Imperdível: Sua identidade foi destruída e reconstruída para controle total!

 




Imperdível: Sua identidade foi destruída e reconstruída para controle total! 


O tema do controlo mental baseado no trauma e as suas implicações históricas e sociais é complexo e profundamente perturbador. Esta prática, que envolve o uso do trauma para manipular e controlar o comportamento humano, tem raízes antigas e alarmantemente contemporâneas.


No cerne do controle mental baseado no trauma está o conceito de usar traumas graves para invadir a mente humana e os sistemas de defesa naturais do corpo. Esse processo normalmente se desenvolve em três etapas distintas. O primeiro passo envolve a destruição da identidade da vítima. 

Isto é conseguido privando-os das suas necessidades básicas e infligindo-lhes dor até ficarem exaustos, confusos e desorientados. Neste estado vulnerável, já não confiam no seu próprio julgamento e tornam-se receptivos à orientação de uma autoridade externa.

O segundo passo é a impressão de uma nova identidade através de um sistema rigoroso de recompensas e punições. Esta nova identidade é muitas vezes treinada para se auto-isolar, renunciando a tudo o que está associado ao seu eu anterior. A etapa final envolve o uso contínuo do trauma para manter e criar a nova identidade conforme o controlador mental achar adequado. Para que o processo seja eficaz, o sujeito deve permanecer inconsciente de que está sendo manipulado, mantido em perpétuo estado de vítima.

Este método de controle mental requer abuso ritualístico regular para manter o alvo em constante estado de trauma. Documentos desclassificados revelaram como as drogas e a sobrecarga sensorial são usadas para infligir traumas, não apenas em indivíduos, mas potencialmente em escalas maiores.

Os alvos de alto nível desse controlo são frequentemente seleccionados de famílias com um historial de abuso infantil, particularmente trauma intergeracional ou multigeracional. Este tipo de abuso cria um ciclo em que uma pessoa que foi abusada quando criança cresce e abusa dos seus próprios filhos, perpetuando uma maior susceptibilidade ao controlo mental.

Pesquisas envolvendo animais mostraram que os filhos de uma mãe grávida traumatizada podem herdar os efeitos desse trauma, apresentando depressão e problemas de socialização desde o nascimento. Estes efeitos parecem estar profundamente enraizados, podendo alterar o cérebro e até causar alterações duradouras no ADN.

Historicamente, esta técnica brutal de controle e manipulação tem sido compreendida e utilizada há séculos. Se um grupo que disputa o poder desejasse um exército leal de soldados ou seguidores, um método seria criá-los e condicioná-los desde o nascimento. As evidências sugerem que este método foi empregado de várias formas ao longo da história.

Um exemplo notável é a distribuição e venda de órfãos nos Estados Unidos e em todo o mundo, de meados do século XIX ao século XX. Estes órfãos eram frequentemente geridos e distribuídos por organizações privadas, como os Oddfellows da Grã-Bretanha. Muitas destas organizações tinham ligações a ordens fraternas e sociedades secretas, com membros que estavam frequentemente envolvidos noutros grupos influentes.

As implicações de tais práticas são abrangentes e profundamente preocupantes. Levantam questões sobre até que ponto os indivíduos e grupos exerceram controlo sobre outros através de manipulação psicológica e trauma.

Também destaca a importância de compreender os efeitos a longo prazo do trauma, não apenas nos indivíduos, mas na sociedade como um todo. O legado de tais práticas, quer sob a forma de acontecimentos históricos ou de operações secretas em curso, continua a ser objeto de grande preocupação e escrutínio.

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