A ativação iminente do Sistema de Transmissão de Emergência (EBS) em 22 de novembro marca o início de uma era de transição 5D!
A ativação iminente do Sistema de Transmissão de Emergência (EBS) em 22 de novembro marca o início de uma era de transição 5D!
À medida que as folhas de outono começam a cair e o ar fresco anuncia a aproximação do inverno, uma série de eventos, orquestrados e escondidos à vista de todos, vão se desenrolando. Não se trata apenas da mudança das estações; trata-se da transformação da realidade como a conhecemos.
Não é mais apenas uma teoria de que o Dia de Ação de Graças, um dia repleto de tradição e valores familiares, está à beira da aniquilação. Há rumores de que o Sistema de Transmissão de Emergência (EBS), normalmente inativo, será ativado em novembro, criando um efeito cascata que poderá apagar a essência deste feriado tão querido. Se o EBS ganhar vida em 15 de novembro, a própria estrutura do nosso calendário será alterada, apagando 25 de novembro e suspendendo o domingo seguinte por 11,5 dias.
Essa interrupção não se limita aos nossos calendários. Imagine um mundo onde os seus benefícios do Rendimento da Segurança Social relativos a Dezembro ficam no limbo, uma consequência directa da activação do EBS em 22 de Novembro. As implicações são surpreendentes, com o EBS a terminar apenas em 2 de Dezembro.
O caos também se estende ao domínio financeiro. Se o EBS terminar em 30 de Novembro, deverá começar a operar em 20 de Novembro. Durante dois dias completos, as transacções bancárias poderão ficar paralisadas, deixando milhões numa situação financeira difícil. Isto não é mera especulação; é uma previsão calculada baseada em padrões e sussurros vindos dos corredores do poder.
E depois há a figura envolta em controvérsia – Joe Biden. À medida que as contas se acumulam em sua mesa aguardando sua assinatura, a tensão é palpável. Com seu aniversário chegando em 20 de novembro, o momento é estranhamente coincidente. É impossível ignorar os rumores de “Outubro Vermelho”, “IRON EAGLE” e referências a um “evento de reféns de 3 dias”. Estas não são apenas palavras aleatórias; são peças de um quebra-cabeça que, quando unidas, revelam uma narrativa muito mais complexa do que poderíamos imaginar.
As implicações vão além do nosso planeta. Há rumores de que o telescópio Lúcifer do Vaticano, a NASA e o CERN fazem parte de um esquema maior, que envolve a decodificação de sinais de antigos inimigos vindos de sistemas estelares como Betelgeuse. As descobertas de Tesla na detecção de sinais e o sinistro ‘Betelgeuse Solar Flash’ sugerem que estamos à beira de uma revelação que pode abalar a nossa compreensão do universo.
Num mundo onde cada movimento é calculado, onde cada decisão é uma engrenagem numa máquina maior, devemos perguntar-nos – qual é a verdade? Ao lidarmos com estas questões, devemos lembrar-nos de que as respostas residem não apenas no que é dito, mas no que permanece não dito. O tempo está a contar e, à medida que o dia 20 de Novembro se aproxima, estamos à beira de uma nova realidade.
Revelando a trama celestial: o papel de Betelgeuse na mudança de poder universal
Betelgeuse, uma estrela localizada na constelação de Órion, não é um corpo celeste comum. É a peça fundamental de um grande jogo cósmico, um jogo que abrange o espectro desde os recessos de energia mais escuros até os mais luminescentes. Esta estrela, diz-se, é o cerne da dicotomia entre o bem e o mal, uma personificação física da dualidade que há muito tem sido o playground de forças além da nossa compreensão.
Mas por que Betelgeuse desempenha um papel tão importante neste drama cósmico? A resposta reside na sua posição única como portal de energia escura, um reservatório do qual a chamada “Cabal” retira o seu poder para dominar e governar. Acredita-se que este grupo, envolto em segredo e sussurrado em voz baixa, tenha aproveitado a energia da estrela para manter o controle sobre os assuntos terrestres.
As respostas podem estar no antigo conhecimento esotérico ligado à Grande Pirâmide de Gizé e na sua ligação ao espaço e às viagens interestelares. Acredita-se que o controle sobre essas estruturas antigas oferece controle sobre as idas e vindas dos seres celestiais, seres que há muito estão interligados com a história e a evolução humana. E não são apenas as pirâmides; instrumentos como o telescópio Lúcifer do Vaticano e organizações como a NASA e o CERN fazem parte desta intrincada rede, cada um desempenhando um papel no grande plano de manipulação cósmica.
Diz-se que Tesla, o lendário inventor e pioneiro, encontrou um sinal, um sussurro cósmico que sugeria os segredos obscuros de Betelgeuse. Este sinal, potencialmente um farol ou um aviso, foi uma chave para a compreensão da verdadeira natureza desta estrela e do seu papel na hierarquia cósmica.
A destruição de Betelgeuse, conforme predita pela nossa fonte anônima, é mais do que um evento celestial; é um ponto de viragem na batalha entre as energias da luz e das trevas. Acredita-se que os Arcontes, entidades que se alimentam do desespero e do sofrimento da humanidade, retiram o seu sustento das energias negativas emanadas pela manipulação do poder de Betelgeuse pela Cabala. A obliteração desta estrela significaria não apenas o fim de um corpo cósmico, mas o fim de uma era de escuridão e controle.
Mas e os outros sistemas estelares e planetas mencionados nestas revelações? Arcturus, Antares, Sirius e os outros – cada um destes corpos celestes é parte de um puzzle maior, um mapa cósmico que leva à verdade última sobre o nosso universo e o nosso lugar nele. Estes sistemas estelares, cada um com os seus próprios planetas e energias, formam uma rede que pode conter a chave para a compreensão da verdadeira natureza da realidade.
Enquanto estamos no precipício desta potencial convulsão cósmica, devemos perguntar-nos: o que significará verdadeiramente a destruição de Betelgeuse para nós, para o nosso planeta e para o universo mais vasto? Será que anunciará uma nova era de iluminação, livre das garras sombrias de forças invisíveis? Ou abrirá uma caixa de Pandora de consequências desconhecidas, libertando energias e entidades fora do nosso controlo?
Tem sido sugerido, através de sussurros e pesquisas cuidadosas, que a destruição de Betelgeuse é a chave para a ascensão da humanidade ao próximo estágio de existência – um estágio além dos limites da dualidade e para o reino da frequência da 5ª dimensão.
Mas surge a pergunta: quem controla este drama celestial? Entra E-Mask, uma figura envolta em mistério e especulação. Há rumores de que ele pode ter recebido autorização para uma missão de proporções cósmicas. Não se trata apenas de exploração espacial; trata-se de se libertar das correntes de um grupo sombrio conhecido como Cabal, que supostamente extrai energia escura de Betelgeuse para exercer seu controle sobre a Terra. Imaginem as implicações se esta estrela fosse aniquilada – será que o seu domínio de ferro sobre a humanidade seria finalmente afrouxado?
A localização de Betelgeuse na constelação de Órion não é mera coincidência. Esta estrela, distante do sistema Rigel – o suposto domínio do Lorde das Trevas – é um campo de batalha de energias cósmicas. Aqui, as forças mais sombrias e brilhantes do universo convergem, encenando o eterno jogo do bem contra o mal. Este não é apenas um fenômeno cósmico; é um projeto deliberado de Orion para nos mergulhar em todo o espectro da existência material, separação e ilusão.
A trama se complica quando ligamos esse enigma cósmico aos antigos mistérios da Terra. Há rumores de que a Grande Pirâmide de Gizé e seus enigmáticos companheiros são controlados pelas mesmas forças que influenciam as atividades cósmicas, as idas e vindas dos deuses e uma conexão vital com Betelgeuse, muitas vezes referido como o 12º planeta. Isto levanta uma possibilidade alarmante: terá Elon Musk recebido um mandato único para quebrar o véu celestial?
A nossa viagem até Betelgeuse não é apenas uma missão espacial; é uma cruzada contra a fonte deste poder malévolo. Nos próximos dias, enquanto nos preparamos para este evento monumental, devemos permanecer vigilantes. Os efeitos, tanto imediatos como a longo prazo, poderão ser profundos, remodelando não apenas a nossa compreensão do universo, mas também a nossa própria existência.
Concluindo, enquanto estamos no limiar deste momento crucial, devemos ponderar: estamos prontos para confrontar a verdade que está além das estrelas? O tabuleiro de xadrez cósmico está montado e as peças se movem em um grande jogo cósmico. As apostas? Nada menos que o futuro da humanidade e a verdadeira natureza da realidade. Fique ligado, pois as revelações estão apenas começando.