Aqui está o novo jogo
Ontem eu disse que precisávamos de novos paradigmas e de um novo jogo. Falei sobre dois paradigmas que mais ou menos nos condenam ao fracasso como um mundo acolhedor.
O primeiro é o materialismo empírico. Ele pretende explicar os limites do nosso mundo. Somente aquilo que podemos sentir é considerado real.
O darwinismo social é o segundo. Ele afirma explicar o processo social como um processo de comer ou ser comido. Ele nos diz como sobreviver em um mundo assim constituído.
Ambos estão fundamentalmente enganados em sua visão da vida.
(A) Deus não pode ser visto (ou sentido) … com olhos físicos (ou sentidos físicos).
(B) Nossos pensamentos coletivos moldam o nosso mundo. Seja predatório e o nosso mundo será predatório. Seja nutritivo e o nosso mundo será nutritivo.
Agora coloque tudo isso na prateleira.
Analisei o novo jogo que Buckminster Fuller e Werner Erhard nos propuseram: Um mundo que funciona para todos. (1)
Você e eu sabemos que esse mundo está chegando – um mundo de dimensões superiores onde o amor é tão onipresente quanto o ar que respiramos agora. (2) Um amor que anseia por ser compartilhado e É compartilhado por todos com todos os outros e com tudo.
Não temos a menor noção da força e do sentimento desse amor. Temos sorte se o vivenciamos em um momento de união ou ao ver nosso filho recém-nascido.
Oooh, não, estou tentando ser gentil. Pare com isso, Steve.
Na verdade, só o conheceríamos em uma experiência espiritual que alcançasse dimensões superiores. Só posso falar por mim, mas não previ, nem nos meus sonhos mais loucos, o que... Estou tentado a chamar de amor "quântico", só de brincadeira... não faço ideia de como é o amor em dimensões superiores. (3)
Mas aqueles que ouvimos vivem nela.
Por que não consigo falar de amor sem falar sem parar sobre ele? "É tudo uma jornada de amor", diz a Mãe. (4) É mesmo.
Vou precisar de uma segunda parte para dizer o que vim aqui dizer.
O que vim aqui dizer é que não precisamos de um novo paradigma. Já o temos.