Relatório semanal do Office of POOFness: Atualização de Susan e DJ 21/04/24

 







"O Escritório da Poofness"


SUSANA DIZ

A chave para a suficiência em todas as coisas,

de Bernard Dozier

Desde que nos tornamos almas viventes ou criaturas de mentalidade que desfrutam da individualidade de expressão, temos procurado a chave da suficiência.

Historicamente, tentamos todos os tipos de técnicas de oração... súplicas, mendicâncias, bajulação, suborno, barganha, dízimo, abnegação, auto-humilhação e sacrifício. Nos tempos mais modernos, temos tido mais sucesso com afirmação, meditação, visualização e ação de graças.

Apresentar-nos a Deus como vítimas necessitadas e indignas, desfavorecidas por um mundo hostil, não só não funcionou, como a relação de Jesus com Deus foi um repúdio revolucionário à negatividade, à vitimização, à força, à preocupação e à ansiedade como caminhos para a suficiência.

Passei a acreditar – e você está convidado a se juntar a mim – que nosso Criador tornou o processo de suficiência (em tudo) simples e fácil, em vez de complexo e complicado. E acredito que chegou o momento em que todos poderão escolher essa metodologia simples e fácil.

Não precisamos das ferramentas da religião para persuadir Deus a ser bom. Em vez de usar força, intrigas e pressão para obter vantagem divina, vamos começar a usar a simples chave espiritual para toda a suficiência.

A chave é simplesmente aceitação! Simplesmente aceite o que você quer para você e para os outros... e deixe acontecer. A aceitação do que você quer anula o que você não quer... e dá paz.

Nossa aceitação da bondade e do amor abundantes de Deus os amplia e multiplica, em vez de esgotá-los. Quanto mais reivindicarmos Sua bondade, melhor será Sua Criação. Sua aceitação é sua apreciação e agradecimento... e é o poder mais conveniente, eficaz e criativo em sua alma. Sua aceitação é o que fecha o negócio!

Portanto, aceite a plenitude caindo de maneiras surpreendentes e imprevistas dos reinos inesgotáveis ​​do Espírito. Apenas imagine. Qualquer coisa – tudo de bom que Deus é, é seu! Aquilo que você pode imaginar com alegria vira a chave da aceitação e abre o caminho para que a suficiência de Deus se torne sua.

Namastê

Susan

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VOCÊ SABIA?

Na era digital, a informação é abundante, fluindo livremente pela vasta extensão da Internet. No entanto, neste oceano de dados, esconde-se um adversário perigoso: a desinformação. Tal como um predador furtivo, a desinformação ataca os desavisados, distorcendo a verdade, semeando a confusão e minando os próprios alicerces do conhecimento.

As consequências da desinformação são terríveis, permeando todas as facetas da sociedade. Das crises de saúde pública à discórdia política, os seus efeitos são abrangentes e profundos. Nos últimos anos, temos testemunhado o impacto devastador das falsidades à escala global, desde a propagação de teorias da conspiração prejudiciais até à erosão da confiança nas instituições.

Ser enganado para aderir a cultos e modas estúpidas, ser manipulado para votar em políticos que promovem políticas desastrosas, ser enganado para encomendar produtos falsos, ser enganado para doar grandes somas de dinheiro a charlatões, perder décadas a tentar soluções falsas para doenças médicas, espalhar inadvertidamente informações erradas a amigos íntimos, não é apenas imprudente. Em última análise, pode ser mortal para os ignorantes. Pode destruir as mentes dos mais vulneráveis.

Um dos aspectos mais insidiosos da desinformação é a sua capacidade de se disfarçar de verdade. Numa época em que qualquer pessoa com ligação à Internet pode ser editora, distinguir factos de ficção tornou-se cada vez mais desafiante. A desinformação muitas vezes veste o manto da credibilidade, aproveitando uma linguagem persuasiva e provas escolhidas a dedo para enganar até as mentes mais perspicazes.

Além disso, a rápida disseminação de desinformação na era digital ampliou a sua potência. Com o clique de um botão, as falsidades podem ser partilhadas com milhões de pessoas numa questão de segundos, ultrapassando os esforços para desmascará-las. Este fenómeno, juntamente com as câmaras de eco das redes sociais, cria um terreno fértil para a proliferação de desinformação, perpetuando falsidades e aprofundando divisões sociais.

Os perigos da desinformação vão além da crença individual; eles atingem o próprio coração da nossa democracia. Numa sociedade onde a cidadania informada é a pedra angular da governação, a propagação de falsidades mina o processo democrático, subvertendo a vontade do povo e corroendo os pilares de uma sociedade livre e justa.

Para combater o flagelo da desinformação, são necessários esforços concertados em múltiplas frentes. A educação desempenha um papel fundamental ao dotar os indivíduos das competências de pensamento crítico necessárias para navegar com discernimento no panorama digital. As iniciativas de verificação de factos e os programas de literacia mediática são ferramentas inestimáveis ​​para capacitar os indivíduos para separar os factos da ficção. Lembre-se de que a desinformação é apenas o efeito colateral de estar uniformizado.

Em última análise, a batalha contra a desinformação é um esforço colectivo que exige vigilância, integridade e um compromisso firme com a verdade. Como guardiões do conhecimento, cabe-nos cultivar uma cultura de cepticismo, questionar a informação que encontramos e defender a busca da verdade numa era repleta de enganos.

A verdade não faz tanto bem ao mundo, pois a aparência dela faz o mal.

DJ