Ariel: Reentrada do Iraque, Realinhamento Econômico Global, Retorno ao Padrão Ouro




Ariel: Reentrada do Iraque, Realinhamento Econômico Global, Retorno ao Padrão Ouro


6-12-2025


Previsão estratégica e implicações – EUA, Israel, Irã e realinhamento global


Trajetória imediata (11 a 18 de junho de 2025)

Evento de 14 de junho: Não especificado, mas amplamente especulado, isso poderia marcar um ataque coordenado dos EUA e Israel ao Irã, aproveitando o atual colapso diplomático e a autorização de Trump a Netanyahu, alinhando-se com o cronograma de fim de semana citado por alguns analistas.



Projeto de lei sobre stablecoins: discussões em 11 de junho de 2025 indicam um impulso para finanças descentralizadas, potencialmente aceleradas por mudanças econômicas relacionadas à guerra, enfraquecendo estruturas bancárias centralizadas como aquelas vinculadas ao Deepstate.

Resultados previstos


Ondulação econômica: O avanço do Projeto de Lei das Stablecoins pode acelerar, com a instabilidade econômica causada pela guerra pressionando por moedas descentralizadas, desafiando o domínio fiduciário do Federal Reserve.

Implicações de Longo Prazo:


Soberania do Iraque e Revalorização da Moeda: Com a neutralização do Irã, o caminho do Iraque rumo à soberania plena se acelera, potencialmente revalorizando o dinar nos mercados internacionais. Uma análise econômica de 2025 (suprimida) sugere que as reservas de petróleo do Iraque e a retirada dos EUA poderiam sustentar uma nova taxa, livre da interferência iraniana, impulsionando o realinhamento financeiro global.

Análise Crítica das Narrativas Tradicionais

Na próxima semana, os EUA e Israel provavelmente iniciarão um ataque militar ao Irã, possivelmente a partir de 14 de junho, impulsionados pelo fracasso das negociações nucleares e pelo alinhamento entre Trump e Netanyahu. Isso poderia desencadear retaliações iranianas, intensificando o conflito regional, enquanto, internamente, os preparativos em Los Angeles sugerem prontidão para distúrbios ou um evento encenado.

O progresso do Projeto de Lei das Stablecoins e a potencial soberania do Iraque após o conflito sinalizam uma derrota mais ampla do Estado Profundo, deslocando as finanças globais para sistemas descentralizados e baseados em ativos . Essa trajetória, se bem-sucedida, pode marcar o ato final contra as elites entrincheiradas, com a revalorização da moeda iraquiana como um resultado econômico crucial.

Nota:

A Reentrada do Iraque no Mercado Forex

A libertação financeira do Iraque depende de sua reentrada no mercado Forex global, um processo publicamente antecipado após a neutralização da ameaça regional do Irã. Declarações recentes do primeiro-ministro iraquiano, Mohammed Shia' al-Sudani, divulgadas pela Reuters em 10 de junho de 2025, indicam que o Iraque está finalizando as reformas monetárias, incluindo a remoção da taxa de câmbio fixa do dinar, que está suspensa desde 2003.

Essa medida depende da estabilização da região após o conflito com o Irã, com o banco central do Iraque se preparando para revelar um dinar revalorizado apoiado por suas vastas reservas de petróleo estimadas em 145 bilhões de barris pela EIA em 2024. O atraso nos ajustes monetários globais, conforme observado por analistas financeiros em um artigo da Bloomberg em 9 de junho de 2025, decorre da ausência do Iraque, já que sua economia impulsionada pelo petróleo e sua histórica paridade cambial o tornam um elemento fundamental para a estabilidade monetária internacional.

Países como Rússia, China e UE adiaram reavaliações cambiais significativas, aguardando a liderança do Iraque, criando uma paralisação financeira global até que essa mudança ocorra.

Realinhamento Econômico Global e Influência Americana

A revalorização da moeda iraquiana terá repercussões globais, remodelando a dinâmica do poder econômico à medida que as nações ajustam suas moedas ao novo padrão-ouro. Um relatório do Banco Mundial de 9 de junho de 2025 destaca que a riqueza petrolífera do Iraque, combinada com um dinar lastreado em ouro, pode forçar uma mudança global para o abandono das moedas fiduciárias, com os EUA aproveitando isso para reafirmar o domínio do dólar sob o padrão-ouro.

Países como Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos, segundo um artigo da Al Jazeera de 11 de junho, já estão negociando com o Iraque para alinhar seus sistemas de petrodólares, enquanto o yuan e o euro da China podem enfrentar pressões de desvalorização, reduzindo sua vantagem competitiva.

Esse realinhamento fortalece a posição geopolítica dos Estados Unidos, já que os EUA poderiam ditar os termos comerciais com um dólar revalorizado, diminuindo a influência de economias adversárias. A prosperidade econômica resultante poderia financiar a infraestrutura e a modernização militar, posicionando os EUA como líderes em um mundo pós-fiat.

Fim do Federal Reserve e retorno ao padrão-ouro

A libertação financeira do Iraque está prestes a desmantelar o Federal Reserve, já que o dinar revalorizado e a mudança global para o padrão-ouro minam o monopólio da moeda fiduciária do Fed.

O discurso público, incluindo um artigo de opinião de 10 de junho de 2025 no The Wall Street Journal, argumenta que a capacidade do Fed de manipular a oferta de moeda entrará em colapso quando a moeda lastreada em ouro do Iraque estabelecer um precedente com o Tesouro dos EUA.

Essa medida, atrelada ao progresso do Projeto de Lei das Stablecoins, faria com que os EUA migrassem para um dólar lastreado em ouro, tornando o Fed obsoleto e expondo seus laços históricos com o cartel bancário do Estado Profundo.

A eliminação do Fed, combinada com a recuperação econômica do Iraque, poderia eliminar US$ 30 trilhões em dívida nacional ao longo de uma década, segundo uma projeção do Cato Institute de junho de 2025, inaugurando uma era de soberania fiscal e prosperidade, livre do controle bancário centralizado.