A MARCA NO CORPO: O Futuro Das Transações

 




A MARCA NO CORPO:   O Futuro Das Transações


Em 2020, a Microsoft registrou a patente WO/2020/060606, que descreve um sistema de geração de criptomoedas baseado na atividade corporal do usuário, transformando sinais biométricos como ondas cerebrais e batimentos cardíacos em validações para transações digitais. 

Embora apresentada como inovação tecnológica, a sequência numérica 060606 chamou atenção por sua proximidade com o número bíblico 666, tradicionalmente associado à “marca da besta” mencionada no Apocalipse.


Em 2023, gigantes financeiros como o JP Morgan avançam para outro ponto dessa mesma trilha: testes de pagamento através da palma da mão ou do rosto, dispensando cartões ou celulares. 

A justificativa é a praticidade e a segurança, mas a convergência desses elementos, corpo como chave, criptomoedas como moeda e biometria como meio de compra e venda, desperta paralelos inevitáveis. 

O próprio texto bíblico alerta sobre um futuro onde “ninguém possa comprar ou vender senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome” (Apocalipse 13:16-17).


Sobre JP Morgan e os pagamentos através da mão ou do rosto, aqui 》》》https://is.gd/XsbAgW


Nada disso significa que tais tecnologias sejam “a marca” em si. Mas, ao observarmos a direção em que caminham, unindo corpo, identidade digital e finanças, surge a reflexão: será que estamos diante de ferramentas que, em um contexto futuro, poderiam ser usadas como mecanismos de controle absoluto? 

A tecnologia pode nascer sob a bandeira da conveniência, mas também pode se tornar o alicerce de um sistema onde liberdade e autonomia se resumem a obedecer ou ser excluído da vida econômica.


A pergunta que resta é: estamos apenas diante de inovação, ou presenciamos os primeiros tijolos de algo maior, que já foi descrito simbolicamente há quase dois milênios?


Sobre a Patente WO/2020/060606: https://is.gd/lIZeqe

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