PENSAMENTOS: Biden, Papa, Rei Charles, Imperador do Japão serão removidos por meio de intervenções militares

 



Notícias de última hora: Biden, Papa, Rei Charles, Imperador do Japão serão removidos por meio de intervenções militares – Informações exclusivas da tumultuada Cúpula da COP 28!


A sublevação iminente dos líderes mais poderosos do mundo não é apenas uma possibilidade; é uma certeza que surge no horizonte. O Presidente dos Estados Unidos, o Papa, o Rei de Inglaterra e o Imperador do Japão estão todos à beira de serem destituídos das suas posições de poder. Esta não é uma mera mudança política; é um realinhamento tectónico da liderança global, como não víamos há séculos, senão milénios.

A evidência desta transformação iminente ficou claramente visível na recente cimeira COP 28 no Dubai. Aqui, líderes de quase 200 países, juntamente com cerca de 100 mil delegados, reuniram-se, não numa demonstração de unidade, mas sim numa luta desesperada por ajuda financeira. A chefe da UE, Ursula von der Leyen, fez uma proclamação ousada no Twitter, apelando a uma mudança no financiamento climático de milhares de milhões para biliões.

Este apelo às armas foi repetido pelo Rei Carlos, que exigiu astronómicos 5 biliões de dólares anualmente aos contribuintes globais para promover a sua agenda “Net Zero”. No entanto, apesar destes grandiosos pedidos de financiamento, a realidade foi uma escassa arrecadação de cerca de 500 milhões de dólares, uma mera fracção dos 100 mil milhões prometidos durante o Partido Cinturão e Rota da China, em Outubro, e ainda mais longe dos biliões esperados por muitos.

O recente encontro entre Joe Biden e o líder chinês Xi Jinping, em São Francisco, foi um momento crucial neste drama que se desenrola. Os asiáticos, representados pela máfia Khazariana Rockefeller/Rothschild, transmitiram uma mensagem clara: “Já se passaram 110 anos [desde a fundação do Conselho da Reserva Federal], por isso agora é a nossa vez.” As implicações desta reunião ficaram evidentes no comportamento de Anthony Blinken, advogado de Rockefeller, que parecia visivelmente abalado após as negociações.

O bloco asiático, juntamente com os seus aliados ocidentais do Chapéu Branco, está a planear um anúncio inovador: um novo plano multimilionário Leste/Oeste/Norte/Sul que visa acabar com a pobreza e parar a destruição ambiental, provavelmente até 2024. Este plano representa um mudança radical nas prioridades globais, deixando de financiar guerras e passando a investir no combate ao envelhecimento e à morte. No entanto, antes que este plano possa ser plenamente concretizado, espera-se que ocorram mudanças políticas significativas.

Embora a atenção do mundo tenha sido desviada pelos conflitos orquestrados na Ucrânia e em Gaza, a Ásia Oriental tem iniciado silenciosamente as mudanças políticas mais significativas desde a queda do último xogum japonês e do último imperador chinês. Relatórios de fontes militares chinesas durante a reunião de Biden com Xi pintam um quadro perturbador do presidente americano: drogado, atordoado e incoerente. Estes relatórios são corroborados pela inteligência militar dos EUA, sugerindo um nível profundo e preocupante de manipulação dentro do governo dos EUA.

Os telegramas militares chineses indicam que a destituição de Biden do cargo não é apenas provável, mas também iminente. Esta mudança de poder é ainda evidenciada pelo crescente relacionamento entre Donald Trump, carinhosamente referido como Tio Donald nos círculos chineses, e Xi Jinping. Elon Musk, um actor-chave nestes realinhamentos globais, está alegadamente a trabalhar em estreita colaboração com a família real saudita e bilionários russos para criar um novo sistema bancário até 2026, apoiado por ouro, metais preciosos e activos globais.

A estratégia contra a chamada “Agenda Desperta” envolve alinhar Trump com leis que visam a propaganda de Hollywood e as operações da CIA. O DOJ e a AG, liderados por Kash Patel e pelos militares, estão a elaborar legislação para contrariar as agendas da ONU e desmantelar a máquina de propaganda de Hollywood. Isto alinha-se com a esperada exposição total do escândalo Epstein em 2024, que promete revelar a profundidade das operações da CIA, das eleições roubadas e da cumplicidade de Hollywood.

A batalha contra o “Wokeismo” e o seu impacto global está a intensificar-se. As novas leis visam perturbar as tácticas de doutrinação da ONU e expor os motivos ocultos por detrás das operações transgénero. A Aliança, Trump e os Chapéus Brancos estão a posicionar-se contra Davos, o WEF, a ONU e a CIA, controlados pela elite, numa guerra pelas narrativas de género e pela influência de Hollywood.

Olhando para 2024 e mais além, a Aliança Militar Global prevê uma vice-presidente feminina forte, possivelmente Kari Lake, para promover relações globais robustas. Este vice-presidente será fundamental para unir a China numa revolução esperada por volta de 2025-26, que levará à queda do PCC e ao surgimento de uma nova federação. Estão em curso esforços para integrar as comunidades negras no movimento Trump e no Grande Despertar, visando uma mudança significativa nos votos negros em favor de Trump em 2024.

Esta manobra estratégica é um desafio direto à alegada corrupção do DNC e às narrativas da CIA que visam as comunidades negras e a indústria musical. O mundo está no limiar de uma nova era, onde a velha guarda é desmantelada e emerge uma nova ordem global mais equitativa. As apostas são altas e as linhas de batalha estão traçadas. O mundo assiste com a respiração suspensa à medida que estes acontecimentos se desenrolam, anunciando um novo capítulo na história da humanidade.