O Imperativo Agora é uma Reinicialização Financeira Global (RV/GCR) - Capítulo 2

 




O Imperativo Agora é uma Reinicialização Financeira Global (RV/GCR)





Capítulo 2 de O Fim do Sistema Financeiro Fiat e a Redefinição Financeira Global – Um Guia Completo


No capítulo anterior, aprofundámos o contexto histórico e as vulnerabilidades do sistema de dívida em moeda fiduciária existente.

A minha análise sublinhou a necessidade de mudança, dados os níveis de dívida insustentáveis, as pressões inflacionistas, os riscos sistémicos e as ramificações políticas que ameaçam a estabilidade económica.



Os Estados Unidos, outrora vistos como um bastião da estabilidade económica, constituem um testemunho dos perigos da acumulação desenfreada de dívida. Com uma dívida nacional que ultrapassou os 33 biliões de dólares, a nação está enredada numa teia de responsabilidades a longo prazo que ameaça prejudicar as gerações futuras.



Neste capítulo, mudamos o nosso foco para os imperativos que necessitam de uma redefinição financeira global abrangente.

Examinamos as razões convincentes para nos afastarmos do paradigma fiduciário estabelecido e exploramos os factores multifacetados que sublinham a urgência desta transformação.



 2.1 Lidando com níveis de dívida insustentáveis

No centro dos imperativos para uma redefinição financeira global está a questão alarmante dos níveis de dívida insustentáveis. T

a sua situação não se limita a uma única nação, mas abrange todo o mundo. Os Estados Unidos, outrora vistos como um bastião da estabilidade económica, constituem um testemunho dos perigos da acumulação desenfreada de dívida.


Com uma dívida nacional que ultrapassou os 33 biliões de dólares, a nação está enredada numa teia de responsabilidades a longo prazo que ameaça prejudicar as gerações futuras. Este peso da dívida astronómica não é exclusivo dos Estados Unidos, uma vez que muitas nações enfrentam rácios dívida/PIB que desafiam a prudência económica.



 2.1.1 A armadilha da dívida

As ramificações desta dívida colossal estendem-se muito além do domínio fiscal.


À medida que as nações ficam enredadas na armadilha da dívida, a sua capacidade de estimular o crescimento económico, investir em infra-estruturas e dar resposta a necessidades sociais prementes é gravemente prejudicada.


O excesso de dívida perpetua a estagnação económica, sufoca a inovação e impõe um fardo formidável à população mais jovem, que deve suportar o peso da devassidão do passado. Escapar desta armadilha da dívida torna-se um imperativo fundamental, que exige uma recalibração do sistema financeiro.



O aumento implacável do custo de vida agrava as disparidades socioeconómicas, tornando cada vez mais difícil para as populações marginalizadas sobreviverem.

 

2.2 Mitigação das pressões inflacionárias

A inflação, a erosão implacável do poder de compra, representa um segundo imperativo imperativo para uma redefinição financeira global.

A propensão do sistema fiduciário para pressões inflacionárias surge da sua concepção inerente. Os bancos centrais, na sua busca de estímulo económico, recorrem a medidas de flexibilização monetária que expandem a oferta monetária e desvalorizam as moedas.


As consequências são sentidas de forma aguda pelos cidadãos, à medida que as suas poupanças diminuem em valor real, enquanto os custos dos bens e serviços essenciais aumentam.



 2.2.1 Disparidades socioeconómicas

O impacto da inflação estende-se para além do domínio individual e atinge a sociedade em geral.


O aumento implacável do custo de vida agrava as disparidades socioeconómicas, tornando cada vez mais difícil para as populações marginalizadas sobreviverem.


A disparidade de riqueza aumenta à medida que a erosão dos salários reais ultrapassa o crescimento dos rendimentos, alimentando o descontentamento e a agitação social. A inflação, portanto, não é apenas uma preocupação económica, mas um potente motor de instabilidade social e política.



As limitações dos bancos centrais na abordagem destes riscos sistémicos acentuam ainda mais a necessidade de mudança. As suas intervenções, caracterizadas por esforços para manipular as taxas de juro e injectar liquidez no mercado, revelaram-se inadequadas para evitar crises.

 

2.3 Mitigação de riscos sistêmicos

A fragilidade do sistema fiduciário torna-se claramente evidente quando se examinam os riscos sistémicos e a volatilidade do mercado.

Episódios recentes, reminiscentes de crises anteriores, expuseram as vulnerabilidades subjacentes dos activos baseados em dívida. As obrigações “seguras” de longo prazo, outrora consideradas refúgios fiáveis, sofreram perdas, minando a confiança dos investidores e ampliando o potencial de colapso sistémico.



 2.3.1 Limitações do Banco Central

As limitações dos bancos centrais na abordagem destes riscos sistémicos acentuam ainda mais a necessidade de mudança.

As suas intervenções, caracterizadas por esforços para manipular as taxas de juro e injectar liquidez no mercado, revelaram-se inadequadas para evitar crises. A insuficiência destas ferramentas sublinha a natureza perigosa de confiar apenas na política monetária para salvaguardar a estabilidade financeira.



 2.4 O caminho prudente a seguir

A análise apresentada neste capítulo ilumina um caminho claro a seguir – um caminho que reconhece os imperativos para uma redefinição financeira global.


Abordar níveis de dívida insustentáveis, mitigar as pressões inflacionistas e reduzir os riscos sistémicos não são meras escolhas, mas necessidades prementes.


As vulnerabilidades inerentes ao actual sistema de dívida em moeda fiduciária exigem um afastamento do status quo e uma viagem deliberada em direcção a um futuro financeiro mais estável e equitativo. Os capítulos subsequentes desta tese aprofundarão os aspectos práticos do apoio a activos tangíveis para moedas, enfatizando a urgência desta transição no cenário financeiro global.



A minha tese principal é que o Sistema Global de Dívida em Moeda Fiat deve chegar à sua conclusão lógica antes que o Nosso GCR seja introduzido – o que inclui a libertação do financiamento de “Resgates Gerais” para trocas de RV/GCR.


Mas como acompanhar os eventos conectados e o progresso da conclusão lógica do Sistema Financeiro Fiat?

É fácil quando você segue meu roteiro exclusivo de RV/GCR