TELÔMEROS: Profecia e Controle
A Bíblia, em Salmo 90:10, já indicava: “Os dias da nossa vida chegam a setenta anos; e, se alguns, pela sua robustez, a oitenta, o orgulho deles é canseira e enfado.”
Hoje, a ciência confirma: o envelhecimento está intimamente ligado ao encurtamento dos telômeros, estruturas que protegem os cromossomos, funcionando como fusíveis biológicos que se desgastam a cada divisão celular.
Quando se esgotam, a célula perde a capacidade de se regenerar. O curioso é que essa limitação, prevista nas Escrituras, coincide com a média de vida global, estabilizada em torno dos 70 anos. Coincidência… ou programação?
Avanços científicos já comprovaram que é possível retardar o encurtamento dos telômeros ou até restaurá-los, estendendo a longevidade. Mas por que isso não é aplicado amplamente? E se, em vez de promover a regeneração, governos e elites globais tivessem feito o oposto?
Circulam hipóteses de que campanhas de inoculação em massa — sob o pretexto de saúde pública, tenham sido utilizadas, ao longo das décadas, como forma de intervir silenciosamente no genoma humano.
Inserções sutis de modificadores epigenéticos ou tecnologias genéticas disfarçadas teriam sido capazes de acelerar o desgaste dos telômeros, bloqueando a regeneração celular.
O resultado? Uma humanidade biologicamente programada para não ultrapassar o limite milenar determinado.
A limitação da vida pode não ser apenas uma consequência natural, mas o efeito de uma engenharia deliberada, genética, espiritual e institucional, que garante que ninguém ultrapasse os “setenta”.
⚠️ | Aviso:
O texto acima pode conter informações, interpretações, teorias (ou não). Cabe a cada um refletir, questionar e investigar por si mesmo. Em tempos onde a verdade é fragmentada e manipulada, pensar com autonomia é um ato de resistência.
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