Por que todo o sistema bancário é uma farsa – Godfrey Bloom MEP
Por que todo o sistema bancário é uma farsa – Godfrey Bloom MEP
Há pouco mais de uma década, em 2012, soaram os alarmes sobre os próprios alicerces do nosso sistema bancário. Alertas foram emitidos, bandeiras vermelhas levantadas, mas foram atendidos? Agora, em 2023, vamos arrancar o véu e confrontar as consequências dessas revelações. A verdade? Essas previsões terríveis não foram apenas acertadas; eles eram a ponta do iceberg.
Lembra-se daqueles bancos imponentes, símbolos do poder económico e da estabilidade? Em 2012, foi revelado que muitos deles, incluindo gigantes como o Santander, o Deutsche Bank e o Royal Bank of Scotland, estavam em terreno instável. Avançando até hoje, as consequências foram nada menos que catastróficas. Esses avisos não foram apenas gritos no deserto; eram os canários da mina de carvão.
O cerne da questão era a prática duvidosa do sistema bancário de reservas fracionárias. Os bancos estavam essencialmente jogando um jogo de apostas altas com dinheiro que não tinham. Se um Joe comum tentasse tal façanha, eles estariam algemados. Mas esses gigantes financeiros? Eles dançaram à beira do abismo e, quando finalmente caíram, as ondas de choque foram sentidas em todo o mundo.
Mas não esqueçamos os mestres das marionetas desta saga: a elite política e os seus companheiros nos bancos centrais. Naquela altura, imprimiam dinheiro descaradamente, escondendo-se atrás do eufemismo “ flexibilização quantitativa”. “Hoje, as consequências dessa acção imprudente são claras para todos verem: inflação disparada, moedas desvalorizadas e economias em turbulência.
E o tapa na cara definitivo? A abordagem arrogante às garantias de depósitos. Quando os dominós começaram a cair, não foram os bancos ou os seus executivos de alto escalão que suportaram o peso. Não, foi o contribuinte médio, o indivíduo comum, que ficou com a tarefa de juntar os cacos. Uma traição à confiança, uma violação do contrato social e um exemplo flagrante das falhas inerentes ao sistema.
Então, onde isso nos deixa em 2023? Mais sábio, certamente. Cínico, sem dúvida. Mas também empoderado. Os acontecimentos da última década revelaram as maquinações do mundo financeiro. O gato saiu do saco e não há como colocá-lo de volta. Vimos o ponto fraco da fera e não é bonito.
Mas com o conhecimento vem o poder. As revelações de 2012 não foram apenas um alerta; eles eram um chamado às armas. Agora, mais do que nunca, é crucial exigir transparência, responsabilização e reformas. O sistema pode estar quebrado, mas não está além do reparo. Cabe a nós, o povo, garantir que as lições do passado não sejam esquecidas e que o futuro seja construído sobre uma base de confiança, integridade e justiça. O tempo da complacência já passou. A hora de agir é agora.