A retórica da “nova ordem mundial” sempre pareceu algo distante, nebuloso, quase conspiratório.
A retórica da “nova ordem mundial” sempre pareceu algo distante, nebuloso, quase conspiratório.
Mas basta observar o alinhamento das grandes lideranças de esquerda pelo mundo para perceber que a proposta não é apenas teoria: é projeto. Quando figuras como Putin, Xi Jinping e outros líderes do eixo comuno-progressista falam em reorganizar o mundo, não o fazem por acidente. Eles compartilham pautas, discursos e estratégias que convergem para um mesmo horizonte: centralização, controle e homogeneização ideológica.
O globalismo, frequentemente vendido como avanço, funciona como extensão sofisticada do velho ideal socialista: diluir fronteiras, dissolver identidades e submeter indivíduos a uma lógica coletiva administrada por “especialistas” e burocratas. Financiadores como George Soros, há décadas ligados a movimentos progressistas, reforçam essa engrenagem que opera simultaneamente no campo político, cultural e econômico. O resultado é uma pressão constante por desconstrução, caos e manipulação emocional, terreno fértil para substituir a ordem existente por outra supostamente “necessária”.
Se as pessoas desejam realmente enfrentar a nova ordem mundial, precisam começar pelo óbvio: combater a esquerda e suas pautas, em todas as suas versões, do socialismo clássico ao progressismo corporativo. Precisam resistir à narrativa que normaliza o controle estatal, a engenharia social e a erosão de valores fundamentais. Só assim será possível bloquear o avanço de um projeto global que se alimenta justamente da instabilidade que ele próprio cultiva. Combater a esquerda é, antes de tudo, impedir que o caos planejado justifique a ordem que eles querem impor.
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