E o show continua!
E o show continua!
Donald Trump agradece a Teerã pelo aviso e anuncia tempo de paz.
O presidente dos EUA, Donald Trump, publicou várias mensagens em seu canal na rede social “Truth social” na noite de segunda-feira (horário da Europa Central), abordando o ataque aéreo iraniano às bases militares dos EUA na região do Golfo.
Em uma das mensagens, Trump descreveu o ataque retaliatório iraniano como uma "resposta muito fraca". Ele acrescentou que o Irã havia disparado 14 mísseis, 13 dos quais foram interceptados. Outro míssil havia sido "lançado" porque sua trajetória não era ameaçadora.
Não houve feridos ou danos graves no ataque, disse Trump. Ele esperava que não houvesse mais "ódio" após o ataque. Trump também agradeceu ao Irã pelo aviso prévio recebido antes do ataque.
Esta noite, houve relatos de que Teerã havia alertado Washington duas horas antes do ataque com mísseis. Oficialmente, está claro que pelo menos o governo do Catar havia sido avisado.
Em uma segunda mensagem, o presidente dos EUA agradeceu ao emir do Catar "por tudo o que ele fez pela paz na região". Trump também acrescentou que nenhum morador do Catar ficou ferido no ataque iraniano.
Na terceira e mais curta mensagem, o presidente dos EUA escreveu:
“PARABÉNS, MUNDO, AGORA É HORA DA PAZ!”
Adendo 24.06.2025:
O cessar-fogo estava em vigor há apenas duas horas e meia – e os mulás já o haviam quebrado novamente! O exército israelense emitiu novamente um alerta de ataque aéreo na manhã de terça-feira. O exército anunciou ter detectado foguetes disparados do Irã em direção a Israel. As defesas aéreas estavam prontas para a ação. A população foi instada a buscar abrigo.
Cinco explosões teriam ocorrido em Haifa e Krayot. Pelo menos dois foguetes foram interceptados, segundo Israel. Não houve mortes ou danos, segundo o Serviço de Ambulâncias de Israel. Um homem ficou ferido a caminho de um abrigo, acrescentou.
Em resposta ao novo ataque, o Ministro das Finanças israelense, Smotrich, escreveu: “Teerã tremerá”. O novo ataque com foguetes é uma violação do acordo de cessar-fogo que o Irã havia acabado de firmar.
O ministro da Defesa, Israel Katz, ordenou imediatamente um ataque retaliatório "forte" contra Teerã, dizendo que o Irã havia violado violentamente o cessar-fogo.
Declaração do Ministério das Relações Exteriores da Rússia sobre a escalada no Oriente Médio
O Ministério das Relações Exteriores da Rússia emitiu um comunicado na noite de segunda-feira expressando preocupação com a escalada no Golfo Pérsico. Entre outras coisas, dizia:
Os ataques dos Estados Unidos e de Israel ao Irã, como alertou a Rússia, estão levando a uma escalada acentuada e à desestabilização radical da situação no Oriente Médio e no Golfo Pérsico. Trata-se de um enfraquecimento muito perigoso da segurança global e regional, com consequências altamente prejudiciais a longo prazo, inclusive para as relações comerciais e econômicas, o transporte aéreo, marítimo e outros, e, não menos importante, para o regime de não proliferação.
O ministério em Moscou vê a responsabilidade por isso principalmente em Israel e nos EUA:
"A agressão não provocada dos Estados Unidos e de Israel contra o Irã, as tentativas flagrantes de mudar o regime, interferir na soberania do país, intrometer-se em seus assuntos internos e decidir o destino do povo iraniano violam descaradamente a Carta da ONU e as normas e princípios fundamentais do direito internacional ", diz a declaração. ( 4CHAN hackeado, Mossad revelado: o honeypot digital que gerou o Q-ANON e "confie no plano" )
Esses acontecimentos inaceitáveis devem ser interrompidos imediatamente, prossegue o documento. A Rússia pede o fim da escalada armada e a abstenção de ações e declarações provocativas. Hoje, mais do que nunca, é necessário retomar os esforços políticos e diplomáticos e o respeito à legalidade internacional.
Para esse fim, a Rússia desenvolverá ainda mais sua linha energética nas plataformas da #ONU e da #AIEA no âmbito de contatos bilaterais com várias partes.
Pentágono: Nenhuma vítima em bases dos EUA – Estados do Golfo Árabe condenam retaliação iraniana
De acordo com o Pentágono, não houve mortes ou ferimentos entre os militares americanos no ataque iraniano à base militar americana no Catar. A base aérea de Al Udeid foi atacada com mísseis balísticos de curto e médio alcance, disse um funcionário do Pentágono. Atualmente, não há relatos de baixas americanas. A situação continua sendo monitorada de perto, acrescentou.
A Arábia Saudita está pronta para apoiar o Catar de todas as maneiras possíveis em sua resposta aos ataques iranianos, disse o Ministério das Relações Exteriores do reino.
Os Emirados Árabes Unidos também condenaram o ataque do Irã a uma base americana no Catar, informou a agência de notícias WAM .
Resumo do ataque com mísseis iranianos às bases dos EUA no Golfo Pérsico
Em resposta ao bombardeio americano, o Irã disparou mísseis balísticos contra a base aérea americana de Al-Udeid, em Doha, e vários deles teriam atingido seus alvos. O número exato de mísseis lançados ainda não está claro. O Catar havia fechado seu espaço aéreo pouco antes.
Uma declaração do Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica disse:
“ Esta base é o quartel-general da Força Aérea e a maior instalação estratégica do exército terrorista dos EUA na região da Ásia Ocidental . ”
O Pentágono confirmou o ataque e anunciou que não houve vítimas. Diversos veículos de comunicação noticiaram que o Catar e os Estados Unidos foram informados várias horas antes do ataque. As aeronaves americanas normalmente estacionadas em Al-Udeid já haviam sido retiradas há dias.
Em 2020, após o assassinato do general iraniano Quasem Soleimani pelos Estados Unidos no Iraque, o Irã respondeu com um ataque de mísseis a uma base americana, sobre o qual também havia sido avisado previamente.
Esta afirmação é bastante notável:
O Irã está atacando a base americana no Catar (por que ainda temos uma base lá?) porque sabe que isso não envolverá o Catar no conflito. Se atacasse as forças americanas na Arábia Saudita ou nos Emirados Árabes Unidos, a probabilidade de esses países interferirem seria significativamente maior. Não há dúvida de que o Irã coordenou esse ataque retaliatório com o Catar.
Também deve ser mencionado que os mísseis iranianos estão disparando contra uma base americana praticamente vazia, o que sugere que todos os lados provavelmente estavam informados sobre tudo.
O que está sendo apresentado a nós aqui? 🤔🙂
Um show de perguntas e respostas do Deep State e os heróis do teclado realmente acreditam em qualquer bobagem, como esta:
( Nas Garras da Aranha: Donald Trump, Projeto 2025, Q e o Estado Profundo )
TRUMP EXIGE A RENDA DE KHAMENEI ENQUANTO IRÃ E ISRAEL ENFRENTAM UM RETROCESSO CONJUNTO DA ELITE
A ilusão da guerra se desfez. Em 17 de junho, Trump emitiu seu ultimato final — não apenas ao aiatolá Khamenei, mas a toda a elite global por trás do Irã e de Israel. Não se tratava de diplomacia. Era uma ordem estratégica de matar, disfarçada de precisão, direcionada diretamente ao monstro de duas cabeças que usa Tel Aviv e Teerã como peões há décadas. Trump não apenas nomeou o inimigo, mas também seu objetivo: o controle global por meio de conflitos falsos, lavagem de dinheiro e armas biológicas secretas. Khamenei foi convocado a se render. O nome de Netanyahu veio logo em seguida.
Esta não é uma batalha entre Oriente e Ocidente. Trata-se da destruição conjunta de agências de inteligência sionistas e fantoches clericais iranianos que há muito servem aos mesmos senhores. A suposta aliança com Israel serviu de cobertura para o tráfico de armas, rotas de contrabando, operações psicológicas baseadas em IA e sistemas eleitorais fraudados, manipulados por agentes do Mossad infiltrados em empresas de tecnologia americanas. As acusações seladas estão em vigor. Tribunais militares as revelarão em julho. A Força Espacial já armazenou a assinatura digital de Khamenei na rede de satélites. Ele está encurralado. E a tentativa desesperada de Netanyahu de assassiná-lo não é uma estratégia — é autopreservação.
A saída de Trump da cúpula do G7 foi um sinal. A Fase Três começou. Na Sala de Situação, Flynn, Vance, Patel e o comando da Força Espacial coordenaram um ataque a múltiplos alvos — tanto bunkers nucleares iranianos quanto agências de inteligência israelenses que transmitem dados de guerra para instalações secretas da OTAN. Fordow foi comprometida. A instalação abrigava mais do que apenas urânio. Era um centro de inteligência para biologia sintética, arquivos de geoengenharia e tráfico de adrenocromo, escondido atrás da imunidade da AIEA. Os mapas foram protegidos. Os arquivos estão nas mãos dos EUA. Trump não está negociando. Ele está desmantelando.
Operações psicológicas de Tel Aviv estão em andamento há anos — bots controlados por IA, vigilância digital, ferramentas de chantagem deepfake, tudo com o objetivo de retratar patriotas como extremistas. O apagão da mídia é coordenado. Mas o silêncio de Trump diz muito. "Não vamos derrubá-lo... pelo menos não por enquanto." Uma última chance. Renda-se ou seja exposto. Enquanto isso, a Força Espacial já interceptou os sinais criptografados da Unidade 8200 — informações vendidas à China e à França para sabotar o próximo movimento de Trump. Falhou. Frequências quebradas. Redes isoladas. Xeque-mate.
Isto não é teatro. As equipes cirúrgicas estão prontas. Os ataques estão sendo transmitidos ao vivo. Instalações subterrâneas no Irã e em Israel estão sendo atingidas. As imagens estão sendo exibidas. Não se trata apenas de ogivas. Trata-se de crianças, arquivos, cadáveres e túneis. O mito da guerra justa acabou. A elite global representou os dois lados por décadas — e agora ambas as máscaras estão caindo. Khamenei. Netanyahu. Dois atores. Mesmo roteiro. E Trump acabou de queimar a última página.
A contagem regressiva do sistema de transmissão de emergência começou. O que o mundo pensava ser um conflito é, na verdade, um colapso. Quando tudo vier à tona — quando os arquivos forem divulgados e os bunkers forem revelados — tudo o que pensávamos saber sobre o Oriente Médio entrará em colapso. O retorno de Trump não foi pelas câmeras. Foi pela justiça. E a justiça agora está armada, no ar, e não esperará mais.
Se você acha que não pode ficar mais estúpido, então leia no Telegram:
Sem guerra. Sem invasão. Sem caos. Mas com impacto máximo.
Como Trump aproveitou o último trunfo de Netanyahu 🇺🇸🇮🇱
O que muitos rotularam às pressas de "guerra" foi, na realidade, um ataque aéreo limitado e preciso contra alvos militares no Irã — não uma guerra no sentido tradicional ou constitucional.
➖ Sem tropas terrestres.
➖ Sem declaração de guerra.
➖ Sem invasão.
Trump, como Comandante-em-Chefe, agiu constitucionalmente para evitar uma ameaça nuclear iminente — como no ataque a Soleimani em 2020 ou na campanha de Obama na Líbia em 2011.
Qualquer um que afirme que isso é "guerra" está ignorando os fatos — ou nunca leu a Constituição.
A jogada de Trump: desarmar o Irã
e expor Netanyahu 🇮🇷 ⚡️
❗️Mas, militarmente, isso foi apenas a superfície.
O efeito mais profundo teve outro objetivo: Trump privou Netanyahu do motivo da guerra.
Bibi queria usar a escalada com o Irã para ofuscar seus problemas legais, obter apoio internacional e sobreviver politicamente à sombra da guerra.
❗️Mas agora está claro: a ameaça foi neutralizada. Sem ataque nuclear. Sem guerra. Sem escalada.
E sem a guerra, resta apenas uma coisa:
os processos abertos de corrupção que pesam sobre Netanyahu há anos.
Trump desligou o aparelho – sem tocar em Israel.
🔥 Quando canais supostamente patrióticos se voltam contra Trump 🙄
Agora, está ficando claro quem está realmente por trás do plano — e quem só queria cliques.
Muitas contas que lucram com Trump há anos estão agora se jogando nos braços da grande mídia, gritando "Traição! Guerra! Estado Profundo!", sem entender o contexto geral.
Por quê?
Porque eles alcançam maior impacto com a raiva do que com a análise.
Porque eles nunca entenderam o jogo — apenas o público.
❗️Quem virar as costas para Trump agora está se expondo.
Porque esta operação não foi uma guerra – mas a manobra geopolítica mais precisa em décadas.
Nem uma palavra sobre os mortos e feridos inocentes no Irã e em Israel. Apenas as teorias superficiais de alguns heróis do teclado contam.
Trump anuncia oportunidade histórica de paz
entre Israel e Irã 🇮🇷🕊 🇮🇱
Postagem de Donald Trump em uma rede social:
"Israel e Irã vieram até mim quase simultaneamente e disseram: 'PAZ!' Eu sabia que a hora era AGORA. O mundo, e especialmente o Oriente Médio, são os verdadeiros VENCEDORES! Ambas as nações experimentarão tremendo AMOR, PAZ E PROSPERIDADE em seus futuros. Elas têm muito a ganhar — e tanto a perder se desviarem do caminho da JUSTIÇA E DA VERDADE. O futuro para Israel e o Irã é ILIMITADO e cheio de grandes PROMESSAS. DEUS ABENÇOE AMBOS!"
Trump se apresenta como uma figura central em uma possível reaproximação entre Israel e Irã — dois estados historicamente inimigos. Usando termos fortes e emotivos como "paz", "verdade" e "prosperidade", ele se apresenta como um líder moral e um farol de esperança para o Oriente Médio.
Ao mesmo tempo, sua mensagem contém um aviso claro: aqueles que não seguirem o caminho que ele chama de "certo" correm o risco de perda e instabilidade. Ao fazê-lo, ele sinaliza que a paz é possível — mas em seus termos.
Uma estratégia mais ampla pode ser percebida nas entrelinhas. Semelhante aos Acordos de Abraham, Trump aparentemente quer restaurar a ordem no Oriente Médio mais uma vez – talvez desta vez com o Irã à mesa. A publicação, portanto, também serve como uma mensagem política para o mundo: somente sob sua liderança haverá soluções reais para os conflitos globais.
Trump anuncia oportunidade histórica de paz
entre Israel e Irã 🇮🇷🕊 🇮🇱
Postagem social de Donald Trump sobre a Verdade Traduzida:
Israel e Irã vieram até mim quase simultaneamente e disseram: 'PAZ!' Eu sabia que a hora era AGORA. O mundo, e especialmente o Oriente Médio, são os verdadeiros VENCEDORES! Ambas as nações experimentarão tremendo AMOR, PAZ E PROSPERIDADE em seus futuros. Elas têm muito a ganhar — e tanto a perder se se desviarem do caminho da JUSTIÇA E DA VERDADE. O futuro para Israel e Irã é ILIMITADO e cheio de grandes PROMESSAS. DEUS ABENÇOE AMBOS!"
Trump se apresenta como figura central em uma potencial reaproximação entre Israel e Irã — dois Estados historicamente inimigos. Usando termos fortes e emotivos como "paz", "verdade" e "prosperidade", ele se apresenta como um líder moral e um farol de esperança para o Oriente Médio.
Ao mesmo tempo, sua mensagem contém um aviso claro: aqueles que não seguirem o caminho que ele chama de "certo" correm o risco de perda e instabilidade. Ao fazê-lo, ele sinaliza que a paz é possível — mas em seus termos.
Uma estratégia mais ampla pode ser percebida nas entrelinhas. Semelhante aos Acordos de Abraham, Trump aparentemente quer restaurar a ordem no Oriente Médio mais uma vez – talvez desta vez com o Irã à mesa. A publicação, portanto, também serve como uma mensagem política para o mundo: somente sob sua liderança haverá soluções reais para os conflitos globais.
Pessoal, Trump faz parte do Estado Profundo, causando caos e enchendo os bolsos. Primeiro, ele apresenta suas criptomoedas de merda, e elas enchem os bolsos. Depois, ele anuncia tarifas, apostando na queda dos preços. Depois, ele adia as tarifas e os preços sobem, e ele enche os bolsos novamente. Atacando o Irã, apostando maciçamente na queda dos preços das criptomoedas — ah, sim, todos o elogiaram por ser tão inteligente, porque ele só atacou depois que a bolsa de valores fechou, mas as posições vendidas e compradas no mercado de criptomoedas continuaram.
Trump em pânico: Chega de preços mais altos para o petróleo!
Se há uma coisa que Donald Trump absolutamente não suporta, é preços mais altos do petróleo! Ele quer que consumidores e empresas possam abastecer a preços mais baixos. Trump prometeu fundamentalmente aos seus eleitores preços mais baixos, para que as pessoas possam viver novamente. É por isso que ele quer, primeiro, taxas de juros drasticamente mais baixas do Federal Reserve e, segundo, preços baixos do petróleo.
É por isso que, há meses, ele tem repetidamente apelado às empresas de energia dos EUA para que produzam significativamente mais petróleo. Porque o aumento da oferta de petróleo leva à queda dos preços do petróleo e, em última análise, a preços mais baixos nas bombas. Mas isso cria uma contradição que Trump aparentemente não entende ou quer ver: as empresas de produção da indústria de fracking americana precisam estar muito atentas ao ponto de equilíbrio. E quanto mais baixos os preços do petróleo, maior a probabilidade de paralisarem a capacidade de produção caso haja a ameaça de perdas por preços de venda excessivamente baixos.
O conflito com o Irã também representa um risco imensamente alto para a pressão de Trump por preços baixos do petróleo. Se o Irã bloquear o Estreito de Ormuz (que representa 20% do transporte global de petróleo) após o ataque americano neste fim de semana, o preço do petróleo poderá subir drasticamente, bem acima de US$ 100. Nesse caso, o ataque de Trump acabaria desencadeando aumentos massivos de preços. Ele teria então que liberar reservas e incitar a indústria nacional a produzir ainda mais petróleo.
Mas por quanto tempo os preços do petróleo permaneceriam massivamente elevados em tal cenário? A indústria do fracking precisa de condições pelo menos relativamente estáveis para um certo grau de previsibilidade. Agora, Donald Trump está demonstrando o quanto está nervoso. Atualmente, parece que os produtores americanos estão mais propensos a cortar a produção do que a expandi-la. Some-se a isso a iminente alta do preço do petróleo devido à crise iraniana. Donald Trump escreve atualmente no Truth Social (traduzido):
GENTE, MANTENHAM OS PREÇOS DO PETRÓLEO BAIXOS. ESTOU DE OLHOS! VOCÊS ESTÃO SE APROXIMANDO DO INIMIGO. NÃO!
Para o Departamento de Energia: PERFUREM, CARA, PERFUREM!!! E façam isso AGORA!!!
Se você ainda não entendeu:
SÃO APENAS NEGÓCIOS, SEU TOLO!
O SHOW TEM QUE CONTINUAR!
SÃO APENAS NEGÓCIOS, SEU IDIOTA!
O SHOW TEM QUE CONTINUAR!
O governo corrupto dos EUA e o assassino em massa Netanyahu estão comemorando a si mesmos.
Todos devem se manter ocupados: os discípulos de Trump, os crentes em Q e os empresários. ( Nas garras da aranha: Donald Trump, o "Projeto 2025", Q e o Estado Profundo )
Fontes: PublicDomain/ rtnewsde.com em 24 de junho de 2025