11 de setembro de 2001. Uma data que atravessa os calendários como uma cicatriz gravada na memória coletiva.
Mais do que um atentado, muitos enxergam nesse acontecimento o marco de um “mega sacrifício”, um rito simbólico de poder, executado diante de olhos perplexos que assistiam ao vivo o impossível se tornar real.
Foi um 'espetáculo' de fogo e fumaça que, para além das perdas humanas, serviu como catalisador de agendas, justificativas e mudanças profundas no cenário global.
O que parecia apenas tragédia se transformou em ferramenta. Guerras, vigilância em massa, medo institucionalizado, tudo passou a ser legitimado sob a sombra daquele dia.
O “sacrifício” não terminou nas torres: ele se prolongou em cada restrição de liberdade, em cada invasão, em cada passo dado em direção a um mundo mais controlado e menos questionador.
Assim, 11 de setembro não é só uma lembrança distante, mas um símbolo. Um lembrete de que existem forças invisíveis que não hesitam em usar vidas humanas como peças descartáveis em seus tabuleiros.
E cada vez que essa data retorna, não é apenas a memória das vítimas que se acende, é também a suspeita de que por trás do luto, houve um ritual de poder cuidadosamente encenado.
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