O Banco Mundial e o FMI, há muito utilizados como instrumentos de guerra financeira, estão enfrentando o desmantelamento.

 




O Banco Mundial e o FMI, há muito utilizados como instrumentos de guerra financeira, estão enfrentando o desmantelamento.


Fontes internas confirmam que dezenas de países-membros se retiraram dos acordos com o FMI, deixando de cumprir contratos de escravidão por dívida impostos pelo domínio militar dos EUA.


As lideranças quenianas e nigerianas juntaram-se à África do Sul e à Indonésia no rompimento de laços com as políticas do FMI, voltando-se para a infraestrutura financeira dos BRICS.

O sistema de petrodólares, vinculado a essas instituições desde Bretton Woods, está se dissolvendo sob acordos coordenados lastreados em ativos.


Rússia e China, agora liderando o BRICS-Plus, anunciaram um novo modelo de dívida soberana — lastreada em ouro e recursos de terras raras — contornando a interferência do FMI e do Banco Mundial.


A rede bancária Rothschild, fortemente investida em títulos do Banco Mundial, enfrenta liquidação total.

Fontes internas relatam que fundos de hedge ligados ao Vaticano — incluindo subsidiárias da BlackRock — começaram a se desfazer de ativos tóxicos, tentando estabilizar mercados fiduciários que já estão irrecuperáveis.


O Federal Reserve, o BCE e o Banco da Inglaterra estão sob crescente pressão, à medida que suas alavancas monetárias entram em colapso.

O Tesouro dos EUA iniciou discretamente a reestruturação sob a integração do QFS, enquanto os países do BRICS finalizam um sistema de liquidação transfronteiriça de ouro, projetado para substituir o SWIFT em seis meses.


A Aliança Militar do Chapéu Branco deu sinal verde para a primeira onda de tribunais públicos.

Começando em Genebra, os julgamentos exporão os crimes financeiros do Vaticano, incluindo tráfico de crianças, financiamento de armas biológicas e desestabilização global.


Documentos vazados confirmam que a liderança jesuíta, juntamente com as elites bancárias suíças, financiou laboratórios biológicos na Ucrânia, África e Sudeste Asiático.


O general jesuíta Arturo Sosa e contadores seniores do Vaticano enfrentam acusações de crimes contra a humanidade, incluindo operações de sacrifício de crianças ligadas ao Nono Círculo.

Fontes indicam que os procedimentos do Tribunal de Genebra serão transmitidos globalmente pelos canais Starlink, ignorando o controle da grande mídia.


As reservas de ouro do Vaticano, anteriormente escondidas sob os cofres de Roma e da Suíça, estão sendo repatriadas.


Mais de 8.000 contas vinculadas a jesuítas na Suíça, Luxemburgo e Liechtenstein foram congeladas, e planos de redistribuição de ativos para projetos humanitários globais já estão em andamento.


Enviados da Sociedade Dragão Branco chegaram a Jacarta e Bangkok, garantindo reservas de ouro asiáticas anteriormente canalizadas para mercados controlados pelos jesuítas.


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