As massas estão acordando: o coletivo está passando da ditadura para a autonomia

 





As massas estão acordando: o coletivo está passando da ditadura para a autonomia




Sinais animadores de que as massas estão fartas e acordando.

“Alguns de vocês podem morrer, mas esse é um sacrifício que estou disposto a fazer.” – Lord Farquaad, Shrek.

Está ficando mais claro a cada dia que o coletivo está chegando ao seu limite.

As pessoas estão cansadas de ser peões nos jogos dos outros, estão cansadas de colocar as rodas em movimento só para fazer o figurão lá no topo feliz.

A paciência das pessoas em serem exploradas, silenciadas e obedientes está se esgotando.

O que agora é inevitável é mais resistência e mais pessoas se recusando a jogar pelas mesmas regras que os mantiveram oprimidos.

Então pegue sua pipoca, porque o show vai ficar interessante. Aqui estão os sinais a serem observados: o coletivo está se afastando do antigo sistema de controle e entrando no espaço desconhecido da autonomia e libertação individual. ( Xamanismo: O Wi-Fi Espiritual Original )


1. O fim das carreiras de sucesso

Quando você vê pessoas jogando suas carreiras fora, você sabe que o coletivo não está mais disposto a jogar o jogo.

Pessoas estão abandonando carreiras que antes pareciam estáveis, respeitáveis ​​e brilhantes, ou estão sendo forçadas a segui-las. Para alguns, essa saída ocorre repentinamente, como uma demissão. Para outros, é um conhecimento interior mais silencioso que se torna alto demais para ser ignorado. De qualquer forma, um êxodo em massa está ocorrendo.

Nem todo mundo tem um plano claro. Alguns entram no vazio, com nada além da fé e da consciência do que não querem.

Outros tomam medidas mais calculadas e constroem seus próprios projetos, empresas ou empreendimentos criativos paralelamente até que estejam prontos para dar o seu melhor.

O espectro não importa. O que importa é a recusa em continuar trocando a própria energia vital pelo sonho de outra pessoa.

Por isso, o empreendedorismo está em alta e continuará a crescer nas próximas décadas. São as pessoas que estão resgatando sua energia, seus objetivos e seu tempo.


2. De volta às regras e diretrizes da multidão

O coletivo não aceita mais todas as novas regras ou diretrizes como antes.

O velho padrão de ceder, dar de ombros e dizer "Bem, é assim que as coisas são" está se desintegrando. Cada vez mais pessoas estão parando, hesitando e fazendo perguntas (que emocionante!).

E para muitos, essas perguntas nem sequer surgem inicialmente de razões lógicas. Elas surgem da intuição — um pressentimento de que algo não parece certo, mesmo que você não consiga explicar o porquê.

Outros usam seu pensamento crítico de maneiras que nunca fizeram antes, fazendo perguntas, reconhecendo padrões e fazendo perguntas maiores.

O que há de especial nisso é que não se trata mais apenas de um pequeno grupo marginal resistindo. Está acontecendo em massa, e as pessoas não dirão mais: "Diga-me o que fazer", mas sim: "Por que você está me dizendo o que fazer?"

É emocionante porque é assim que a consciência coletiva se desenvolve. Uma pequena semente de rebelião de cada vez. E juntas, essas sementes acabarão se transformando em uma cultura na qual a "liberdade" não é decretada pelas autoridades, mas vivida e personificada pelas próprias pessoas.


3. Descentralização de ídolos/celebridades

Houve uma época em que celebridades eram adoradas como deuses.

Eles nos diziam o que vestir, o que pensar e o que ouvir. E nós os seguíamos sem questionar.

Mas o feitiço se quebra.

As pessoas estão cada vez menos preocupadas com o que os rostos nas telas grandes dizem. A existência delas está perdendo o poder sobre elas.

As pessoas anseiam por algo cru e autêntico. A autenticidade era e é o novo ímã. E, à medida que a intuição das pessoas aumenta, torna-se cada vez mais difícil para a comunidade atingir a perfeição.

Sentimos quando alguém está agindo com a intenção de manipulação. E por sentirmos isso, o foco muda do pedestal dos poucos intocáveis ​​para as pessoas comuns.


As vozes que agora se ouvem provêm de experiências vividas. O coletivo se baseia na ressonância, e não em imagens selecionadas. Certamente, alguns ainda se apegam ao que veem na tela, mas muitos se cansam rapidamente desse ciclo e estão prontos para moldar suas vidas de acordo com suas próprias ideias.

Tempos interessantes estão por vir.



Fontes: PublicDomain/ medium.com  em 2 de setembro de 2025