Satsang. - Encontro da Consciência Superior.

 




Satsang.  - Encontro da Consciência Superior.


Quando os seres se unem em presença, a conversa se torna mais do que palavras: torna-se um portal. As palavras são simplesmente ondas de uma corrente mais profunda, uma troca de frequências na qual a energia, e não o intelecto, se torna a verdadeira linguagem.


O verdadeiro diálogo, a própria percepção, é explorado, não defendido. Cada ponto de vista, se acolhido sem resistência, revela o campo expansivo infinito subjacente. Quando a consciência encontra a consciência, o espaço entre elas se dissolve.


Cada uma traz consigo uma ressonância harmônica singular, um tom distintivo do Ser. Quando essas frequências harmônicas se encontram com abertura e sinceridade, começam a harmonizar-se e a criar sua própria estrutura quântica única dentro de uma nova dimensão do Ser.


A dissonância revela onde a ilusão ainda se esconde; a harmonia revela onde a consciência se lembra de si mesma. Através desses encontros, o campo coletivo alinha suas vibrações em direção à quietude.


Essa quietude é o ponto zero, o lugar onde os opostos se dissolvem. Alfa e Ômega — princípio e fim, som e silêncio, forma e ausência de forma — convergem em perfeito equilíbrio. Aqui, não há esforço ou tensão para ascender ou descer, apenas a recalibração natural da energia retornando à sua frequência original: pura consciência.


Na tradição sânscrita, essa comunhão é satsanga — a reunião na Verdade. Não é um encontro de personalidades, mas de presenças; não uma troca de opiniões, mas do próprio Ser.


Nessa ressonância, os véus se tornam tênues. O coração se lembra de seu ritmo cósmico e a consciência reconhece seu próprio reflexo em cada rosto.


Sentar-se nesse campo é entrar no círculo sagrado onde todas as linhas do tempo se fundem no eterno presente.


O Alfa interior encontra o Ômega interior — a primeira respiração se fundindo com a última —

e o que resta é o silêncio que canta: Eu Sou.


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