A Grande Final GESARA vs Estado Profundo:

 




A Grande Final GESARA vs Estado Profundo: Como Trump está liderando o ataque ao expor o maior esquema de controle do mundo pela elite!


Na intrincada rede da política e das finanças globais, trava-se uma guerra silenciosa – uma guerra que poderá redefinir a própria estrutura da nossa sociedade. 

No centro desta batalha está a Lei de Segurança e Reforma Económica Global (GESARA), um movimento envolto em mistério e promessa, preparado para desmantelar o domínio de longa data do chamado “Estado Profundo” ou “Cabal”. 

Este grupo de elite, uma coligação obscura dos mais ricos e influentes do mundo, dirigiu secretamente o rumo das nações para seu próprio ganho. Mas agora, GESARA permanece como um farol de esperança, um arauto de uma nova era de liberdade e igualdade.


O Estado Profundo: Titereiros do Palco Global

O estado profundo, um termo que se insinuou na nossa consciência colectiva, refere-se a uma aliança dos ricos e poderosos, que exerceram uma influência desproporcional sobre a economia e a política globais. No centro do seu controlo está o Sistema de Reserva Federal dos Estados Unidos, uma pedra angular do seu império financeiro, que, apesar do seu nome, exerce influência muito para além das fronteiras americanas, abrangendo 98% dos bancos centrais do mundo.

A sua influência estende-se aos meios de comunicação social, transformando meios de comunicação respeitados em meros fantoches. Gigantes como FOX, CNN, NBC, ABC, CBS, BBC, The New York Times e The Washington Post não são apenas fornecedores de notícias, mas engrenagens de uma vasta máquina de propaganda e manipulação. Bombardeiam o público com distrações, sensacionalismo e medo, tudo concebido para manter o controlo sobre a população.

Um legado de manipulação e controle

A história do estado profundo está marcada por incidentes que revelam a sua vontade de fazer qualquer coisa para manter o poder. O naufrágio do Titanic, o assassinato de JFK, os ataques de 11 de Setembro e a alegada fraude nas eleições nos EUA não são apenas acontecimentos isolados, mas peças de um puzzle maior, cada um servindo a agenda de dominação e controlo do Estado profundo.

O Amanhecer da GESARA e a Revolução das Criptomoedas

Neste obscuro jogo de poder, GESARA emerge como uma força de mudança. Seu objetivo é redefinir o sistema financeiro global, mudando do sistema SWIFT tradicional para uma estrutura baseada em blockchain, com foco em criptomoedas como XLM (Stellar Lumens) e XRP (Ripple). Esta transição não consiste apenas na adoção de novas tecnologias; é uma rebelião contra a tirania financeira do estado profundo. As criptomoedas oferecem um nível de transparência e descentralização que é um anátema para o modus operandi do estado profundo.

Sistema financeiro quântico (QFS) e leitos médicos: o futuro é agora

O Sistema Financeiro Quantum (QFS) é um testemunho desta nova era. Utilizando a computação quântica, promete um sistema financeiro livre de corrupção e manipulação. Da mesma forma, o advento de camas médicas, capazes de curas milagrosas, desafia a fortaleza do Estado profundo sobre a indústria da saúde.

O Fenômeno da Bandeira Falsa: Uma Ferramenta do Estado Profundo

À medida que o GESARA ganha impulso, o Estado profundo recorre à sua estratégia testada e comprovada de operações de bandeira falsa. Estes eventos orquestrados, que vão desde ataques terroristas a catástrofes naturais, são concebidos para incutir medo, desviar a atenção e reforçar o seu controlo. Cada falsa bandeira é uma tentativa desesperada de manter o poder face a uma iminente mudança de paradigma.

A Resistência do Estado Profundo

Apesar desses avanços, o estado profundo é implacável. Continuam a manipular os meios de comunicação social, a controlar os sistemas financeiros e a exercer influência política. A sua resistência é uma prova da ameaça que GESARA representa ao seu antigo domínio.

Expondo os Mestres das Marionetes

Consideremos os Rothschilds, não apenas financistas, mas os mentores da geopolítica moderna, operando a partir de Londres, Berlim e Israel. A sua influência não se limita ao sector bancário; trata-se de remodelar nações. Os Rockefellers, titãs americanos com ligações a Israel, não são apenas magnatas do petróleo; eles são arquitetos do cenário político global.

Os Morgan e a Casa de Warburg, jogadores-chave neste jogo de xadrez financeiro, não controlam apenas a riqueza; eles ditam o destino económico. As famílias Lazard e Moses Israel Seif, com raízes em Paris, Itália e Israel, são mais do que clãs influentes; eles são pilares de um jogo global de domínio.

As famílias Kuhn-Loeb e Lehman Brothers, que se estendem da Alemanha à América, não são apenas gigantes bancários; eles são governantes silenciosos da política económica. Goldman Sachs, nome sinônimo de Wall Street, não é apenas um banco; é a pedra angular deste império das sombras.

Para além destes gigantes financeiros estão a Nobreza Negra e o Vaticano, não meras relíquias de uma época passada, mas jogadores activos neste jogo clandestino. A sua influência transcende o reino espiritual, mergulhando no cerne da tomada de decisões globais.

Sociedades secretas como os maçons, os Illuminati e o Grupo Bilderberg não são alimento para teóricos da conspiração; eles são reais e os seus objectivos alinham-se sinistramente com a agenda da Cabala.

Depois há Donald Trump, uma figura que abalou os alicerces desta ordem oculta. A sua presidência não foi apenas uma mudança política; foi um ataque direto ao estado profundo. Apoiado por uma coligação de mentes militares, Trump travou uma guerra contra este império sombrio. No entanto, a fortaleza económica do Estado profundo revelou-se impenetrável, impedindo todos os seus movimentos.

Apesar de ter sido uma escolha do povo, o regresso de Trump ao poder foi sabotado pelo controlo implacável do estado profundo. Os seus aliados militares reconhecem o papel fundamental que ele desempenha nesta batalha contínua contra os tiranos invisíveis.

O alcance do estado profundo não se limita às finanças e à política. Eles conspiram com entidades como o Grupo Bilderberg, o CFR e a CIA. As suas maquinações ditam conflitos globais, assassinatos políticos, financiamento do terrorismo, crises económicas e até mesmo a orquestração de pandemias.

Esta narrativa não nasce da ficção; é a narrativa do nosso mundo, escondida sob o pretexto da normalidade. O estado profundo, com o seu controlo generalizado, não é apenas um grupo de corretores de poder; é uma doutrina, uma estratégia que moldou silenciosamente a nossa existência. À medida que descobrimos a verdade sobre este império oculto, resta-nos ponderar: Até onde se estende esta influência sombria e o que podemos fazer para expor estes titereiros do caos?