Existem tecnologias de teletransporte superiores ao da série Star Trek?

 




Existem tecnologias de teletransporte superiores ao da série Star Trek?

Popularizada pela série original de Star Trek, em 1966, a ideia de transportes instantâneos — ou teletransporte — alimentou a imaginação dos fãs de ficção cientítifica por décadas. Ao se teletransportar, o indivíduo desaparece de um local, e aparece em outro. Em Star Trek, o teletransporte é realizado da seguinte maneira:

  • Um scanner lê a pessoa a ser transportada, copiando todas as informações de seu corpo: todos os átomos, e mesmo características subatômicas, são registrados e salvos em um buffer (sistema de armazenamento de dados temporário).
  • Após a leitura, o aparelho desintegra todas as partículas da pessoa, transformando-as em energia pura. Isto seria supostamente possível porque, conforme a teoria da relatividade, toda matéria é formada por energia.
  • Para materializar a pessoa novamente no local desejado, o aparelho precisa usar a informação coletada sobre sua estrutura (átomo por átomo) e converter energia pura em átomos e moléculas, recriando a estrutura do corpo original exatamente como copiado.


Se você prestou atenção no procedimento recém-descrito, deve ter notado que, na verdade, não se trata de um transporte. Transportar implicaria conduzir algo de um local a outro. A tecnologia de teletransporte, porém, faz algo completamente diferente: ela copia o original, destrói este original, e depois recria uma cópia do original.

De fato, esta tecnologia é semelhante à da televisão ou da internet: ao abrir um site em seu computador, ou ao assistir a um filme na Netflix, você está interagindo como uma cópia do original, que se encontra nos servidores. A diferença é que, para que não haja duas versões do mesmo indivíduo, o teletransporte destrói a pessoa original.

Portanto, cada vez que os capitães James T. Kirk ou Jean-Luc Picard viajam via teletransporte, seu corpo é desintegrado (isto é, eles morrem), e uma cópia é materializada em seguida. O teletransporte provavelmente seria suicídio. Afinal, o que garantiria que a alma, ao ter seu corpo destruído, irá voltar para habitar a nova versão, criada sinteticamente? Uma versão copiada de você continua sendo você?

Em Star Trek, a resposta parece ser sim. Mas este paradoxo é abordado em um dos episódios de Star Trek: A Nova Geração (The Next Generation, 6ª temporada, episódio 24: “Segundas Chances”), em que o personagem Riker acaba sendo materializado duas vezes, devido a um erro do computador. Como resultado, dois seres humanos absolutamente idênticos são impressos pela tecnologia de teletransporte, e como nenhum deles é o original, ninguém sabe o que fazer para sanar a situação.

Outras questões bizarras surgem: se algo pode ser “copiado e colado”, e como visto, pode ser impresso mais de uma vez, bastando usar os dados para recriar a pessoa ou objeto, seria possível multiplicar qualquer coisa ao infinito.

Seria o teletransporte de Star Trek possível?

A resposta curta é não. Pelo menos da forma que é apresentado na série. Transformar matéria em energia ou energia em matéria é possível e se consegue com a tecnologia extraterrestre de replicadores industriais. Essas máquinas podem imprimir quase qualquer objeto inorgânico e feito de quase qualquer material, com pouquíssimas restrições. E também podem replicar componentes orgânicos, desde que não sejam vivos ou destinados ao consumo. 

O perigoso teletransporte de Star Trek, que desmaterializa e depois materializa uma pessoa não é possível, no entanto, existe três tecnologias extraterrestres que podem teletransportar uma pessoa para qualquer lugar sem causar nenhuma risco a vida dela.

  • Tecnologia de presença remota (transporte instantâneo não físico)
  • Tecnologia de portais de salto (transporte instantâneo físico)
  • Naves que saltam para o hiperespaço (transporte instantâneo físico)

A primeira delas é a tecnologia de presença remota. Como essa tecnologia é tão avançada, toda a experiência para o usuário e para as pessoas do outro lado é praticamente tão boa quanto viajar para lá. As informações a seguir foram retiradas dos vídeos de Mari Swarru e de outros Taygeteanos. Para experimentar essa tecnologia você tem que entrar numa sala de presença remota localizada dentro de uma nave espacial ou dentro de um edifício num planeta. Diferente de um portal de salto ou Stargate, por onde você realmente passa para outro lugar, este é apenas um portal de dados de computador, por onde a única coisa que passa é a informação.

São os computadores em cada extremidade que então se sincronizam para gerar a ilusão de que você está lá, enquanto as pessoas que realmente estão lá também têm a ilusão de vê-lo entre elas, tudo com extremo realismo. A tecnologia de presença remota é um holograma móvel de ultra-alta resolução do usuário que permite que ele esteja em outro lugar com o máximo realismo.

Ele pode manipular objetos físicos sendo um holograma, já que a tecnologia de imersão total foi projetada para concentrar magnetismo de alta energia suficiente na área das mãos, dedos e pés para poder manipular certos objetos, desde que movê-los não exceda um certo limite de energia. As partes necessárias de um corpo podem ser “sentidas” pela modulação de vibração de frequência de energia. Tudo isso é possível graças a tecnologia de computação holográfica quântica com aceleradores de nanopartículas.

O holograma de uma pessoa em presença remota poderia dirigir um carro tranquilamente, mas se o carro quebrasse na estrada e o usuário tivesse que empurrá-lo com as mãos e pés, poderia ter problemas ao exceder o limite de energia. A sensação física do usuário na presença remota é quase perfeita, podendo experimentar as seguintes modalidades sensoriais:

  • Visão: Detecta a luz e interpreta imagens.
  • Audição: Detecta vibrações sonoras e interpreta sons.
  • Tato: Detecta pressão, temperatura, dor e textura.
  • Olfato: Detecta substâncias químicas no ar e interpreta odores.

A única experiência que o usuário não pode ter é a gustativa, pois sendo um holograma não consegue comer nem beber, pois obviamente seu corpo físico não está no local. O ponto de entrada e saída é uma porta. Numa nave espacial, o usuário entra numa porta dentro da sala de presença remota, e sai instantaneamente no planeta, ou nave, que pretende visitar. A Rainha de Tayeta, Mari Swaruu, que vive numa nave na órbita da Terra, utiliza essa tecnologia sempre que precisa visitar os planetas Temmer e Erra em Taygeta.

Mari é fascinada com essa tecnologia pois quando ela abre e entra na porta dentro da sala de presença remota em sua nave, ela sai na bela cidade litorânea de Toleka no planeta Temmer, a 440 anos-luz de distância da Terra. Seu ponto de saída era logo abaixo dos longos arcos da entrada secundária do grande salão do Alto Conselho em Temmer, pois eles são cobertos de hera e era menos provável que alguém notasse alguém surgindo repentinamente por uma porta luminosa que depois desaparece.

Em seu canal no Youtube, Mari apresentou um vídeo chamado “Minha viagem secreta para Temmer, Taygeta” falando sobre sua experiência com a tecnologia de presença remota. A transcrição do vídeo em português está aqui.

Como a tecnologia de presença remota estava se tornando cada vez mais popular em Taygeta, as pessoas, e ainda mais os militares, têm dispositivos que detectam quando alguém usa presença remota. Eles usam um pequeno dispositivo parecido com óculos de sol que os ajudava a ver se a pessoa à sua frente estava lá de verdade ou usando o sistema holográfico.

A Rainha Mari estava passeando pelas ruas da cidade de Toleka e não queria ser reconhecida pelas pessoas, mas alguns a descobriram e foram falar com ela, já que com aqueles óculos conseguiam ver que Mari não estava lá pessoalmente. Depois desse incidente, os militares Taygeteanos desenvolveram um inibidor de detecção de presença remota muito eficaz para que Mari pudesse passar despercebida usando a presença remota, fazendo com que as pessoas ao seu redor acreditem que ela estava lá pessoalmente.

A tecnologia de presença remota, também chamada de comunicação de imersão total, é um sistema que usa sua capacidade de realidade virtual para levar você para um lugar que realmente existe e também está equipado com o mesmo sistema. Então o que você experimenta ao usá-lo é como se tivesse passado por um portal artificial. Pessoas reais do outro lado veem você (seu holograma) e interagem com você como se estivesse realmente lá, sem a necessidade de uma viagem espacial real.

Como funciona a tecnologia de presença remota ou comunicação de imersão total?

Em Tecnologia de comunicação de imersão total, parte três, Mari Swaruu explica a tecnologia  mais sofisticada da presença remota ou comunicação de imersão total. O computador holográfico quântico com aceleradores de nanopartículas é a chave para a versão mais avançada dessa tecnologia que usa múons léptons codificados. Este sistema de última geração utiliza um drone esférico do tamanho de uma laranja grande em um local distante para fornecer dados sensoriais em tempo real que o usuário pode recriar.

O drone mapeia toda a área usando a tecnologia de mapeamento de frequência, a mesma tecnologia que naves espaciais usam para entender a matriz vibracional exata de uma área por onde se movem. Em termos mais simples, os sensores enviam dados ao computador não em termos visuais, como uma câmera digital, mas fornecem ao computador um mapa superdetalhado de toda a massa e energia em uma área e como os componentes interagem entre si.

Os sensores veem os valores de massa e energia da área e enviam os dados ao computador, que os traduz em algo compreensível para uma pessoa biológica e seus cinco ou seis sentidos corporais. O computador superpoderoso conhece as qualidades vibracionais exatas de todas as partículas que compõem a matéria, coletadas pelos sensores do drone ou utilizando os valores armazenados em sua memória, para recriar uma paisagem ou cena real distante ou criar um mundo imaginário.

O usuário interpretará isso como um holograma tátil 3D de altíssima resolução que gera múltiplos dados sensoriais. O computador projetará um holograma de altíssima energia e vibração ao redor do(s) usuário(s). Este holograma não é apenas uma imagem, ele cria uma ilusão temporária de matéria sólida. Isso significa que o usuário tem uma experiência completa como se estivesse realmente lá. A matéria em si não existe. A matéria é apenas uma ilusão, é o valor que atribuímos à energia potencial com nossa consciência e nossos acordos perceptivos.

Tudo é energia vibrando em frequências diferentes, e o computador pode emulá-las usando hologramas de ultra-alta resolução e alta energia. Essa emulação é o que o computador usa para gerar uma experiência remota para o usuário. Para dar mais exemplos, esta é a mesma tecnologia de holograma de super-alta resolução que também é usada para gerar um objeto usando uma máquina de replicação, ou para imprimir algo no chão usando um raio trator, que nada mais é do que esta tecnologia holográfica de alta intensidade.

E também é a mesma tecnologia holográfica de altíssima resolução usada em cápsulas médicas de imersão total, pois é o meio de guiar as células-tronco para seus novos locais corretos no corpo que está sendo reconstruído ou curado. As células-tronco se agruparão nas áreas de maior energia, conforme determinado pelo holograma de ultra-alta resolução do corpo do paciente, onde o holograma representa o corpo do usuário em seu auge e mais saudável. O holograma do corpo do paciente é sobreposto ao seu corpo realmente danificado, forçando as células a se adaptarem à forma e aos dados holográficos, curando assim o indivíduo.

Em outras palavras, o computador quântico holográfico gera um holograma de alta energia e alta intensidade que é tão intenso e preciso que também emula as qualidades da própria matéria, e o usuário não tem como distinguir o holograma da vida real, já que os dados sensoriais são os mesmos. O holograma é tão preciso que não gera e retém mais apenas dados visuais, mas também gera todas as informações e tudo o que é necessário para envolver e estimular todos os sentidos do usuário.

A versão mais avançada dessa tecnologia não requer mais uma sala dedicada a presença remota. O computador pode gerar tudo onde você estiver, enquanto estiver dentro de uma nave espacial. Isso é possível usando seus geradores de gravidade e harmônicos de escudo, direcionados ao local específico onde o usuário está fisicamente localizado. Geradores de gravidade são mecanismos que neutralizam o campo de fluxo gravitacional de uma área, permitindo que uma nave levite e manobre.

Eles estão localizados por toda a nave e em áreas críticas, e são precisos o suficiente para gerar campos de energia de alta resolução em uma área específica da nave, por exemplo, ao redor do usuário deste sistema de comunicação e realidade virtual, pois podem concentrar o campo de energia que estão gerando em qualquer lugar dentro da nave. O computador direciona o ponto focal específico dos geradores de gravidade para o usuário, envolvendo-o com o efeito holográfico que gera todos os dados experienciais: tato visual, paladar, temperatura, textura e som.

Este sistema utiliza o sensor esférico do drone no local alvo, apenas como parte de seus mecanismos de contraste e verificação, uma vez que o que ele envia são apenas valores de massa e energia, como descrito acima. O que o computador impõe ao sujeito é um campo de alta energia que possui todos os minúsculos subcampos dentro do principal, e cada campo contém a vibração e a frequência exatas que emulam o efeito e os estímulos desejados no usuário. Esses estímulos incluem o que o usuário experimentará: dados visuais, sonoros ou outros dados sensoriais do corpo biológico.

Não é um holograma como é entendido na Terra. O usuário está dentro de um grupo de campos de energia supercontrolados e superdetalhados, todos mudando e dançando ao seu redor, dando-lhe a experiência de estar em outro lugar. Como o usuário está dentro desse conjunto supercontrolado de campos de energia, ele também fica suspenso nesse campo, permitindo-lhe andar, correr ou usar qualquer veículo, e o sistema nunca moverá fisicamente o usuário pelo local em que ele se encontra, nada mais do que simplesmente mover seu corpo de acordo com o que está vivenciando, mas sem qualquer locomoção real.

E isso apesar do fato do sistema ser capaz de gerar a ilusão de sentir inércia e aceleração, já que também manipula campos gravitacionais. Este é o mesmo sistema que o computador usa para criar um avatar com o qual é possível interagir, representando você, e não simplesmente falando com uma voz vinda de alto-falantes simples ou uma imagem em uma tela de computador primitiva. Este sistema funciona manipulando as frequências e vibrações precisas ao redor do usuário, criando a ilusão de estar em um local físico no mundo real, indistinguível de uma experiência da vida real.

Para constar, o usuário está de fato no local que está vivenciando e, como o drone especial está fisicamente presente na vida real, ele transmitirá dados do ambiente ao seu redor. Isso, somado ao holograma de alta energia e ultra-alta resolução criado pelo próprio drone, dará às pessoas ao redor do usuário a ilusão de uma pessoa real, caminhando e conversando ao seu lado, compartilhando sua experiência. Como o drone também projeta um campo de alta energia de frequências específicas e controladas, e não apenas um holograma visual do usuário distante, pessoas reais no local distante também podem tocar o usuário, pois o holograma de alta energia fornecerá a elas dados sensoriais.

Um objeto entregue ao usuário remoto também pode ser literalmente agarrado, pois ficará suspenso no campo de alta energia, que também utiliza vetorização antigravitacional controlada, como se o usuário distante estivesse de fato segurando o objeto. Em outras palavras, o mundo real ao redor do drone especial será transmitido em detalhes minuciosos por meio da tecnologia múon-lépton, distante, para o computador próximo ao usuário físico, que recriará o mundo em detalhes nauseantes.

Por outro lado, o computador enviará o que o usuário estiver fazendo para o pequeno drone, que imprimirá um holograma de alta energia do usuário ali mesmo, inserindo-o efetivamente no ambiente real do drone e fornecendo capacidade interativa completa. Este não é apenas um efeito de iluminação holográfica como os encontrados na Terra. É um conjunto de inúmeros subcampos de energia agrupados que geram o efeito de matéria sólida em um campo, e esse efeito inclui características visuais, além de todas as outras.

Quando essa tecnologia é usada de uma nave para outra, o pequeno drone não é mais necessário, pois os sistemas de ambas as naves detectam e enviam os dados sensoriais do usuário e da área ao redor para a outra nave que está fazendo o mesmo. Isso também se aplica a qualquer instalação ou edifício que tenha essa tecnologia instalada, em qualquer planeta distante. Nenhum drone é necessário, pois a configuração sensorial do edifício transmitirá, receberá e gerará os dados exatamente como uma nave espacial.

Portanto, o drone é deixado como um equipamento auxiliar, necessário apenas quando o usuário precisa sair para a natureza, pois ele só é necessário em locais que não possuem essa tecnologia incorporada, como edifícios ou casas mais antigos. Esse sistema está disponível gratuitamente para o povo em Taygeta, e é tão comumente usado lá quanto é um laptop na Terra. Essa tecnologia pode criar a ilusão completa de ter viajado por um buraco de minhoca e é extremamente útil para manter a saúde mental de pessoas que estão longe de seus lares e entes queridos.

Isso é especialmente útil para tripulações de naves espaciais que ficam longe de casa por meses ou anos, pois permite que interajam com suas famílias em casa, como se estivessem realmente lá. Ele também pode criar a experiência de passear por uma praia tropical por lazer. É tão avançado que pode recriar qualquer local, como uma praia, com detalhes perfeitos, incluindo cada pequeno grão de areia e como ele se move entre os dedos do usuário. Também proporciona o efeito da brisa do mar e o cheiro da água salgada, o calor do sol da tarde na pele e as gaivotas no céu.

Todos os seus sentidos não conseguem distinguir essa tecnologia de uma experiência real e, como sua experiência é o que conta e é realidade para você, então você pode imaginar todas as aplicações dessa tecnologia e todas as ramificações, incluindo as espirituais e éticas. Ao entender essa tecnologia, você percebe que ela não é tão difícil de entender quanto você imagina. Tudo se resume a um computador superpotente conectado a um gerador de campo de alta energia e precisão, com múltiplas capacidades de variação de frequência de subcampo.

Mas o campo de energia superalta no qual o usuário está imerso é cuidadosamente projetado para não prejudicar a biologia ou o campo vibracional pessoal do usuário. Isso é feito usando faixas de campo de frequência mais altas do que as do próprio usuário, deixando-o em um ambiente de alta vibração que não só não o prejudica, como também eleva e estimula vibrações positivas e bons sentimentos. Isso é semelhante ao que cargas positivas experimentam quando estão perto de uma cachoeira, por exemplo.

Na tecnologia de presença remota ou comunicação de imersão total, uma pessoas ou grupo de pessoas são “teletransportados” para um local físico ou virtual, usando um holograma de alta energia. Já na tecnologia de portal de salto ou Stargate, uma pessoas ou grupo de pessoas são “teletransportados” de um local para outro fisicamente. Quando o portal está ativo, dentro de uma nave espacial ou num local qualquer num planeta, o usuário vê o outro lado, o local para onde está indo. Descrevi essa tecnologia no post Portais artificiais – Como eles funcionam em detalhes.

Outra forma de teletransporte são as naves que saltam no hiperespaço. As naves no hiperespaço não estão se movendo. É o espaço que se move ao redor delas. O voo no hiperespaço não é propulsão. É uma mudança de estado de vibração-frequência. O que acontece é que a compatibilidade de existência da nave não concorda mais com o local de origem, mas com o destino, lembrando que do éter, que é de onde essa tecnologia opera, tudo é agora e tudo está aqui. Não há distâncias.

Ao saltar de um lugar para outro usando o hiperespaço, a vibração e a frequência de toda a estrutura da nave devem ser alteradas do ponto de partida para o destino. Então a nave desaparece num lugar e aparece no outro.