Os 10 pontos para uma nova Ordem Mundial
Os 10 pontos para uma nova Ordem Mundial
Muito se fala sobre o chamado “plano dos 10 pontos” de Alice Bailey, escritora e teosofista britânica ligada à Escola Arcana e à antiga Sociedade Teosófica. A partir de seus escritos sobre espiritualidade, política e reorganização social, surgiram interpretações que associam suas ideias à formação de uma “nova ordem mundial”.
Embora não exista um documento oficial de Bailey com esse título, a lista abaixo circula amplamente como uma síntese de conceitos encontrados em suas obras e nas interpretações posteriores de seus seguidores.
1. Retirar Deus e a oração das escolas – substituir princípios espirituais por educação laica e humanista.
2. Enfraquecer a autoridade dos pais sobre os filhos – promover a independência precoce das crianças.
3. Destruir a estrutura familiar tradicional – redefinir papéis de gênero e relativizar o conceito de família.
4. Legalizar e facilitar o aborto – normalizar a sexualidade desvinculada da reprodução.
5. Tornar o divórcio fácil e socialmente aceito – dissolver a ideia de casamento como compromisso vitalício.
6. Promover o homossexualismo como estilo de vida alternativo – legitimar novas expressões de sexualidade.
7. Degradar a arte – usar a cultura para questionar valores morais e espirituais.
8. Controlar os meios de comunicação – moldar a opinião pública e transformar mentalidades.
9. Criar um movimento inter-religioso global – nivelar todas as religiões e reduzir a influência do cristianismo.
10. Transformar essas ideias em políticas de Estado – institucionalizar as mudanças sociais através de leis.
Pode até parecer uma exagerada teoria da conspiração, mas basta observar com atenção: quase todos esses pontos estão em plena execução, no Brasil e em diversas partes do mundo. A desconstrução de valores, o esvaziamento espiritual e a inversão de princípios se tornaram parte do cotidiano, muitas vezes disfarçados de progresso, liberdade ou inclusão.
O que antes parecia uma 'hipotética' profecia distante, hoje soa como um roteiro cuidadosamente seguido. E a pergunta que fica é: quem realmente conduz essa transformação, e a que propósito ela serve?
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Fonte principal: Isobel Blackthorn – Revisiting Alice Bailey’s 10-Point Plan (2021)