RIQUEZA SOBERANA POR DIREITO DE NASCENÇA





RIQUEZA SOBERANA POR DIREITO DE NASCENÇA


A riqueza soberana por direito de nascença é uma realidade

É um fato de ordem natural e moral que todo ser humano nasce com direito à dignidade, aos recursos e à autodeterminação. Sistemas que ignoram ou suprimem essa realidade não são apenas injustos, mas também insustentáveis.

Esta não é uma crença marginal. É uma estrutura ética enraizada na história, nos direitos humanos e na própria natureza. Atualmente, ela está sendo restaurada por militares, reformadores, pensadores e comunidades em todo o mundo, buscando recuperar o equilíbrio. 

A distribuição de riqueza está sendo realizada por meio de tecnologias descentralizadas de blockchain, sob a Lei QFS NESARA GESARA, mantendo-a fora do controle dos bancos centrais.
A Riqueza Soberana por Direito de Nascimento (Uma Estrutura de Verdade)

Todo ser humano nasce com valor inerente

Desde o momento do nascimento, cada pessoa possui dignidade, autonomia e potencial criativo inerentes. Esse valor não é concedido por governos, bancos ou instituições; é intrínseco à própria vida humana. Existe antes de qualquer sistema legal ou econômico e não pode ser revogado com justiça.


Este princípio fundamental é refletido em:

• A Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948), que afirma que todos os seres humanos “nascem livres e iguais em dignidade e direitos”.
• Filosofias indígenas em todos os continentes que consideram o nascimento como uma entrada sagrada para a existência compartilhada e acesso legítimo às dádivas da Terra.


A TERRA PROVÊ GRATUITAMENTE A TODOS

Os recursos naturais do planeta — terra, água, ar, minerais, luz solar — existem independentemente de propriedade. Esses elementos não foram criados por nenhum governante, corporação ou instituição. Portanto, por lei natural, pertencem a toda a humanidade igualmente.

Isso é apoiado por:
• Ética tribal primitiva da terra, onde a terra nunca era "possuída", mas usada em respeito mútuo.
• Thomas Paine, uma figura proeminente, argumentou que "a Terra, em seu estado natural não cultivado, era propriedade comum da raça humana".


SISTEMA ECONÔMICO ONDE MAIS TARDE FOI CONSTRUÍDO PELAS CABALAS

Dinheiro não originado, bancos, dívidas e títulos de propriedade foram estruturas inventadas, projetadas para administrar e distribuir recursos. No entanto, também se tornaram ferramentas de exclusão e controle, concentrando gradualmente o poder nas mãos das elites globalistas.



• O cercamento de terras comunais na Europa impediu que os camponeses usassem livremente as florestas e os campos aos quais tinham acesso por gerações.
• A ascensão dos impérios coloniais expropriou terras e mão de obra indígenas em nome da propriedade estatal e comercial.
• O estabelecimento de sistemas bancários centrais privatizou a emissão e o fluxo de moeda.


O REGISTRO DE NASCIMENTO TORNA-SE UM MECANISMO DE CONTROLE.

A introdução do registro civil de nascimento foi um desenvolvimento logístico e administrativo. No entanto, com o tempo, tornou-se um ponto de intersecção entre a existência natural do indivíduo e o sistema jurídico-comercial do Estado.

O que isso permitiu:
• O rastreamento do capital humano (força de trabalho, tributação).
• A criação de uma identidade legal distinta da pessoa viva — usada em contratos, sistemas judiciais e comércio.

Essa identidade jurídica (às vezes chamada de "pessoa", "entidade" ou "indivíduo") não é a mesma que o ser vivo natural. É uma ferramenta funcional, mas, com o tempo, os sistemas passaram a tratar a construção jurídica como primária — obscurecendo a soberania da alma vivente.



Soberania não é algo concedido por um documento ou instituição. É um estado inato. Um indivíduo soberano:
• Tem o direito à autodeterminação.
• Pode escolher como interagir com os sistemas (financeiro, jurídico, governamental).
• Tem direito aos frutos do seu trabalho e a uma parte justa da abundância da Terra.

Em termos filosóficos:
• Isso ecoa as tradições do direito natural.
• É baseado no universalismo moral: o que é bom, justo e equitativo se aplica a todos, independentemente de status ou geografia.

A RIQUEZA DO MUNDO É HERANÇA DA HUMANIDADE.

A riqueza do mundo — seus minerais, conhecimento, tecnologias e redes — não veio de uma única geração. É um resultado cumulativo de todo o esforço humano, transmitido de geração em geração.



Por isso:

• Nenhum grupo pode possuir tudo isso de forma justa.

• Todas as pessoas são herdeiras legítimas dos dons da civilização.

• Os sistemas que acumulam ou monopolizam este legado partilhado são eticamente ilegítimos


O FUTURO ESTÁ NA RESTAURAÇÃO, NÃO NA REVOLUÇÃO

Restaurar o acesso à riqueza adquirida por direito de nascença não requer uma revolta violenta. Exige verdade, transparência e transformação — para que as instituições reflitam a soberania inerente da humanidade.



Os caminhos práticos a seguir incluem:

• Renda básica universal (como reflexo da herança compartilhada).

• Fundos de terras e propriedade cooperativa.

• Tecnologias descentralizadas (por exemplo, blockchain) que ignoram o controle central.

• Educação que ensina soberania, não submissão.



Tome uma posição pela sua liberdade hoje. O momento pelo qual todos nós torcemos chegou!