Um ponto de virada para a civilização

 



Um ponto de virada para a civilização


Ariel
@Prolotario1

Reflexões de Prolotario sobre os eventos atuais: onde estamos e para onde vamos

Opinião: O grande desenrolar: um ponto de inflexão para a civilização

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Os recentes avanços do Iraque rumo à adesão à OMC, como @majeed66224499 destacou no X, sinalizam uma mudança radical. Suas reformas bancárias, mandatos de pagamento digital e localização de salários não são meras melhorias; são a base para um dinar prestes a disparar, potencialmente de 1.300 IQD/USD para 1:1 ou mais. Isso não é apenas economia, meu povo; é uma declaração de soberania, quebrando as correntes da hegemonia do petrodólar. Quando os US$ 150 bilhões em reservas do Iraque lastreiam um dinar revalorizado, como sugerem as postagens de @KuwlShow, isso pode liberar trilhões em liquidez global, nivelando o campo de jogo para nações sufocadas por cartéis bancários ocidentais.

Este RV não está isolado, é um dominó em uma cascata global. Sussurra-se que nações como Vietnã, Zimbábue e Indonésia estão alinhando suas moedas, desvinculando-se da moeda fiduciária. O DS prospera controlando a oferta de moeda, inflando a dívida para escravizar populações. 

Um dinar revalorizado, combinado com as transações ultrarrápidas, como @JoelKatz defendeu, contorna seus estrangulamentos. A tecnologia da Ripple, já pilotada pelo Banco Central do Iraque, reduz os custos transfronteiriços de 7% para menos de 1%, tornando cada transação am***********r para os guardiões da SWIFT. E isso não é apenas uma reforma financeira; é uma guilhotina para o estrangulamento econômico do C***l. 

Imagine: um mundo onde as moedas refletem a riqueza real — petróleo, ouro, mão de obra — e não os caprichos de banqueiros centrais não eleitos. Essa é a liberdade que estamos buscando. Demorou um pouco para chegarmos aqui. Então não precisamos nos apressar, porque já está definido.

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A revalorização da moeda é a ponta de lança econômica. O impulso dos pagamentos digitais no Iraque, como @majeed66224499 detalhou, não é apenas modernização; é um firewall contra a lavagem de dinheiro do DS. A conformidade com a ISO 20022 do CBI, garante que todas as transações sejam rastreáveis, eliminando redes ilícitas. 

Globalmente, isso tem repercussões: um dinar revalorizado poderia desencadear uma moeda BRICS lastreada em ouro, como Rússia e China propuseram em julho de 2025 em Kazan. Isso não é apenas finanças; é um ***************r não o do C***l, mas um onde as nações controlam seu destino. Para os detentores de IQDs americanos, isso é euforia: uma pilha de US$ 1.000 em 1:1 se torna US$ 1 milhão; em 3:1, são US$ 3 milhões.

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Nos próximos cinco a dez anos, o cenário global passará por uma transformação tão profunda que parecerá estar entrando em uma saga de ficção científica, impulsionada pela reavaliação cambial (RV), cheques de dividendos, IA, Fundos Soberanos (FSRs), energia de ponto zero e tecnologias desclassificadas. 

A reavaliação do dinar iraquiano, projetada para atingir 1:1 ou até 3:1 em relação ao dólar americano até 2027, liberará trilhões em liquidez, já que as reservas de US$ 150 bilhões do Banco Central do Iraque respaldam uma moeda agora integrada aos mercados Forex por meio da conformidade com a OMC. 

Esse aumento econômico financiará fundos soberanos, como um proposto Fundo de Prosperidade Iraquiano de US$ 500 bilhões, distribuindo cheques de dividendos mensais de US$ 1.000 a US$ 3.000 aos cidadãos, espelhando o Fundo Permanente do Alasca, mas em uma escala que elimina a pobreza e abastece a infraestrutura, como trens maglev reluzentes cruzando Bagdá até 2030. A IA, integrada à governança por meio de plataformas como as redes neurais da xAI, otimizará a alocação de recursos, reduzindo o c********n (anteriormente 30% do PIB do Iraque) ao impor registros transparentes de blockchain para cada transação. […]

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Essa transformação culmina em uma humanidade unificada, onde o impossível se torna realidade até 2035. A revalorização cambial terá estabilizado as economias, com o dinar iraquiano dando origem a uma moeda lastreada em ouro dos BRICS (lançada em Kazan em 2027), forçando os bancos ocidentais a ceder poder. Os cheques de dividendos capacitarão os indivíduos a perseguir suas paixões, gerando um renascimento da arte e da inovação, sinfonias geradas por IA e estúdios com tecnologia de ponto zero em todas as cidades. […]

Considere as correntes econômicas subjacentes que alimentam essa luta, diretamente ligadas à revalorização cambial global (RV) e à agenda de libertação. […] Um dinar iraquiano revalorizado, potencialmente atingindo o valor de 1:1 do dólar americano até 2026/2027, ameaça essa rede social ao inundar os mercados globais com liquidez, já que as reservas de US$ 150 bilhões do Iraque capacitam fundos soberanos a redistribuir riqueza por meio de cheques de dividendos de US$ 3.000 a US$ 5.000, chegando a US$ 10.000, segundo o que ouço mensalmente aos cidadãos. Essa redefinição econômica, como @majeed66224499 destacou, "acaba com o domínio do DS sobre os fluxos de dinheiro falsos".