Edward Snowden expôs que o HAARP é uma arma global projetada para controlar o clima, os pensamentos e até a própria morte.
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- A atmosfera foi militarizada. A mente humana é o campo de batalha.
- De seu refúgio em Moscou, Snowden divulgou uma nova coleção de documentos vinculados à DARPA, expondo a verdadeira face do Programa de Pesquisa Auroral Ativa de Alta Frequência em Gakona, Alasca. Durante anos, eles disseram ao mundo que estudar a ionosfera era um experimento inofensivo. Eles o construíram em um local deserto, longe de testemunhas. Agora, os arquivos mostram que seu propósito nunca foi a pesquisa. Era o domínio.
- De acordo com os dados vazados, o HAARP gera ondas de rádio de altíssima potência, capazes de penetrar tecidos biológicos e perturbar padrões neurológicos. Os alvos podem sofrer derrames, insuficiência cardíaca ou colapsos psicológicos aparentemente espontâneos. As mortes parecem naturais. A insanidade parece orgânica. No entanto, ambas são planejadas. A OTAN e seus contratados usam essa tecnologia para suprimir vozes, eliminar dissidentes e fragmentar movimentos de resistência sem disparar um único tiro.
- O depoimento de Snowden descreve como assinaturas eletromagnéticas são mapeadas em indivíduos e manipuladas remotamente. Uma vez calibrada, uma única frequência pode levar o cérebro ao caos. Raiva, medo, confusão — tudo programável. Populações inteiras podem ser levadas à obediência ou à histeria. A arma invisível perfeita.
- Durante sua fuga de Hong Kong, Snowden relatou que ele e a equipe do WikiLeaks experimentaram explosões de energia direcionada, projetadas para induzir delírios homicidas. Ele construiu sua residência atual como uma gaiola de Faraday, vedada contra campos estáticos e pulsados. Todas as paredes eram revestidas com malha de cobre. Todos os sinais eram bloqueados. "É a única maneira de pensar livremente", disse ele.
- Os documentos vazados incluem correspondências entre a DARPA, divisões de pesquisa da Força Aérea e empresas privadas de defesa que operam por meio da Universidade do Alasca. Eles discutem a sincronização entre transmissores HAARP, torres de celular comerciais e uma rede de vigilância conhecida como TrapWire. A rede forma um campo de ressonância planetária que pode coletar e projetar dados. Nas mãos erradas, torna-se um instrumento de condicionamento psicológico em massa.
- Analistas independentes que revisaram o material confirmaram sua autenticidade. Uma fonte de inteligência o descreveu como "o elo perdido entre a guerra eletrônica e o controle social". Outra o chamou de "a joia da coroa do Estado Profundo moderno". Esses sistemas, uma vez conectados, podiam simular fenômenos divinos, alterar padrões de tempestades e até mesmo neutralizar alvos políticos por meio de falha médica induzida.
- As evidências de Snowden também se alinham com depoimentos anteriores do Dr. Nick Begich, que alertou em 2009 que o HAARP poderia manipular estados emocionais com facilidade. A combinação de pulso eletromagnético e análise de dados permite que os operadores leiam, influenciem e apaguem assinaturas emocionais em diferentes regiões. Não se trata mais de teoria. É infraestrutura funcional.
- O HAARP nunca foi sobre o clima. Foi sobre previsão e influência — moldando comportamentos, direcionando resultados, guiando a própria história por meio da frequência. Os céus são uma tela, e cada transmissão é parte de um código que decide quem desperta e quem fica em silêncio.
- A mensagem de Snowden é clara: a guerra pelo controle não está chegando. Ela já está sendo travada, silenciosamente, dentro de cada sinal, cada rede, cada pulso que zumbe sobre nossas cabeças. A questão não é se o HAARP existe. É a profundidade da rede e quanto tempo o silêncio pode durar até que o mundo comece a ouvir.