornaram aos seus projetos, o que resultou em onze versões diferentes do bombardeiro.
Sigrun ficou realmente ofendida, pois todo o propósito dos discos Vril era voltado para voos espaciais. Nenhum bombardeiro convencional poderia suportar o calor da velocidade alcançada por essas máquinas, que eram construídas com cascos especialmente feitos de um metal avançado chamado Viktalen (em algumas fontes, Victalen ou Viktalon). O Vril 1 tinha um único casco desse tipo, o Vril 7, dois. O grande Haunbeu III tinha três!
Com a SS supervisionando todos os aspectos dos programas de discos, cada modelo precisava ter pelo menos provisão teórica para armamento. No Vril 7 Geist, seriam quatro canhões MK-108. O Vril 8 Odin foi o último disco Vril oficial testado em voo na primavera de 1945, durante o colapso. Este disco possuía uma instalação automática de canhão Oberon de disparo ascendente no topo do centro de controle.
A Unidade Aerotécnica V-7 projetou uma série de discos híbridos que combinavam sistemas de propulsão antigravidade exóticos e turbojatos convencionais, criando aeronaves de elevação vertical que foram essencialmente precursoras dos helicópteros modernos. Entretanto, a distinta Unidade SS E-IV era a única responsável por desenvolver o sonho de Hitler de propulsão com energia livre. Além de muito rápidas, os discos faziam curvas radicais de 90 graus, características do voo de OVNI. Essas naves discoidais alemãs que funcionavam com motores antigravidade eram muito estáveis.
Todas as naves que usam eletromagnetismo de alta energia como base para gerar antigravidade tendem a superaquecer a atmosfera ao seu redor, a ponto de se transformar em plasma incandescente, causando o brilho revelador, mas isso não significa que a nave inteira seja feita de plasma, mas sim coberta por ele. A força, o brilho e a cor do plasma que envolve uma nave dependem das circunstâncias atmosféricas locais e da potência e frequência de saída dos motores que o geram, e esse fenômeno nem sempre ocorre.
Isso tende a ser um incômodo para as pessoas na nave, pois revela sua presença, e nada mais é do que um efeito colateral indesejado de tais naves na atmosfera da Terra ou de qualquer outro planeta. É como um rastro de vapor para um avião, o que o torna muito mais visível. Embora existam inúmeras variantes de naves estelares de formato discoidal, e algumas sejam mais avançadas que outras, todas funcionam com os mesmos princípios. São todas naves em forma de disco com um ou mais motores, geralmente em forma de esferas que às vezes podem ser vistas embaixo do nave, embora mais comumente sejam internas e não visíveis por baixo.
Esses motores esféricos geralmente consistem em várias esferas internas contra-rotativas, colocadas como camadas de uma cebola, e nas quais alta tensão é injetada para produzir um forte efeito eletromagnético. Algumas variantes incluem o uso de mercúrio enriquecido que é girado dentro de várias dessas esferas rotativas para produzir o efeito eletromagnético necessário. Os motores geram um casulo de energia eletromagnética de alto fluxo em forma de toróide que circunda toda a nave.
O mercúrio enriquecido, ou mercúrio vermelho, era a única maneira viável para que as naves Haunebi e Vril funcionassem pois gera supercondutividade total em alta temperatura para fins antigravitacionais. Os campos se movem na tecnologia antigravitacional com o fluido supercondutor rotativo dentro de uma esfera ou toroide de maneira contrarrotativa, um em cada direção, pelo menos um por polaridade e direção de rotação dentro do mesmo toroide. O mercúrio enriquecido ou mercúrio vermelho são suficientes. O fluido deve ser imerso no fluxo de alta potência.
No centro do disco, de cima para baixo, geralmente há uma haste supercondutora que coleta e distribui o fluxo eletromagnético de volta aos motores para fechar o circuito magnético. É aqui que entra em jogo a forma da própria nave, pois é a segunda melhor forma de distribuir inteiramente a energia eletromagnética produzida pelos seus motores por toda a nave, de modo que os efeitos dos motores sejam distribuídos uniformemente. Ela só é superada pela forma esférica.
O formato discoidal facilita distribuir o fluxo eletromagnético uniformemente pelo casco, onde os motores envolvem a nave num toroide eletromagnético, para que a nave possa atravessar os radioativos Cinturões de Van Allen em volta da Terra e viajar para outros planetas.
A nave discoidal fica protegida da radiação dentro de um toróide energético que muda sua frequência pela ação de seus motores antigravidade controlados por informações de seu computador de navegação. Os primitivos foguetes da NASA, da Space X de Elon Musk ou qualquer outra agência espacial do mundo não podem levar humanos para a Lua ou Marte pois morreriam com a alta radiação dos Cinturões de Van Allen. E eles sabem muito bem disso mas enganam o público.
A nave fica protegida da radiação dentro de um toróide energético pois funciona como um escudo.
Na navegação estelar, o mapa de sistemas estelares, constelações, galáxias, etc. é salvo dentro do computador da nave e é representado por valores numéricos de energia e frequência de massa e gravidade, onde esta última é o que gera a massa. Então, para saltar de um lugar para outro, tudo o que a nave precisa fazer é adequar sua frequência e taxa de vibração ao seu destino, fazendo com que a nave deixe de existir em um lugar e comece a existir no outro. Isso significa que, do ponto de vista do observador, a nave não viaja, ela apenas salta de um lugar para outro, através do éter, como dizem, é daí que vem o nome “nave saltadora” ou “nave feixe de luz”.
Quando a nave precisa se mover lentamente, como geralmente acontece durante o voo atmosférico, tudo o que a nave precisa fazer é alterar a frequência gerada por seus motores, na parte dianteira e traseira da nave, para criar um efeito de descida para que a nave efetivamente caia na direção que os pilotos desejam que ela vá, e onde a quantidade de potência fornecida para essa finalidade determinará o vetor e a velocidade da queda.
Este efeito de queda não tem a mesma força associada a uma queda livre na Terra, porque os motores podem modular a força do efeito de tal forma que pode ser muito forte e até violento, a ponto de se tornar propulsão, permitindo que a nave se mova e manobre extremamente rápido, de modo que isso poderia matar seus pilotos, por excesso «G», ou forças gravitacionais, e a nave precisa ter amortecedores inerciais para anular esse efeito.
Os discos voadores vêm em todos os tamanhos, desde os menores discos de piloto único que cabem em uma garagem de carro, até as naves-mãe interestelares extremamente massivas. As naves discoidais mais comuns tem de 7 m a 20 m de diâmetro.
A Sociedade Vril havia iniciado a evacuação para a Base 211 em Neu Schwabenland, Antártida, em março de 1945, então parece que o Vril 8 Odin foi o último disco Vril realmente testado. No entanto, algumas semanas após a rendição da Alemanha, tanto os discos Haunebu quanto Vril foram avistados nos céus da Alemanha ocupada. Embora o Vril 9 Abjager (Caçador Universal) tenha sido mostrado como um projeto no papel, uma nave idêntica a ele foi fotografada no pós-guerra.
O plano final da Vril era a construção de uma grande nave espacial cilíndrica de 139 metros de comprimento, conhecido pela Unidade SS E-IV como Andromeda-Gerat. O trabalho neste “charuto voador” deveria começar em 1945 em um enorme hangar protegido, semelhante a um zepelim, acima do solo. Uma vez concluído, ele poderia acomodar internamente um grande Haunebu IV e duas naves Vril 2, realizando a jornada até Aldebaran, o sonho supremo da Sociedade Vril.
Embora essas naves misteriosas pareçam vir do reino da ficção científica, é interessante notar que, uma vez que a Alemanha foi ocupada e as equipes de inteligência militar americana varreram a nação derrotada, toda a documentação e evidências da Sociedade Vril foram confiscadas pelos americanos, inclusive as fotos de todas as médiuns. Se essa sociedade ocultista e os discos voadores nunca existiram e não representaram qualquer ameaça aos Aliados, então por que todos os vestígios de sua existência foram confiscados pelos vitoriosos?
Durante a guerra, especialmente na parte final, submarinos alemães fizeram viagens frequentes ao Atlântico Sul, América do Sul e Antártida. A Alemanha também instalou bóias meteorológicas flutuantes em águas antárticas e estações meteorológicas em ilhas localizadas entre a Antártida e a ponta da América do Sul. O SS RuSHA (Rasse und SeidlungsHauptAmt – Departamento de Raça e Colonização) começou em 1942 a levar mulheres de “ascendência ariana” da Ucrânia exclusivamente com o propósito de transportá-las para a Base 211. Dez mil mulheres entre 17 e 24 anos, loiras e bonitas, foram recrutadas para o projeto, juntamente com 2.500 soldados da Waffen SS servindo na Rússia.
O objetivo desse empreendimento massivo era criar uma colônia na Base 211 em Nova Suábia (em alemão: Neuschwabenland) adequada para habitação e desenvolvimento contínuo da tecnologia Thule-Vril. Acredita-se que tanto as sociedades Thule e Vril tenham evacuado essa tecnologia para a Base 211 no final da guerra, sob o comando do General Kammler da SS, que era responsável pelos programas de armas mais secretos da Alemanha. Acredita-se também que dois submarinos que se renderam após a guerra na Argentina transportaram carga e oficiais de alta patente da SS para a Base 211. Ambos os submarinos estavam vazios no momento da rendição, com as tripulações se recusou a revelar suas cargas e destinos.
Nova Suábia (Neuschwabenland) é uma região da Antártida que foi reivindicada pelo Terceiro Reich entre 19 de janeiro de 1939 e 8 de maio de 1945. Em 1938, Hitler ordenou que a SS Schwabenland realizasse uma expedição na tentativa de encontrar artefatos antigos no Polo Sul. A expedição, que começou em 17 de dezembro, foi uma das muitas que Hitler havia planejado.
Em 1946, tornou-se evidente que 54 submarinos e mais de 6.000 técnicos e cientistas estavam “desaparecidos” da Alemanha, especialmente da Divisão Técnica da SS. Havia também 40.000 trabalhadores escravos e entre 142.000 e 250.000 cidadãos alemães desaparecidos. Apesar de simplesmente descartá-los como prováveis perdas e mortes na guerra, Washington suspeitava que um grande número desses desaparecidos, na verdade, tivesse escapado para a América do Sul e para a Base 211. Os EUA então iniciaram uma caçada usando a propaganda de “criminoso de guerra” para encobrir a busca pelas tecnologias avançadas dos nazistas.
As naves Hannebu foram retiradas de serviço por que já havia sido decidido no mais alto nível que a Alemanha deveria perder a Guerra. Isso foi feito pois a Cabala controlava ambos os lados. É a única razão pela qual as naves Hannebu retiraram-se para sua base na Antártida em 1945, devido a derrota da Alemanha, e ainda estão lá num DUMB de alta tecnologia. Também é por isso que a Antártida está fechada para a população em geral. É preciso entender que os nazistas se mudaram para os EUA com a Operação PaperClip.
Portanto, Neuschwabenland é apenas mais um DUMB conectado à Área 51, S-4, Base Aérea de Dugway, Ray Patterson e outros lugares relacionados ao material de propulsão antigravidade e à tecnologia de naves espaciais. Eles não estão isolados lá. Neuschwabenland faz parte da Cabala. Políticos americanos e de outros países que visitaram a Antártida vão para Neuschwabenland, exatamente lá. Mas isso não é conhecido do público. Os Estados Unidos estavam tão preocupados com a base separatista alemã na Antártida que, em 1947, com o primeiro verão antártico, a “Operação Highjump” foi lançada com uma força-tarefa militar completa liderada pelo Almirante Byrd.
A tarefa era seguir direto para Nova Suábia e fazer reconhecimento da área em busca da base nazista. Se uma fosse encontrada, 4.700 soldados armados teriam sido enviados para capturá-la ou destruí-la. A força-tarefa realizou o reconhecimento aéreo, rastreando magnetômetros para detectar quaisquer anomalias magnéticas sob o gelo… mas vários aviões de Byrd foram perdidos. As aeronaves haviam encontrado oposição inimiga. A “Operação Highjump” terminou em fracasso, pois Byrd retornou após algumas semanas, bem aquém dos 8 meses previstos. Em seus comentários não oficiais à imprensa do Chile, Byrd afirmou que foi atacado por “aeronaves inimigas” que “podiam voar de polo a polo a uma velocidade incrível”.
O almirante Richard Bird e sua frota de navios e aviões sofreram grandes baixas devidos aos ataques destrutivas das naves nazistas Hannebu durante a Operação Highjump. Posteriormente, o fenômeno moderno dos OVNIs surgiu em 1947 e programas concentrados no desenvolvimento de naves antigravidade foram iniciados nos Estados Unidos na década de 50, que continuaram até as atuais frotas de naves dos programas espaciais secretos da Força Aérea e da Marinha dos Estados Unidos.
Em 1945, a Office of Strategic Services (OSS) iniciou a Operação Paperclip através da recém-criada Joint Intelligence Objectives Agency (JIOA) dos Estados Unidos, que importou milhares de cientistas, técnicos e engenheiros nazistas para o solo americano, para continuarem seu Quarto Reich, sob o disfarce conveniente de “democracia”. A OSS foi fechada em 1947, ano da queda dos dois OVNIS de Zeta Reticuli em Roswell no Novo México, e substituída pela Central Intelligence Agency (CIA). Os principais propósitos da Operação Paperclip era impedir que o conhecimento científico dos alemães caísse nas mãos da URSS e confiscar toda a tecnologias avançada de armas e aeronáutica dos alemães.
Os alemães importados pela Operação Paperclip se infiltraram por todo sistema de governo dos EUA, universidades, agências de inteligência e o complexo industrial militar americano. Os nazistas não foram derrotados, apenas se infiltraram no Ocidente com algumas das posições mais importantes que se possa imaginar.
Nazistas foram colocadas para comandar a NASA, ONU, OTAN, CIA, FMI, BIS, Pentágono, União Europeia e o complexo militar industrial dos EUA. Um agente alemão de Hitler chegou a se tornar o 41º presidente dos Estados Unidos. A NASA foi criada em 29 de julho de 1958 pelo presidente Dwight D. Eisenhower, para abrigar alguns cientistas e engenheiros alemães e para ocultar do público o verdadeiro Programa Espacial Secreto dos EUA (SSP). Wernher von Braun, o cientista chefe do foguete V-2 de Hitler, se tornou o diretor da NASA e ajudou a falsificar o “pouso na Lua” com ajuda do diretor de cinema Stanley Kubrick e Walt Disney.
Uma frota de OVNIs foi avistada sobre Washington, D.C., de 12 a 29 de julho de 1952, e estão entre os casos de OVNIs mais bem documentados de todos os tempos. Os avistamentos mais divulgados ocorreram em fins de semana consecutivos, 19–20 de julho e 26–27 de julho. Milhares de testemunhas, juntamente com inúmeras fotografias, rastreamentos de radar e pilotos, relataram discos voadores sobrevoando a capital do país em três fins de semana consecutivos.
O Major Donald Keyhoe e outros importantes pesquisadores de OVNIs da época consideraram que o voo de uma frota de naves sobre o Capitólio em Washington era a melhor evidência até então de extraterrestres visitando a Terra.
Por mais de sessenta anos, o segredo sobre quem realmente sobrevoou Washington, D.C. e outras grandes cidades americanas em 1952 foi mantido em segredo. A Alemanha foi derrotada na Segunda Guerra Mundial, após o avanço dos exércitos aliados em Berlim e a capitulação, em 8 de maio de 1945, do governo alemão remanescente, liderado pelo Almirante Karl Donitz.
Grupos de nazistas sobreviventes conseguiram estabelecer bases remotas na Antártida e na Patagônia (Argentina) para continuar o desenvolvimento secreto de tecnologias de discos voadores. Os separatistas alemães na Antártida enviaram várias naves Haunebu para sobrevoar a capital dos EUA, de 12 a 29 julho de 1952, para intimidar o governo americano e forçá-lo a capitular às suas exigências.
O presidente Truman e o general Eisenhower ficaram aterrorizados. Naquela época Eisenhower foi um general cinco estrelas e comandante supremo das forças aliadas na Europa. Os discos Haunebu superavam em muito as aeronaves americanas. O Presidente Truman observou os OVNIs e ficou completamente impressionado com sua capacidade de manobrar melhor que o caça a jato avançado da Força Aérea e da Marinha dos EUA, o F-4D.
Jatos americanos foram enviados para abater um deles. Nenhum deles conseguiu voar na velocidade dos discos voadores alemães. Após a fracassada Operação Highjump de 1947, os nazistas alemães infiltrados nos EUA pela Operação Paperclip foram convidados a negociar em reuniões secretas com o governo americano. Eles usaram a seu favor a invasão das naves Haunebu sobre o espaço aéreo de Washington, D.C. e bases militares altamente secretas nos EUA, pois sua tecnologia era muito superior ao dos americanos.
Eisenhower se tornou presidente dos EUA em 20 de janeiro de 1953. Ele cedeu e assinou um tratado com os nazistas separatistas. Sociedades ocultistas nazistas infiltraram-se em todas as corporações de alta tecnologia e posições de poder dentro do complexo militar industrial americano. Eles têm se envolvido em todos os programas e projetos espaciais ocidentais desde então.
O programa espacial secreto nazista se tornou o programa espacial secreto dos Estados Unidos. Hitler até instalou um nazista alemão como 41º presidente dos Estados Unidos, esse foi George H. W. Bush, cuja verdadeira identidade era George H. Scherff Jr., filho do contador imigrante ilegal de Nikola Tesla, nascido na Alemanha, George H. Scherff Sr. George W. Bush se tornou o 43º presidente dos Estados Unidos. A família Bush é formada por nazistas infiltrados nos EUA.
A verdadeira identidade de Maria Orsic e das mulheres Vril
Sem as médiuns Maria Orsic e Sigrun, o programa espacial secreto nazista nunca teria existido pois foram elas que iniciaram toda a história de estarem em contato telepático com supostos seres avançados de Aldebaran, na Constelação de Touro, que forneceram de bom grado muitas informações valiosas para que os primitivos humanos pudessem construir naves espaciais e viajar para outros planetas. Quem na verdade eram Maria, Sigrun, Traute, Gudrun e Heike?
As informações a seguir são de 2019 e foram fornecidas pela Taygeteana Rashell de Temmer, que na época vivia na nave Toleka na órbita da Terra. Rashell disse que ela e um grupo de Taygeteanos chegaram aqui em 1952, como reação aos testes atômicos e à campanha dos militares americanos para abater naves de extraterrestres naqueles anos e nos anteriores. Os Taygeteanos podem viver séculos com a aparência jovem.
Foi Rashell quem falou com o presidente americano Eisenhower na Base Edwards, na Califórnia, em 18 e 20 de fevereiro de 1954. Esse foi o primeiro contato que um presidente americano fez com uma raça estelar que é membro da Federação Galáctica. Rashell foi uma das cinco mulheres da Sociedade Vril, liderada por Maria Orsic, cujo nome verdadeiro é Savya de Erra. Todas as cinco “médiuns” da Sociedade Vril são Taygeteanas. Rashell se passava por Sigrun. Temmer e Erra são os dois principais planetas da estrela Taygeta nas Plêiades.
Rashell disse que naquela época, a Federação Galáctica recebeu um alarme sobre o que havia acontecido desde a Segunda Guerra Mundial, especificamente a detonação de armas nucleares sobre Hiroshima e Nagasaki. As raças mais semelhantes aos humanos sempre foram mais próximas, intervindo mais do que aquelas que não o são. Portanto, foi a vez de Taygeta. Vendo a situação da órbita, duas tripulações de 7, com 14 no total, formada por homens e mulheres, usaram duas naves espaciais para viajar no tempo, voltando a 1937, para deter o avanço nazista que desencadeou a Segunda Guerra Mundial e o desenvolvimento de armas nucleares.
As duas equipes partiram de 1952 para 1937, onde se infiltraram na sociedade alemã e interagiram com os nazistas por algum tempo. A intenção deles era tentar alterar a história. Eles eram “step-downs”, ou seja, extraterrestres que vinham para a Terra numa missão de curta ou longa duração. Eles se infiltraram na sociedade local fingindo serem humanos, usando roupas, falando a língua e aprendendo a cultura local.
Segundo Rashell, Savya era a líder da expedição. Os Taygeteanos queriam impedir o progresso da investigação alemã sobre bombas nucleares, e o avanço dos laboratórios nazistas de água pesada foi interrompido. Mas a missão não foi bem-sucedida pois o resultado seria o mesmo se os alemães tivessem a bomba primeiro, por que a Alemanha perdeu a guerra, mas os nazistas venceram. Eles só migraram para os Estados Unidos.
Após o fim da guerra em 1945, milhares de cientistas, engenheiros e técnicos alemães começaram a ser recrutados pela Operação PaperClip do governo americano. A Operação PaperClip deu inicio a nazificação do ocidente. Segundo Rashell, nem todas as garotas que trabalham para Thule e Vrill eram Taygeteanas. Havia outros lá que já haviam canalizado tecnologia de propulsão toroidal para a Luftwaffe. Mas quem teria sido essas outras? Foram Maria Orsic e Sigrun que fundaram e lideraram a Sociedade Vril.
A Primeira Diretriz da Federação Galáctica é um conjunto de regras criada para impedir que uma raça estelar avançada interfira de forma invasiva em outra civilização em menor estado de desenvolvimento social e tecnológico. Segundo Rashell, a Federação aceitou a intervenção direta das equipes Taygeteanas nos anos 30 a 40 pois se tratava de uma “missão cirúrgica”.
E a justificativa legal para a intervenção foi baseada na interrupção do uso da energia nuclear em geral, não apenas para fins bélicos. Isto cancelou muitas secções de não intervenção e é a principal causa da chegada em massa da Federação Galáctica na órbita da Terra a partir de 1952. A nave biosfera Andromedana Viera, sede local da Federação, está atrás da Lua de 1952 até hoje. Os 12 representantes do Alto Conselho da Federação ficam na Viera.
Rashell disse que a Federação Galáctica ficou alarmada com o desenvolvimento de armas nucleares pelos humanos da Terra, e seu uso em guerras poderia destruir o planeta. Mas o fato é que as únicas cidades que supostamente foram destruídas por bombas nucleares foram Hiroshima e Nagasaki. A verdade é que essas duas cidades, Tóquio e outras cidades no Japão, foram arrasadas por bombas incendiárias. O governo americano inventou que Hiroshima e Nagasaki foram destruídas por bombas atômicas para causar pânico global e mostrar sua “superioridade tecnológica” sobre os alemães, que não conseguiram desenvolver a bomba.
Leia mais: Hiroshima e Nagasaki foram destruídas por bombas incendiárias e não por bombas nucleares?
Israel, que supostamente possui mais de 200 bombas nucleares, preferiu lançar cerca de 200 mil toneladas de explosivos em Gaza desde 7 de outubro, o equivalente a quase 13 bombas de Hiroshima.
Os 12 representantes do Alto Conselho sabiam que os governos dos EUA e Alemanha não tinham armas nucleares na década de 1940, mas mesmo assim resolveram alertar as raças membros da Federação. Os Taygeteanos eram a principal força militar da Federação, e como tinham antigos laços com a Terra, eles seriam a raça mais indicada para intervir. Os 12 representantes do Alto Conselho manipularam os Taygeteanos para que intervissem na Terra? Ou eles estavam trabalhando em conluio com um grupo deles para ajudar os nazistas/Cabala? O problema dos Taygeteanos, e outras raças estelares positivas da Federação, é sua ingenuidade, e a ingenuidade é irmã da estupidez.
A mentalidade geral dos Taygeteanos step-downs é o de agradar aos outros, neste caso, seus anfitriões, acima de sua própria integridade pessoal. Este é um problema comum para os Taygeteanos step-downs, pois sua busca por agradar às pessoas é desenfreada, principalmente por que eles vêm de uma sociedade onde os interesses de um são atendidos por muitos. O problema é que, quando essa mentalidade é levada à Terra sem maior conhecimento, consciência e adaptação, ela se torna um problema, pois os step-downs frequentemente enfrentam relacionamentos e situações altamente abusivas ou acabam se tornando capachos dos outros. Mas nem todos os Taygeteanos são assim, alguns são “maçãs podres”.
Parece que as cinco mulheres Taygeteanas que fingiram ser médiuns de uma sociedade ocultista alemã foram recrutadas pelos corruptos 12 representantes do Alto Conselho para ajudar os nazistas/Cabala. Esses 12 representantes foram presos em maio de 2025. Os registros disponíveis sobre Maria Orsic e seu grupo de médiuns da Sociedade Vril, dizem que Maria esteve em contato telepático com os seres de Aldebaran de 1917 a 1945, ou seja, durante 28 anos. Rashell disse que as duas equipes de Taygeteanos partiram de 1952 para 1937, mas os registros públicos sobre Maria Orsic dizem que ela iniciou o contato telepático com os extraterrestres de Aldebaran em 1917 e que ela fundou oficialmente a Sociedade Vril em 1921.
A Taygeteana Savya, que se passava por Maria Orsic, não tinha como ter iniciado suas operações na Alemanha em 1937, pois nessa data, o Sociedade Vril já tinha 16 anos de existência e havia desenvolvido naves discoidais funcionais. É mais provável que Rashell não quis revelar que elas estiveram infiltradas na Alemanha nazista por mais de vinte anos. Elas ficavam duas ou três semanas na Terra, depois chamavam sua nave Suzy que ficava em órbita para pegá-las, e retornavam para a grande nave Toleka, que ficava na órbita baixa da Terra, onde permaneciam por semanas ou meses, e depois retornavam a Terra.
Por exemplo, a IA da Suzy registrava o momento exato em 13 de julho de 1925 em que pegava as Taygeteanas no local escolhido na Alemanha. A nave Suzy saltava no hiperespaço para voltar para a nave Toleka em 1952. Depois de ficarem o tempo necessário na Toleka, o grupo de Taygeteanas entra na Suzy para saltar no hiperespaço e retornar para 13 de julho de 1925, no mesmo local na Alemanha e poucos minutos depois de terem partido pela primeira vez.
Os Taygeteanos podem viver 900 anos com aparência jovem. Com o passar dos anos, os alemães teriam notado que as médiuns Vril não envelheciam. Será que elas inventaram que não envelheciam por que tinham contato com a “energia Vril” ou usaram meios tecnológicos para que parecessem mais velhas? Enfim, a tecnologia de naves espaciais em forma de disco foi fornecida aos nazistas por esse grupo de Taygeteanas que viajaram de 1952 para 1917.
As Taygeteanas inventaram as médiuns Maria Orsic, Traute, Sigrun, Gudrun e Heike e criaram a Sociedade Vril como fachada para sua operação de infiltração na Alemanha nazista. Maria (Savya) e Sigrun (Rashell) se aproximaram da Sociedade Thule e DHvSS para conquistar o respeito das elites ocultistas que viriam a apoiar a ascensão de Hitler e do Partido Nazista em 1933.
Viagem no tempo
Como os Taygeteanos conseguem viajar no tempo? Suas naves conseguem saltar no hiperespaço para manipulação temporal. Se você quiser saltar no tempo para uma época específica, no passado ou futuro, você precisa ter as frequências exatas para aquele momento. Para navegar uma nave no tempo, você precisa de um mapa de frequência e combinar a frequência de destino com os motores da nave. Não importa se você vai a um ponto no espaço hoje, ontem, 10.000 anos atrás ou 10.000 anos à frente. A nave e seus motores não se importam.
Embora aparentemente tenham capacidade total, o total de onde e quando é restrito à capacidade de emulação de frequência da própria nave. Ou seja, o design e a capacidade da nave determinam sua capacidade de viagem temporal. Você viaja para aquele ponto específico, passado, presente ou futuro, e a partir daí, de acordo com a percepção da nave e de sua tripulação, o “tempo” começará a avançar. A nave pode pular de um destino para outro. O computador determina aos motores qual frequência exata gerar e, assim, envolve toda a nave na mesma frequência equivalente à do destino.
E como é equivalente ao do destino, a nave deixa de existir no seu local de origem e salta para o éter (dentro de seu toroide, pois é do éter que tudo se manifesta) e, estando em frequente equivalência com seu destino, desce do éter para ele, completando assim a jornada ou salto. Do éter não há distâncias, tudo está entrelaçado no mesmo espaço, tudo existe no mesmo espaço apenas separado por um véu de percepção. Ao saltar no hiperespaço, a nave pode ir de um destino para outro ou para uma época específica no passado ou futuro, usando a frequência exata. Taygeta nas Plêiades é uma civilização avançada que tem viajado pelo espaço há pelo menos 850.000 anos.
As naves classe Suzy de Taygeta são muito mais avançadas tecnologicamente do que as naves discoidais dos nazistas. As naves Suzy funcionam com computadores quânticos holográficos controlados por uma IA super avançada, o que faz com que cada nave tenha consciência própria. A IA da nave se comunica com a tripulação e executa as tarefas principais, incluindo pilotar a nave. Todo esse poder computacional permite que a nave salte no hiperespaço.
As naves classe Suzy que os Taygeteanos utilizam para viajar no tempo tem um design 90% parecido com esse da imagem. A nave classe Suzy foi 100% projetada por mulheres.
Segundo Rashell, o motivo dos Taygeteanos terem viajado para 1937 foi o de impedir que a Alemanha desenvolvesse armas nucleares. A Alemanha iniciou seu programa secreto, chamado Uranverein , ou “clube do urânio”, em abril de 1939, poucos meses após os cientistas judeus alemães Otto Hahn e Fritz Strassmann terem descoberto a fissão nuclear em 22 de dezembro de 1938.
A Alemanha tinha uma vantagem significativa sobre o Projeto Manhattan dos Estados Unidos, além de alguns dos melhores cientistas, uma forte base industrial, materiais suficientes e o interesse de seus oficiais militares. No entanto, o programa alemão não teve sucesso em desenvolver uma arma nuclear, nem os americanos tiveram pois o Projeto Manhattan foi uma farsa. Talvez os Taygeteanos tenham mesmo se infiltrado no projeto Uranverein e sabotado o desenvolvimento da bomba.
Rashell disse que dois grupos de 7 Taygeteanos cada utilizaram duas naves Suzy para viajar no tempo, de 1952 para 1937, na tentativa de se infiltrar na Alemanha nazista nos níveis mais altos para impedir o avanço de seu programa nuclear e a fabricação de naves espaciais em forma de disco do tipo Hannebu. Discos com os quais eles tentavam alcançar Aldebaran devido a uma suposta conexão entre a Alemanha e Cyndriel (Aldebaran 1) como a origem da raça ariana. Cyndriel é a maior colônia Taygeteana fora das Plêiades.
Como disse antes, em 1937 os alemães já tinham desenvolvido vários protótipos de naves discoidais. E o que os Taygeteanos fizeram para impedir a fabricação de naves dessa data em diante? Nada, pois os nazistas continuaram a desenvolver protótipos mais avançados até 1945. Maria Orsic (Savya) e Sigrun (Rashell) ficaram famosas nas sociedades secretas alemãs por terem canalizado informações de extraterrestres de Aldebaran, para a construção de naves espaciais discoidais, dando início em 1921 ao programa espacial secreto alemão.
Por qual motivo elas fizeram isso? Os nazistas faziam parte da Cabala, eles foram criados pelos jesuítas/Vaticano e foram financiados pelos bancos de Wall Street de propriedade dos globalistas Rockefeller e Rothschild. Os nazistas construíram campos de concentração onde prenderam milhares de pessoas para trabalho escravo. O grupo de mulheres Taygeteanas criou a Sociedade Vril e fez parcerias com a Sociedade Thule e DHvSS que apoiaram a ascensão de Hitler e seus Partido Nazista.
Porque elas se esforçaram tantos anos, e correndo o risco de serem descobertas, para ajudar os alemães a construíram naves espaciais? Naves que eles poderiam utilizar contra as pessoas da Terra e de outros planetas. Mari Swaruu, a atual Rainha de Taygeta, disse num vídeo em seu canal no Youtube que durante a Segunda Guerra Mundial, os nazistas tentaram invadir o planeta Cygnus, que orbita a estrela Aldebaran, usando suas naves Haunebu, desenvolvidas com tecnologias fornecidas por um grupo de “maçãs podres” de Taygeta. Esse é o grupo de Rashell e Savya.
Duas naves Suzy com 7 tripulantes cada saltaram de 1952 para duas datas distintas, uma foi para 1937 e a outra para 1917. O grupo de 7 Taygeteanos que foram para 1937 podem ter sabotado o desenvolvimento de uma arma nuclear alemã, mas o outro grupo de 7 ajudou a criar o programa espacial secreto alemão. Cada grupo de Taygeteanos step-downs se infiltrou na sociedade alemã da época, criando seus próprios disfarces humanos para realizar suas missões. Nessas épocas foi fácil para eles falsificarem documentos civis para se passar por alemães, e sua bela aparência nórdica facilitou muito sua aceitação.
O segundo grupo não saltou para 1937 com o primeiro grupo, como alegou Rashell, mas para 1917. Sua intenção não era impedir os alemães de desenvolver naves espaciais discoidais, mas ajudá-los a fabricá-las, e fizeram isso criando a Sociedade Alemã de Metafísica, que foi renomeada para Sociedade Vril, e fingindo receber informações telepáticas de extraterrestres de Aldebaran. Elas acabaram ajudando os nazistas, que eram fantoches da Cabala Illuminati, a obter tecnologias espaciais muito avançadas para a época.
Não acredito que elas tenham feito tudo isso por que eram ingênuas e queriam agradar os alemães. Elas criaram um problema enorme ao fornecer aos nazistas/Cabala informações tecnológicas para eles construírem naves espaciais. E a Cabala usaria suas naves espaciais contra os Taygeteanos e outros povos fora da Terra.
Fingindo receber informações telepáticas de uma raça avançada ariana de Aldebaran na Constelação de Touro, as falsas médiuns da Sociedade Vril passaram muitas informações tecnológicas para que os alemães construíssem naves antigravidade que podiam viajar no espaço. Isso foi um feito monumental pois tudo teve que ser feito do zero. Várias tecnologias tiveram que ser desenvolvidas para que a nave discoidal funcionasse, como:
As turbinas eletromagnéticas, o mercúrio enriquecido para produzir o efeito eletromagnético, o aço especial para a fuselagem, canceladores de gravidade, sistema eficiente de comunicação e localização, computador digital de bordo para controlar as turbinas, a velocidade e a trajetória da nave, sistema de manutenção de vida entre outros equipamentos sofisticados.
Os equipamentos das naves discoidais alemãs tinham que ser muito mais sofisticados do que qualquer avião já projetado naquela época, que voavam sem computadores de bordo, especialmente nos primeiros tempos da aviação. Na era analógica (anos 1930–1960), a navegação era feita principalmente com instrumentos eletromecânicos independentes como:
Velocímetro (airspeed indicator), altímetro barométrico, horizonte artificial, bússola, variômetro. A navegação dependia de faróis terrestres (NDB, depois VOR), cartas de papel e muita interpretação. Comunicações por rádio AM/VHF/HF, com clareza limitada e sujeitas a ruído. Autopilotos de dois ou três eixos surgem, mas são rudimentares: estabilizam atitude e rumo; o piloto continua responsável por altitude, potência, perfil.
Imagine um jovem engenheiro na década de 1950, cujo chefe aparece uma manhã com um monte de equações complicadas de dinâmica de fluidos. “Precisamos que você projete um sistema para resolver essas equações para o mais recente caça a jato,” entoa o chefe, e naquela época não havia um programa para fazer o trabalho pesado nem computadores digitais, pois ainda não foram inventados, então o engenheiro teria que fazer isso da maneira mais difícil.
O Bendix Central Air Data Computer (CADC) é um computador analógico que foi usado por caças de combate americanos na década de 1950, quando as complexidades do voo supersônico estavam começando a ultrapassar a instrumentação necessária para voar com segurança. Ele calculava a velocidade no ar, o número Mach e outros parâmetros importantes com pequenas engrenagens, diferenciais e cames. A ideia básica é que cames com formato especial convertam valores em logaritmos. As engrenagens e alavancas diferenciais somam e subtraem esses valores. Outras cames podem assumir exponenciais ou outras funções.
Os primeiro protótipos de naves discoidais Vril entre 1922 e 1924, que foram testados na Alemanha, devem ter utilizado um computador analógico, mas essa abordagem foi abandonada quando ficou claro que o dispositivo não seria rápido ou preciso o suficiente para processar a grande quantidade de equações complicadas necessários para os protótipos de naves mais avançadas que surgiram anos depois, que utilizaram um computador e sistema digital.
O programa espacial secreto nazista criou o primeiro computador digital na década de 1930 para que as naves discoidais pudessem funcionar de forma eficiente. Os alemães estavam muito á frente dos americanos e britânicos em tecnologia computacional e aeroespacial. Esse avanço tecnológico dos alemães só foi possível graças a ajuda das falsas canalizadoras da Sociedade Vril, que orientaram os engenheiros e cientistas alemães no desenvolvimento de todas as tecnologias embarcadas nas naves discoidais.
Viajem espacial por portais naturais
As naves discoidais das classes Vril e Haunebu mais avançadas não podiam saltar no hiperespaço pois seus computadores digitais de bordo não conseguiam processar a grande quantidade de equações complicadas que os computadores quânticos holográficos podem realizar facilmente. Para que as naves discoidais alemãs pudessem viajar para outros planetas, teriam que utilizar um “portal dimensional” ou “buraco de minhoca” que conectam os sistemas solares. Maria Orsic e Sigrun fornecerem a localização desses portais para que os nazistas pudessem viajar até Aldebaran.
Lugares que estão no mesmo reino existencial são bastante fáceis de conectar através de portais naturais, ou diretamente saltando com uma nave espacial, como é o caso de saltar de um planeta no espaço para outro, em suas versões do mundo material. As naves espaciais de Taygeta têm a capacidade de saltar para outro reino existencial, como o astral inferior ou superior, mas com limitações.
Um portal natural, com entradas de vários tipos, sejam elas buracos ou poços gravitacionais, buracos negros (portal clássico) e sóis, pode ser visto como um conjunto de pontos de entrada e saída, e alguns apenas de entrada (buracos negros) entrelaçados internamente tocando-se uns aos outros, como uma enorme árvore cheia de galhos energéticos. Este tipo de navegação é muito comum entre a grande maioria das raças com baixo nível de viajem interestelar.
Sendo que se uma nave entrasse dentro de um portal espacial natural e passasse por ele sem qualquer controle de frequência próprio, ela seria apenas “levada pela corrente” para onde vai a maior parte do fluxo de energia do mesmo sistema de portal no lado do éter. Isso também pode ser visto como um sistema fluvial onde há rios principais que transportam a maior parte da corrente e outros ramos secundários.
Se for esse o caso, a espaçonave “à deriva”, sem controle de energia para dirigi-la, passará apenas pelos ramos mais dominantes do fluxo de energia do sistema do portal. Este fluxo energético nada mais é do que um movimento da gravidade com um vetor ou fluxo. Todos os sóis estão conectados uns aos outros pelo lado do éter, e essas conexões são usadas como buracos de minhoca (portais naturais) para navegação por naves espaciais. E esses portais são as manchas solares.
As mulheres da Sociedade Vril desapareceram do mapa antes do Terceiro Reich nazista assinar a capitulação definitiva em 8 de maio de 1945, ante as forças aliadas. Era o fim da Segunda Guerra Mundial na Europa, cinco anos e meio após seu início. As sociedades Thule e Vril não estavam interessadas na vitória da Alemanha nazista, mas sim em proteger as tecnologias de naves espaciais antigravidade. As Taygeteanas foram embora para Taygeta.
As elites nazistas e milhares de engenheiros, técnicos e cientistas alemães foram enviados secretamente para a Argentina, Antártida e Estados Unidos. Em Nova Suábia na Antártida foi criada uma sociedade alemã separatista dentro de grandes e sofisticadas bases militares subterrâneas (DUMBs) que estão em funcionamento até hoje. Esses DUMBs na Antártida estão conectados por túneis subterrâneos com trens Maglev à Área 51, S-4, Dugway AFB, Ray Patterson e outros lugares relacionados ao Programa Espacial Secreto dos EUA (SSP).
O presidente Truman assinou a autorização para dar início a Operação Paperclip em agosto de 1945, mas a corrida para importar cientistas, técnicos e engenheiros nazistas para os Estados Unidos começou antes mesmo do fim da guerra. A Operação Paperclip foi criada pela Office of Strategic Services (O OSS foi substituído pela CIA). O Vaticano ajudou milhares de nazistas a fugiram da Alemanha, fornecendo documentos e passaportes falsos.
Depois que os nazistas foram importados para os EUA, eles se infiltraram em todos as áreas importantes do governo americano e foram assumindo o controle de seu complexo militar industrial, sem o conhecimento do povo americano. Os nazistas não perderam a guerra, eles se infiltraram e assumiram o controle do governo americano sem disparar um tiro. Os nazistas desenvolveram seus discos voadores com ajuda das mulheres da Sociedade Vril, mas eles precisavam dos grandes recursos financeiros e industriais americanos para construir uma grande frota de naves espaciais.
Por isso a OSS criou a Operação Paperclip. Quem estava financiando os nazistas eram os oligarcas Rockefeller e Rothschild, que também controlavam o governo americanos nos bastidores através de seu Federal Reserve. Os discos Haunebu que sobrevoaram o Capitólio em Washington DC em julho de 1952, foram enviados pelo grupo separatista alemão na Antártida para forçar o governo americano a se render e chegar a um acordo satisfatório para ambas os lados.
Os alemães estavam décadas à frente dos americanos em tecnologias de computação e aeroespacial. Dessa forma o programa espacial secreto nazista se transformou no programa espacial secreto dos EUA, com um porto espacial na Antártida e outro em Marte. Durante o conflito com a Alemanha, os militares americanos enviaram espiões para Berlim e outras cidades alemãs para colher informações úteis para sua inteligência.
Esses espiões descobriram que desde a década de 1920 as sociedades ocultistas Thule e Vril estavam desenvolvendo tecnologia avançadas para os nazistas e conseguiram fotos de seus principais integrantes nas décadas de 1930 e 1940. Entre eles estavam Maria Orsic (Savya), Sigrun (Rashell) e outras mulheres Vril.
O primeiro contato dos Taygeteanos com o governo americano
Em 1954, a Federação Galáctica, através do Alto Conselho local, enviou uma mensagem ao Presidente Eisenhower através da imposição de frequências de rádio, invadindo o Pentágono. Era a única maneira dos americanos aceitarem o contato extraterrestre como verdadeiro. Naquela época não havia tanta desinformação e farsantes nas redes como há agora. Como representante da Federação e fluente em inglês, Rashell de Temmer foi escolhida para o contato. O primeiro contato físico de Rashell com Eisenhower aconteceu na Base Aérea de Edwards, na Califórnia, em 18 de fevereiro de 1954. A razão é que essa base tem uma extensão muito grande de pistas em uma grande planície, e ficava escondida do olhar público.
Em 18 de fevereiro de 1954, o primeiro avião a pousar na pista foi o Força Aérea Um. Naquela época, ainda não era um Lockheed Constellation de quatro motores, mas um Lockheed Electra menor e bimotor, semelhante ao que Amelia Eckhart usou em seu voo fatídico. O Electra pousou na extremidade da pista e permaneceu lá, sem ninguém sair. Depois a nave discoidal de 22 metros de diâmetro dos Taygeteanos começou a descer e pousou a poucos metros do Electra. A rampa da nave se abriu, e o Electra fez o mesmo. Eisenhower desceu da rampa, vestido com seu uniforme militar, cor de areia, com quepe e emblemas. Rashell fez o mesmo, sozinha, vestindo um macacão azul-acinzentado.
Rashell e Eisenhower chegaram a cerca de 2 metros um do outro e ficaram parados ali. Eisenhower ficou surpreso ao ver uma jovem e bela mulher branca, loira e de olhos azuis. Rashell se apresentou, dizendo ser membro do Alto Conselho da Federação Galáctica, e a pessoa com quem Eisenhower falou pelo rádio. Eisenhower, muito formal em seu papel de Chefe de Estado, não mostrou nenhuma cortesia com Rashell. Ele simplesmente disse: “Pare de papo furado e me diga o que você quer”. Rashell propôs que Taygeta poderia fornecer reatores de energia livre gratuitos, bem como transmissão elétrica gratuita para todos, em troca do desarmamento nuclear total.
O presidente Eisenhower apenas a observou. Rashell insistiu que a energia nuclear ionizante só traria problemas para a humanidade e que havia opções energéticas melhores que os Taygeteanos estavam dispostos a dar aos americanos gratuitamente em troca do desarmamento. Eisenhower interrompeu Rashell abruptamente e disse que não faria isso por que os russos teriam uma vantagem contra os Estados Unidos. Rashell insistiu que os russos também deveriam entregar todas as suas armas nucleares. Eisenhower continuou interrompendo Rashell, insistindo que era apenas uma manobra comunista para desarmar os Estados Unidos.
Rashell assegurou que não era. Eisenhower não quis ouvir e apenas disse energicamente que a reunião havia terminado. Ele fez uma reverência oriental, se virou e entrou em seu avião. Rashell entrou em sua nave e partiu. Fim da primeira reunião. Após esse fracasso, Rashell insistiu em falar novamente com Eisenhower pelo rádio para outra reunião. Ele concordou. Na noite de 20 de fevereiro, no mesmo local da Base Aérea de Edwards, o segundo encontro com ele ocorreu da mesma maneira. Só que, por algum motivo, havia mais militares nas instalações de radar e em jipes em solo.
Mais uma vez, Rashell ofereceu a Eisenhower a mesma coisa que tinha oferecido antes. Ele simplesmente respondeu que não havia nada que ela pudesse lhe oferecer que eles já não tivessem. E ele acusou Rashell de não ser uma extraterrestre mas uma nazista, por que ela havia sido reconhecida em fotos da Alemanha das décadas de 1930 e 1940 da Sociedade Vril. E que Rashell e suas companheiras eram um “bando de garotas nazistas” escondidas na Antártida. Mais uma vez, ele simplesmente se virou e retornou ao seu avião. Nunca mais Rashell o viu.
O fracasso nas negociações foi principalmente devido ao incidente Vril. Ao associar Rashell e suas companheiras à Sociedade Vril e aos nazistas escondidos na Antártida, o presidente Eisenhower não as levou a sério. Ele viu as fotos de Sigrun das décadas de 1930 e 1940 e reconheceu que Sigrun era Rashell, com a mesma aparência jovem. Ele sabia que as mulheres da Sociedade Vril é que ajudaram os nazistas a desenvolver suas naves discoidais. Em 1954, os nazistas alemães já estavam infiltrados no completo militar industrial dos EUA e estavam desenvolvendo o programa espacial secreto da Força Aérea e Marinha.
Rashell disse que tentou convencer o presidente Eisenhower a por fim ao programa de armas nucleares americano, e em troca, ofereceu geradores de energia livre. Como assim? O governo americano devastou Hiroshima e Nagasaki com bombas incendiárias e mentiu para o mundo todo, com a cumplicidade do governo japonês, dizendo terem sido suas novas armas atômicas. Eisenhower sabia que a “bomba nuclear” era uma farsa e que nem os cientistas nazistas tinham conseguido construir uma. Ele deve ter achado que Rashell era uma nazista louca que estava tentando enganá-lo.
Pouco tempo depois de falar com Rashell, o governo americano foi contatado pelos regressivos Maitré e Etorthan de Orion que estavam na órbita da Terra, e eles ofereceram tecnologias avançadas aos americanos, entre elas armas de plasma, em troca de sequestrar pessoas e animais para seus propósitos e estabelecer bases subterrâneas nos EUA. Eisenhower se encontrou com eles na Base Aérea de Holloman no Novo México e selaram um acordo, esse foi o Tratado de Greada.
Durante vários anos, as naves do Programa Espacial Secreto dos EUA (SSP) saíram da Terra e circularam livremente pela área do espaço sob controle da Federação Galáctica usando códigos de identificação do transponder de naves Alfrateanas, para enganar outras raças da Federação. Isso foi interrompido quando a Tríade formada por Taygeta, Antária e Urmah assumiram o controle do espaço aéreo em torno da Terra.
As naves do SSP, com tripulantes militares americanos, estavam invadindo outros planetas para sequestrar mulheres de origem Lyriana e trazê-los á força para os DUMBs da Cabala na Terra. Eles invadiram o planeta Temmer na estrela Taygeta e sequestraram várias mulheres, e depois fizeram o mesmo no planeta Antaria na estrela Antares. Como estavam usando códigos de identificação do transponder de naves Alfrateanas, os Taygeteanos e Antarianos não desconfiaram no início. Mas um tempo depois esse truque foi descoberto e os Taygeteanos e Antarianos começara a fazer operações contra os DUMBs da Cabala para resgatar as mulheres que foram sequestradas de seus planetas.
No vídeo Notícias Espaciais 69, Mari Swa comentou sobre uma nave do SSP dos EUA que foi capturada pelos Taygeteanos e lavada para o planeta Temmer. Em Notícias Espaciais 76, Mari comentou sobre a perigosa missão numa base militar subterrânea (DUMB) da Cabala na Ucrânia, para resgatar várias mulheres humanas e extraterrestres que foram sequestradas. Dois soldados das Forças Especiais de Taygeta (os Hashmallim), Enixel de Temmer e Serenel de Erra, morreram no local.
Os Hashmallim invadiram DUMBs da Cabala no México onde conseguiram resgatar 198 pessoas em Jalisco e 712 em Juarez, incluindo 44 mulheres Taygeteanas, 15 mulheres Antarianas e 653 humanos, dos quais 78 são homens e 575 são mulheres. Os Hashmallim destruíram pelo menos três níveis superiores deste último DUMB e causaram danos graves a outros dois, incluindo o colapso das instalações de comunicação do trem Maglev. A Cabala da Terra está envolvida no tráfico galáctico de humanos Lyrianos.
Outros dois ataques muito bem-sucedidos dos Hashmallim foram realizados contra os principais DUMBs da Cabala, bem no coração de seus locais mais fortemente protegidos. Esses dois ataques resultaram no maior número de pessoas resgatadas até o momento: 1.211 do quarto, 989 do terceiro, 712 no segundo e 198 no primeiro. Isso nos dá um total de 3.100 pessoas resgatadas de ambos os sexos e de diversas origens, incluindo 152 jovens mulheres Taygeteanas, 77 mulheres Antarianas e 472 mulheres pertencentes a outras civilizações extraplanetárias pré-industriais, para um total de 2.399 humanos da Terra, dos quais 112 são homens e 2.287 são mulheres.
A Cabala da Terra conseguiu infiltrar 6.000 soldados mercenários dentro da nave biosfera Viera, sede local da Federação Galáctica, que fica estacionada atrás da Lua. Esses mercenários humanos fingiram ser Alfrateanos e usaram as naves do SSP para chegar á Viera. Soldados de Taygeta, Antaria e Urmah lutaram dentro da Viera para eliminar os mercenários do SSP.