TECBAN E ELO lançam pagamento com a palma da mão
TECBAN E ELO lançam pagamento com a palma da mão
Segundo a Terra, a parceria entre Tecban e Elo já validou a solução que “elimina a necessidade do uso de cartões, celulares e wearables”, e prevê pagamentos nas modalidades débito, crédito ou Pix por meio da autenticação exclusiva da PALMA DA MÃO.
O procedimento exige cadastro biométrico prévio e consentimento do usuário, cuja palma será reconhecida pelo sensor como meio de identificação para concluir a transação.
É uma inovação que, à primeira vista, traz conveniência e segurança, menos senhas, menos dispositivos, mas traz também profundas implicações que merecem reflexão. Do ponto de vista crítico, podemos entrever que esta modalidade inaugura um estágio mais avançado de controle social: se hoje o pagamento já se dá por biometria, amanhã pode requerer não apenas a palma, mas um sinal físico ou “marca” vinculada à palma ou mão direita, como gesto de identificação obrigatória.
Tal lógica remete diretamente ao versículo profético do livro de Apocalipse 13: “E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja dado um sinal na mão direita, ou na testa; e que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal...” (13:16-17).
Não se trata de profetizar que todo uso de biometria é o “sinal” em si, mas alertar que tecnologias de acesso e pagamento com o corpo, palma da mão, retina, digital, abrem caminho para formas de vigilância e restrição de liberdade de escolha. Se o sistema exigir “marca” ou “sensor vinculado” para comprar ou vender, estamos mais próximos desse cenário descrito no Apocalipse do que pensamos. Logo, a novidade deve ser vista com cautela: enquanto praticidade, ótimo; enquanto porta para um sistema que exige identificação obrigatória para transacionar, precisamos estar vigilantes.
Em resumo: a notícia da biometria da palma da mão integrada ao Pix/debito/crédito é real e oficial. Mas neste avanço tecnológico também reside uma pergunta ética crucial: até que ponto aceitaremos que “nossa mão” se torne o canal de acesso, e potencialmente, de limitação, para participar da economia? Se hoje usamos a mão para pagar, amanhã poderíamos precisar dela ou de um “sinal” para que nos permitam comprar ou vender.
Assim, essa notícia não é apenas sobre inovação, é um alerta: para que ao estender a palma da mão no sensor, saibamos que também estamos estendendo algo mais, possivelmente, nossa liberdade.
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